My love story escrita por isahutcherson


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Não me matem!!!!!! eu AMO vcs!!!!!! desculpaa a demora, é pq no carnaval eu viajei e quando eu voltei eu estava com uns probleminhas em casa e para variar, eu tinha lição, MUITA lição!!! tentem me compreender!!!! MUITO OBRIGADAAA a minha litora que recomendou essa fic, Bruna Travisan, eu gostei MUUUUITO da sua recomendação!!! love U!! ♥ Agredecimentos especiais a Amarilis( ♥ ) Duda Motta, Letícia Monteith Hutcherson e a Uma pequena grande leitora que favoritaram minha fic!!! bjooos grandes a vcs!! comentem, comentem, comentem, comentem, comentem please!!! ESPERO QUE GOSTEM DESSE CAP!! ♥



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Acordei, desejando dormir de novo e só acordar no dia seguinte, pois não estava nada disposta para viver naquele dia.

Me arrumei para a aula, pois não podia evitar de hoje ser uma segunda, pelo simples fato de não poder controlar o tempo, infelizmente, pois se pudesse eu faria a minha vida ser um grande borrão e passaria para o dia de minha morte. Meu Deus, isso soou tão depressivo.

Desci as escadas, e fui tomar café da manhã; uma simples e boa banana, e um copo de leite puro(NA: amo leite puro!!kk voltando...). Terminei de comer e fui dar tchau para minha irmã e minha mãe.

– Filha, não esquece do jantar de hoje. Eu sei que você não quer ir, mas eu gostaria muito. E não vai inventar de ficar na casa da Annie!

– Tudo bem mãe!! Tchau!!

Fui para a escola como todo dia, andando calmamente e observando tudo a minha volta, como se fosse a última vez. Annie sempre diz que eu observo as coisas como se no próximo dia eu fosse ficar cega, acho que é porque ela sempre precisa me ouvir falar sobre a beleza das coisas, sobre a natureza, sobre a aparência das coisas, sobre o Mundo em geral. Tenho dó dela.

Depois do que pareceu uma eternidade, a aula acabou e eu cheguei em casa. Eu nem lembro direito de como ela foi, pois passei o dia inteiro pensando em que roupa vestir, qual sapato calçar, o que vou fazer no meu cabelo, e pensando em uma melhor forma de escapar do tremendo desastre que iria ser esse jantar, mas no final decidi que iria, pois afinal, qual a pior coisa que aconteceria? Não é mesmo? Não é?! O bom de ficar pensando o dia inteiro em como iria me vestir foi que, quando cheguei em casa eu já tinha a roupa inteira na mente:

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Então foi só tomar banho e me vestir. Terminei de me arrumar às 19:00, bem na hora! E, como minha mãe é muito pontual, diferente de mim, já pude ouvir ela me chamar para irmos.

Fomos andando, pois seria totalmente inútil e besta de se usar até uma bicicleta para chegar lá, afinal a casa estava á menos de 10 metros de distância. Nunca vi minha mãe tão feliz assim, ela estava com um sorriso de orelha a orelha no rosto, e até eu com minha tristeza avassaladora, poderia me contagiar com seu sorriso, PODERIA, mas não me contagiei, minha agonia e ansiedade eram maiores. Minha mãe tocou a campainha e logo a porta se abriu, revelando a mãe de Peeta totalmente feliz, para variar, pois toda vez que eu a via ela estava com um sorriso maior que o do Coringa. (NA: nessa fic a mãe do Peeta era legal tah?! Só pra avisar memso!kk) Ela nos cumprimentou e pediu para entrarmos, assim que entrei senti um cheiro mais do que bom e gostoso de comida fresquinha. AHHH!! Como eu adoro isso!!!

– Eles chegaram!- A mãe de Peeta gritou, em direção a escada, como se estivesse avisando/chamando alguém, que logo deduzi ser Peeta, pois todos de sua família estavam lá, menos ele. Seu pai estava na cozinha, preparando algo, sua mãe estava conversando com a minha, já sentadas na mesa; e eu, para não ficar em pé olhando o nada e sozinha, sentei-me ao lado de minha mãe, mas mesmo assim, completamente alheia a conversa das duas; a minha irmã já estava falando com seu amigo(irmão mais novo de Peeta), pois os dois eram colegas de sala. Os pais de Peeta eram as pessoas mais dóceis que já se pôde existir nesse Mundo, quando Peeta foi me apresentar a eles, no sétimo ano, como amiga dele, eles me adoraram e me amaram desde então, mesmo depois do meu desentendimento com Peeta eles continuaram me amando, como se nada tivesse acontecido; às vezes, a mãe de Peeta vem reclamar comigo de como “ele ficou chato, reclamão e irresponsável desde que se afastou de você e passou a ficar do lado da tal de Glimmer”, ela disse com cara de nojo; dei um sorrisinho de leve me lembrando disso, pois Grace, a mãe de Peeta, odeia a Glimmer.

