Perdida na Ilha escrita por Ann_Cullen


Capítulo 8
VII - Perdida na Ilha - Algumas descobertas


Notas iniciais do capítulo

Oi amores de mi vida!!
Estou tão feliz, querem saber o por quê?
Primeiramente, chegamos a mais de 80 comentários! *pulando e gritando aqui* kkkkkkkkkk
Segundo, é que eu ganhei uma recomendação Uhruuuuu!!!! Alice Marie, minha linda, eu amei sua recomendação! Super fofa! Obrigada por isso e por todos aqueles comentários kkkkkkk
Agradeço a: ArianeCullenBlack, Kelly Karina, HELEN FREITAS, Grey, debora gabi, sabrinna, Liza, super batatinha, AnaBeatrizSA, Alice Marie, Tory Bieber, Leth Cullen, Vitoria Barros de Oliveira, eliza camilli, gigicullen, Karem cullen.
Amei, li e respondi a todos.
OBS.: Este é o penúltimo capítulo.
OBS2: Vamos chegar aos 100 comentários? Só faltam 15













Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/458997/chapter/8

Capítulo sete

Eu acredito que todo mundo já sentiu algumas situações muito chatas durante o sono. Por exemplo, acordar com alguém batendo na porta, ou com vontade de urinar ou, pior ainda, de defecar. Que saco!

Eu realmente pensava que não teria outros motivos piores, até agora.

Quando acordei senti aquele gosto estranho subindo na minha boca e percebi rapidamente que eu queria vomitar. Abri os olhos e corri através daquele barco que me era estranho. Avistei a borda no navio e andei mais apressadamente para lá.

– Bella – ouvi alguém me chamar de longe. Não dei atenção e vomitei até não ter mais nada no meu estômago.

Dei dois passos para trás caindo no piso do barco suando frio. Sempre tive uma saúde de ferro, o que está acontecendo comigo?

– Bella – ouvi a voz do Jasper.

Olhei para cima e levantei-me de modo que ficasse ajoelhada, segurei as vestes de Jasper com força.

– Onde ele está? – perguntei desesperada – Onde está o Edward? Onde? Onde?

– Você precisa ter muita calma, Bells – Falou Jazz seus olhos tranquilizadores.

Calma? Por que eu preciso ter calma? Será que algo muito grave aconteceu a ele? Oh Deus, não.

– Ele está morto? – perguntei revelando meu pior temor.

Ele nada disse apenas me segurou nos meus ombros ajudando-me a levantar. Por que dessa hesitação? Por que ele não fala logo?

– Me diga! – ordenei, perdendo a calma. – Ele está morto?

– Bella – ouvi alguém chamando atrás de mim.

Virei-me tão rápido, tão rápido quando ouvi esta voz que fiquei muito tonta. Mas, quem se importa com a tontura quando ouve o amor de sua vida chamando você?

– Edward? – perguntei feliz.

Ele sorriu. Aquele sorriso tão lindo que faz as borboletas do meu estômago se agitarem. Eu corri em sua direção e joguei-me em seus braços.

– Oh Edward! Você está vivo, vivo! – beijei seus lábios sem se importar com quem estivesse vendo.

– Você está bem? – perguntei tocando todo seu corpo a procura de problema e só encontrei um curativo no seu ombro, obviamente.

Ele assentiu.

– Edward bem. – respondeu ele.

Separei dos seus braços e olhei quem estava lá. Vi meu pai, Jasper e o Emmett, além das pessoas que ajudavam na navegação do barco.

Segurei a mão do Edward e o puxei em direção ao meu pai, reparando que meu selvagem estava vestindo roupas de homem e não aquela sua canga.

– Pai – falei alto e claro. – Esse é o Edward, meu namorado.

Meu pai arqueou a sobrancelha.

– Você tem muito que me explicar mocinha. – disse ele depois de uma grande pausa.

Suspirei pesadamente, ia ser uma grande história.

– Eu falarei tudo, mas preciso entender o que aconteceu com o Edward. Ontem ele parecia mal, até desmaiou.

– Quem dera tivesse sido só ele, não é Bella? Quando eu vi vocês dois caídos lá, me desesperei. Não pensei que o homem era tão importante para você.

Olhei para o meu selvagem.

– Ele é minha vida papai.

