Not so different, After all escrita por Ana Carolina Lattaruli


Capítulo 84
I Will Return


Notas iniciais do capítulo

CONSEGUI AHAHAHAHAHAHHAHA EU DISSE QUE CONSEGUIRIA POSTAR HOJE C******!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Estou feliz pq esse capítulo não estava pronto e eu consegui terminá-lo a tempo!! Me amem, eu deixo. KKKKKKKKKKKKK Zoas!! GENTEMMM Vcs vão simplesmente adorar esse capítulo, quero ver todos comentando, beleza???? Ou pelo menos assim espero uehuehueheuh Amo vcs seus maravilhosos e quero agradecer a todas as recomendações que já ganhei nessa fic, estou morta de felicidade!!!!!! Quem será minha próxima estrela linda maravilhosa que vai me recomendar??? KAKAJLSJAKS parei.

Sem mais delongas... Aproveitem!



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"So I say you'll, come home, come home, 'Cause I've been waiting for you, for so long, so long. And right now there's a war between the vanities, but all I see is you and me, the fight for you is all I've ever known. So come home. Everything I can't be, is everything you should be, and that's why I need you here." - Come Home, Onerepublic

Pov. Merida

Não lembro bem quando foi que eu corri, mas, quando me dei conta, estava atravessando a floresta. As árvores transformavam-se em rostos familiares, rostos que esperavam por mim, para que eu os salvasse. De novo.

Minha cabeça latejava de modo excruciante e respirar era quase um fardo. Transformar oxigênio em gás carbônico nunca me pareceu algo tão inútil quanto parece agora.

Não me leve a mal, as coisas parecem estar queimando, incendiando, caindo e desmoronando, correr é sim algo plausível no momento. Eles que esperem. Não são eles que estão com todo o peso no ombro agora.

Astrid disse bem, estão me chamando, querem que eu seja a heroína dessa vez, sério isso? Qual o ponto de toda essa brincadeira? Será mais um joguinho das luzes mágicas?

Eu não aguento mais. Poxa vida só queria ter uma vida normal, sem garotos atrapalhando, e escalar algumas montanhas, não é pedir demais, não mesmo.

Por favor, me deixe ir embora, as luzes já estão se apagando, a cortina já está fechando, a vida já está sendo desperdiçada. Não há muito para se ver daqui do chão.

Deito-me no píer, há tempo já havia atravessado a parte pequena da floresta, algum dia eu gostaria de ver o que tem bem no fundo da floresta.

Meus olhos abriam e fechavam, como uma dança bonita de indecisão, entre ficar acordada e não ficar. Entre viver e sobreviver. E estou seriamente pensando em pular na água lá embaixo quando alguém me chama, uma voz um pouco distante, porém se aproximando.

As borboletas em meu estômago são ridículas e tenho vontade de colocar veneno na minha própria língua, para matá-las. Mas não coloco, ao invés disso, deixo-as voarem livremente dentro de mim, me dando uma sensação estranha de estar afundando.

–Jamie?

Pov. Anastasia

Ele é bem estranho. Já quase o esganei três vezes, enforquei duas e soquei vinte.

Jack, nome normal para alguém peculiarmente maluco, não me olha enquanto tira do bolso um... Globo de neve?

–Um globo de neve? – pergunto, sarcasticamente. – uau, agora sim iremos achar tudo que procuramos.

–Pare de ser impaciente! Esse globo vai nos levar para Berk.

–Berk?

–Berk.

Eu deveria estar acostumada com magia, com coisas estranhas, pessoas chatas, sério, juro que eu deveria, mas é, sou meio impaciente mesmo.

Tenho que arrumar isso.

–Tomara que funcione. – há esperança em minha voz.

Ele sorri.

–É claro que vai funcionar. – me empurra de leve na direção do globo, que havia se transformado em um... Portal? Engulo em seco, tenho certo receio, será que partes do meu corpo ficariam pelo caminho? Esse pensamento me apavora por um pequeno momento.