Sai de meus pensamentos, quando vi alguém descendo a escada. Virei meu rosto para vê-lo, ele estava completamente lindo, com o cabelo levemente molhado, pois acho que ele tinha acabado de tomar banho, e o cabelo também estava meio bagunçado(mas mesmo assim lindo), estava usando uma calça jeans preta e uma blusa moletom azul escura, com um All Star preto.

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Logo que me viu, ele deu aquele sorrisinho torto o qual eu amava tanto, e foi nos cumprimentar, deu um beijinho na bochecha de minha mãe e repetiu o gesto comigo, ainda com seu sorriso no rosto. Ele disse alguma coisa para mim, mas eu nem entendi, de tão hipnotizada que estava com sua beleza ( Tah! Isso eu tenho que admitir, ele foi e É muito bonito), deduzindo que ele me perguntou se eu estava bem, eu só falei que sim, sem evitar de responder ao seu sorriso. Logo ele foi ajudar ao seu pai na cozinha, ele e seu pai, Roberto, cozinhavam mais do que ninguém.

– Filha, você já foi cumprimentar o Roberto?- Minha mãe disse para mim, e só ai que eu percebi que de tão ansiosa e nervosa que estava, nem percebi que passei batido pela cozinha. Logo eu me levantei e fui até lá, meio sem graça, para falar “oi” para o Roberto. Chegando na cozinha, o Roberto veio me abraçar e me falar “oi!! Quanto tempo!!”.

– Eu nem te vi ai!! Que saudade Roberto!!- Falei, logo inventando uma mentira esfarrapada. Olhei para Peeta, e ele estava me olhando e dando uma risadinha, não acreditando no que disse.

– Por favor, só Beto!!- Ele disse com o maior sorriso no rosto, eu retribui seu sorriso.- Ainda vai demorar para sair a comida, vocês podem esperar aqui, sem fazer nada, ou o Peeta pode te mostrar o quarto novo dele!!

– Quarto novo?- Eu disse, olhando para ele, mas perguntando para Beto, eu conseguia ver o seu quarto do meu, mas esses dias eu nem reparei muito nele. Peeta deu de ombros, não tirando seu sorriso do rosto.

– Éh!! O Peeta não te disse!? Eu e ele redecoramos seu quarto semana passada, e ele ficou bem mais legal e mais para um garoto de sua idade!!- Beto disse, e eu olhei para Peeta, que estava com a cabeça meio baixa, mas ainda assim olhando para mim.

– Eu gostaria muito de ver o quarto redecorado!- Eu disse, olhando para Peeta, com cara de curiosa. Beto logo se animou e falou para Peeta não ser tímido. Então Peeta logo me “conduziu” para seu quarto, apesar de eu saber todos os caminhos para todos os cômodos de sua casa.

Quando chegamos em seu quarto, eu fiquei surpresa, porque primeiro, ele estava arrumado, e segundo, ele estava bem melhor que o antigo. Ao invés de ter uma cama de solteiro, havia uma cama de casal; tinha uma prateleira enorme com livros e caixas organizadas por nomes atrás de sua cama; um armário grande na direita; um pufe na esquerda; uma janela enorme, que deduzi que era possível ver o meu quarto de lá; e várias outras coisas.

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– Entra.- Ele disse, depois de dar uma risadinha; e parece que ele estava feliz com a minha cara de surpresa. Quando nós entramos ele fechou a porta, já explicando o por quê- É que tá muito barulho lá embaixo.- E ele tinha razão, estava mesmo, por conta do videogame que Prim e o irmão de Peeta estavam jogando.- E ai!!? Você gostou??

– É claro que sim, quem não poderia gostar!?- Percebi que ele ficou realmente feliz com a minha resposta, e não pude evitar dar um sorrisinho. Fui andando por seu quarto, prestando atenção em cada detalhe, eu sou MUITO detalhista, quando passei na frente da janela, eu olhei para fora, rapidamente, e realmente avistei meu quarto. Quando terminei de olhar tudo, eu me sentei em sua cama, e ela é realmente macia. Logo ele se sentou ao meu lado, e ficou me olhando.

– O que foi?

– Eu gosto de como você é observadora e detalhista, e eu amo quando você sorri.- Eu não disse nada, apenas coloquei as mãos sobre a minha boca, e fiquei o olhando.- Não esconde o seu sorriso, ele é lindo!- Peeta disse, tirando minhas mãos de minha boca. Ficamos em silêncio por algum tempo, e nesse tempo eu não sabia para onde olhar.

– Você ainda sonha em ir para Paris?- Fiquei um pouco surpresa com sua pergunta, pois ele ainda sabia do meu sonho de ir para lá, e dele perguntar isso bem agora.

– Porque?

– Ah! Por nada, é que a sua blusa e sua capinha meio que demonstram isso, sei lá, eu só pensei.- Ele disse apontando para minha blusa e para meu celular, que evidentemente diziam isso realmente. Eu fiz uma cara de “ Ahh!! Agora entendi”

– Ainda tenho a companhia desse sonho inoportuno, e que praticamente toda menina sonha com isso, mas esse sonho geralmente vai embora rápido, mas parece que comigo é diferente.- Eu disse, meio rindo e zombando de mim mesma, e ele concordou rindo, menos que eu mas rindo.

– Com você tudo é diferente.