Edward sorriu.

– Edward gostar muito de Bella, Charle. – falou ele para meu pai como se fossem grandes amigos. Epa, epa, epa.

– Estou vendo. – resmungou ele.

– Não precisa ficar com ciúme não, pai. Sempre serei sua garotinha. – disse indo abraçá-lo, ele abriu seus braços, mas eu não cheguei neles.

O Edward me impedira.

– Só Edward dar baço na Bella. Só Edward. – disse me pegando em seus braços e beijando meu pescoço.

Todos riram com Edward marcando território, menos meu pai.

Eu ri. Meu Selvagem com ciúmes é sexy demais, assim eu perco a sanidade.

– Então? O que aconteceu?

– O tiro foi apenas de raspão, Bells. Por isso Edward está bem.

– Mas por que ele desmaiou? – indaguei confusa.

– A culpa foi minha – respondeu Emmett.

– Sua? Por quê?

– Quando Edward veio me empurrar eu tinha uma seringa em mãos com tranquilizante. Quando ele começou ir em direção ao Jazz eu o espetei na panturrilha.

Eu suspirei aliviada.

– Então, nada de grave com ele?

– Ele só precisa ter um pouco de cuidado para não infectar.

– Graças a Deus.

– E quanto a você? O que aconteceu na ilha? – perguntou meu pai andando em direção a um gabinete, todos nós seguimos ele.

– Quando o navio afundou me segurei num pedaço de madeira e consegui chegar até a praia. Fui dormir e quando acordei o Edward estava perto de mim. Fiquei assustada no inicio, mas comecei a gostar de sua companhia. Então comecei a ensinar a falar e a demostrar sentimentos.

– Demonstrar sentimentos, sei como é. – corei com o comentário malicioso do Emmett.

– O que ser isto? – perguntou Edward tocando minha bochecha.

– Isso se chama corar e acontece quando estou com vergonha de alguma coisa. – falei de modo que ele entendesse. – Continuando, nós começamos a ficar mais próximos e foi impossível não me apaixonar por ele.

– Como você descobriu o nome dele, se ele mal falava?

– Tinha um baú, com seu nome. Ele está aqui há bastante tempo, desde novo. Ele estava com a mãe, mas ela morreu.

Todos olharam para meu selvagem solidário. Apertei sua mão, sorrindo.

– Mas agora ele não está mais só. Ficará comigo e eu o ensinarei tudo sobre como é viver na cidade grande. Isto é, se ele quiser.

Virei para ele, perguntando:

– Você quer ficar comigo, Edward? Com a sua Bella?

– Sempre. Edward não gostar de ficar longe da Bella dele.

Eu sorri o beijando. Alguém pigarreou, corei.

– Desculpe.

– Mas como você sabia que tinha alguém com ele, lá? Ele te falou?– continuou meu pai com o interrogatório.

– Ele não me falou, eu descobri por que tinha roupas femininas no baú e ele falou que era da mãe, essa palavra era do conhecimento dela.

– Ele não falou o nome. Mas, acabo de perceber que tem um pente que tinha um nome escrito. Sempre pensei que fosse o nome da marca, mas acho que é o nome da dona do pente, ou seja, da mãe dele.

– Qual o nome? – perguntou Jasper.

– Esme.

Senti o Emmett empalidecer do meu lado. Olhei-o confusa.

– Está tudo bem, Emm?

– Esme? Você disse que acha que o nome da mãe do Edward é Esme?

Eu assenti.

– É o nome que tinha escrito no pente, por quê?

– Minha mãe se chamava Esme e ela morreu num voo que caiu em alto mar. Não só ela, mas como meu irmão de cinco anos, o Thony. Ou, Anthony Edward Masen Cullen.

Puta que pariu – pensei. Emmett irmão do meu selvagem? Que coincidência!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então, eu sei que está pequeno, mas é que eu acabei de chegar de viagem aí tive que arrumar a casa, fazer as compras, comprar material escolar e ainda escrever o capítulo. É muito cansativo.
Mas, como o próximo é o último, será maior. Infelizmente não vai dar para postar amanhã :(. Por que é primeiro dia de aula e tals. Aí até quinta estourando eu posto nosso último capítulo. Combinado?
Vamos comentar meus amores porque eu quero chegar nos 100 comentários.