–Não sei se é seguro...

–Elsa! – Ele grita e fico me perguntando quem ela é, ele ri e me empurra totalmente para o portal. – Eu estou voltando!

Pov. Elsa

3:45 A.M.

Quando você fecha seus olhos, pode ver o tempo recuando. Todas as risadas e brigas estúpidas. Ele e eu, nós éramos como trovões no céu.

E devo admitir, sinto falta dele, sinto tanta falta dele.

Quando me sentia vazia, ele era o que me abastecia, para continuar me empurrando no caminho solitário. Como farei para trazê-lo de volta agora? E se eu arranjasse um jeito, de que modo engoliria meu orgulho?

Troco meu vestido com a força do gelo e o transformo em um azul celestial que ia até o meio da minha coxa, um tom de azul tão claro que me lembrava o céu no começo das manhãs.

Sai daquela casa fazia uns bons trinta minutos, Astrid disse que não queria ninguém perto dela, mas Hiccup insistiu que pelo menos ele devia ficar. E ele ficou. E ela deixou. E isso me lembrou o que acontecia e ainda acontece entre mim e Jack.

Nós não precisávamos de ninguém mais, podíamos fazer tudo funcionar entre nós, pensar no passado me deixa no chão.

Mas algo me deixa ainda mais.

Vê-lo ali, do outro lado da praça, olhando-me como se me devorasse. Seu olhar parece atingir-me feito facas e ele está sorrindo. Estou delirando, com certeza. Estou sonhando? Oh, céus, tudo nele faz minhas pernas parecerem massinha de modelar.

Anna foi falar com alguém que veio junto dele, uma garota. Uma garota? Sem ciúmes, Elsa, por favor. Meu coração nem tem tempo de sentir ciúme algum, pois já está preenchido de pequenos puxões.

Ele está se aproximando, e, para mim, parece uma eternidade até que seus pés pousem na minha frente.

–Aposto que não está mais com raiva de mim. – seu tom me pega de surpresa.

–Por que eu estaria? – digo, cinicamente, olhando para o outro lado.

–Certo. – ele ri. – então não vai se importar se eu fizer isso.

Suas mãos me puxam para mais perto em um movimento extremamente rápido, beijando-me com uma urgência incrível e eu retribuo o beijo. Minha mão vai para a sua nuca, puxando-lhe de leve os cabelos e a outra mão arranha de leve suas costas por cima do casaco. Sinto meus pelos arrepiarem-se com qualquer toque dele e tenho medo de tudo isso não passar de um sonho. Mas, sinceramente? Não acho que seja.

Suas mãos brincam na minha cintura, na minha nuca, no meu corpo. E eu esqueço de tudo. Só há paz. Uma aceleração boa do coração, uma palpitação sem palavras.

Nossos corpos parecem ter sido feitos um para o outro e nossas bocas possuem um encaixe tão perfeito que me pergunto como tal coisa pode existir.

O mundo ao meu redor parece sumir, e sinto que, finalmente, estou em casa.


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Notas finais do capítulo

AI DEUS!!!!!!!!!!!!!!!!!! Deixo a critério d evocês classificarem esse capítulo como ruim, bom, ótimo, perfeito! KKKKKKKKKKKKK parei parei, amo vocês!!!! Beijos gelados e porque será que acho que estou esquecendo de dizer algo? Acho que tem a ver com meu livro estar tão perto de terminar que estou assustada UAUHAUAHUA AAAAHHH LEMBREI!!!!! Entrei para um jornal que abrange a paraíba inteira!!! O jornal Correio da paraíba, estou feliz? Bom, para caramba!!! Lá terei vinte e cinco linhas fixas só minhas até eu cansar de trabalhar lá uahuhauhahua muito feliz mesmo, falarei sobre as coisas do coração, sentimentos e tal, bom, mais uma vez: FEEELIZZZZZZ!!!! Beijos gelados e vejo vocês nos comentários!



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