– Mas isso é bom ou é ruim?

– É bom, muito bom para falar a verdade! Qual é a graça de ser normal?

– Eu sou normal, só que de um jeito diferente!- Eu disse, com tanta certeza, mas depois ele começou a rir um pouco mais, e foi ai que eu me dei conta do que eu havia dito.- Ah!! Não, pera, não!! É que eu estou querendo dizer que eu sou um ser humano normal, mas eu tenho algumas qualidades diferentes da maioria, só isso, estendeu?!- Eu logo me contagiei com sua risada, e eu tinha me esquecido de como ela era gostosa de ouvir e se encaixava perfeitamente nele. Nós fomos parando de rir aos poucos, e quando já não estávamos rindo ele ficou me olhando, e foi só ai que eu pude ver seus olhos perfeitamente azuis como o céu, e eu me lembrei da primeira vez que os tinha visto, e me lembrei de todos nossos momentos juntos, estava quase me perdendo no paraíso de seus olhos, mas ai ele me trouxe a realidade.

– Sinto sua falta.- Eu não sabia o que fazer, e o que eu fiz foi meio que inoportuno, eu sorri, e mesmo sem conseguir o vê-lo, eu sabia que Peeta sabia que ele era totalmente honesto. Eu não queria falar que estava com saudades também, mas a quem que eu queria enganar, era a verdade.

– Eu também sinto a sua falta.- Um sorriso se formou em sua face, e aquele sorriso, eu não podia perder nunca mais, nunca mais.

– Por favor, eu posso pelo menos ser seu amigo de novo, eu estou desesperadamente precisando de você, como a terra seca precisa da chuva. Ficar todo dia do lado da Glimmer está me matando, me mata ter que ouvi-la falando mal de você, eu PRECISO de você Kat, por favor!

– Tudo bem! Eu também preciso de você.- Quando eu disse isso, ela sorriu tanto, que eu acho que vi seu olho ficar um pouco mais molhado, formando uma lágrima.

– Sério!?- Eu apenas assenti, e eu vi que ele sorriu um pouco mais, se é que isso era possível, e percebi que ele fechou o olho segurando sua lágrima.

– Só tem uma coisa! Você precisa explicar para o pessoal e precisa pedir desculpas para eles, porque eu não me encarregarei disso.

– Tudo bem, eu faço qualquer coisa para ter vocês de volta!- Não pude evitar de dar um sorriso totalmente sincero, porque eu queria MUITO ele de volta no nosso grupo, isso estava me matando por dentro.

– O jantar está servido!!- Escutamos a mãe de Peeta chamando a gente para jantar, e logo levantamos. Mas, quando estava andando em direção a porta, Peeta me abraçou, e eu nem soube o que fazer, eu apenas retribui seu abraço, me lembrando da sensação de seus braços me envolvendo e finalmente me sentir segura novamente. Fechei meus olhos quando ele me apertou mais forte, e eu pude sentir o seu cheiro novamente, pude sentir o cheiro de seu cabelo novamente, e como eu sentia falta disso. Nos afastamos, nos olhamos um pouco, e rumamos até a mesa, onde estava um jantar bem servido, e pronto para comermos. Peeta se sentou ao meu lado e no meu outro lado se sentou a minha mãe. No final do jantar a minha mãe e os pais de Peeta ficaram conversando, e enquanto isso eu e Peeta fomos para seu quintal do fundo a casa, meu lugar favorito da casa dele, sentamos nas cadeiras e ficamos conversando, e falando tudo o que precisávamos falar um para o outro, pois afinal foram 3 anos que ficamos distantes.

Cheguei em casa 23:30, estava parecendo um zumbi, eu até dormi na cadeira do quintal do Peeta, estávamos conversando e minha cabeça estava degradando até que ela ficou perfeitamente encaixada com seu ombro, e eu estava dormindo, eu só acordei, depois de uns 20 minutos, porque ouvi alguma coisa caindo, que depois descobri ser só a tampa da panela, mas quando eu acordei eu perguntei para o Peeta há quanto tempo eu estava dormindo.

– Por uns 20 minutos, mas pode dormir mais, minha mãe e a sua mãe não param de conversar.

– Eu dormi por 20 minutos!? E o que você ficou fazendo durante esse tempo?

– Nada.

– Desculpa!! Do que a gente estava conversando mesmo?

– Pode dormir Katniss!- Eu fiz que “não” com a cabeça, e ele protestou- Ahhh!! Tava tão bom ser seu travesseiro!- Mesmo assim eu não dormi, e a gente continuou conversando, até a minha mãe me chamar para irmos embora. E eu nem sei como vai ser o dia de amanhã, como que todo mundo vai reagir com a nossa reconciliação repentina, porque, praticamente, todo mundo meio que se “dividiu” por conta da minha briga com Peeta. Ah! Eu sei lá!! Agora eu só sei que quero dormir. Escovei meus dentes, e fui para cama, pedindo para DEUS que eu não acordasse amanhã.


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Notas finais do capítulo

COMENTEM fantasminhas !!!! Gostaram da música? Eu AMO Imagine Dragons!!



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