Perdida na Ilha escrita por Ann_Cullen


Capítulo 9
VIII - Perdida na Ilha - Felizes para sempre


Notas iniciais do capítulo

Oiii Amores de mi vida!!
Primeiramente quero pedir desculpas pela demora da postagem. Eu devia ter postado quinta passada, mas só apareci hoje. KKKKK O importante é que agora estou aqui.
Agora quero agradecer todos os comentários que tive. Amei, li e respondi todos. *Estamos já em mais de 110*
Quero agradecer também pelo incentivo de vocês, pois senão eu não teria me esforçado tanto para escrever essa história fofa. Eu tive as leitoras mais fieis de toda. kkkkkkk Vcs apareceram em quase todos os capítulos e isso me deixou mto feliz.
Quero desejar feliz aniversário a minha leitora S2: Helen Freitas, que fez niver na quinta passada, parabéns, minha flor!
Estou falando muito, não é? kkkkkk
Para finalizar, agradeço a: super batatinha, Liza, HELEN FREITAS, Leth Cullen, gigicullen, Pandora Bonheur, ArianeCullenBlack, sabrinna, Isabelle Oliveira, debora gabi, Karem cullen, Kelly Karina, Alice Marie, Tory Bieber, Ana Luisa, Vitoria Barros de Oliveira, Gaby Cullen Black, Grey, thaissasantos, argentum.
Acabou o momento falando pra danar kkkkkk
Vamos ler!!
OBS: Útimo capítulo * chorando rios de lágrimas aqui, não vai dar nem mais pra conversar com vcs.*



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Capítulo oito

Foi num dia de sábado, há uns dez anos, eu estava com minha mãe na que estava escutando a rádio enquanto cortava as verduras e preparava o almoço. Eu só a observava.

Para agilizar o trabalho de minha mãe comecei a ajuda-la no serviço, mas fui tirava da mina tarefa pela voz do Seu Lerinho, o locutor da rádio. Ele dizia o seguinte:

A vida, essa dádiva divina, tem vários objetivos, porém, o mais importante deles é ser feliz. A felicidade é a reunião de todos os sentimentos bem sucedidos no coração, desse modo, não há maior e mais gratificante desejo na vida do que ser feliz.

O comercial pergunta “o que faz você feliz”, e o que talvez não se perceba é que a verdadeira felicidade está nos pequenos momentos, momentos geralmente acompanhados por alguém muito especial.

Essa é uma fórmula para ser feliz, aproveitar cada momento ao lado de quem você ama; o amor é o motor.

Ser feliz é estar com a alma saudável, a mente tranquila e ter a vida bem resolvida, portanto, é estar completo no bem maior que a vida pode oferecer, e viver cada dia como se fosse o último.

Quando terminei de escutar, não percebi que estava tão absorta nas palavras do locutor. Mas eu estava. Enquanto ele falava eu ficava pensando no momento em que o amor iria ser o motor da minha felicidade.

Agora eu não imagino mais, eu vivo isso. Minha vida está completa, eu com meu selvagem lindo e ciumento do meu lado. Na minha casa.

Eu ri e comecei a beijá-lo. Ele gemeu se remexendo, me puxando para seus braços. Falando em braços, isso me lembra duma coisa, sendo mais específica, me lembra de quando Emmett descobriu que Edward era seu irmão.

– Minha mãe se chamava Esme e ela morreu num voo que caiu em alto mar. Não só ela, mas como meu irmão de cinco anos, o Anthony. Ou, Anthony Edward Masen Cullen. – tinha dito o Emm.

Naquela hora eu fiquei de queixo caído e pensei: Puta merda! Dormi com meu “chefe”. Eu sei, foi loucura da minha parte pensar nisso, mas eu pensei.

Ao mesmo tempo eu estava muito feliz pelo meu doce Edward. Acho que a palavra feliz não se aplica ao momento. Eu fiquei extasiada, eufórica e mega feliz. Meu selvagem tinha, além de mim, uma família.

Emmett desabou em lágrimas ao descobrir que a mãe realmente morrera, mas também estava feliz por Edward está vivo.

Mas, você se pergunta o que, afinal, o encontro de Emmett com Edward tem haver com braços?

Quando Emm abriu os braços para abraçar o Edward, meu selvagem saiu de perto dele, dando passos para trás.

– Edward só abraçar a Bella, só gostar de abraçar a Bella, ninguém mais. – falou rapidamente.

Todos riram.

– Edward – eu falei segurando seu rosto com as mãos. – Emmett quer lhe abraçar porque descobriu que você é irmão dele. Um abraço representa carinho, amor e até um cumprimento. Você devia abraça-lo.

Ele me fitou com as suas orbes esmeraldas e seguiu em direção ao Emmett e o abraçou desajeitadamente.

Emmett me olhou agradecido.

– Você não se lembra de mim Edward? Do Memet? Não era assim que você me chamava quando criança?

Meu selvagem o olhou como se esse nome o tivesse feito relembrar de algo.

– Memet?! – perguntou Edward – Edward gostar do Memet.

Emm sorriu para Edward.

– Mas Edward ainda só gostar de abraçar, bejar a Bella. O Memet não.

Eu ri abraçando meu selvagem rezando para que ele pensasse assim pelo resto da vida. E a viagem seguiu seu curso com Emmett planejando como iria contar ao seu pai e a Alice sobre o Edward.

– Edward – o chamei em voz alta quando saí das minhas lembranças – Nós temos um compromisso, temos que acordar.

Separei-me do seu corpo.

– Vamos seu preguiçoso, acorde. – disse beijando todo o seu rosto.

Nós tínhamos chegado faz dois dias, passamos na casa da minha mãe e ela chorou muito quando me reencontrou, mas certamente não estava esperando com o pacote que veio comigo. Só que ela não achou estranho ou algo do tipo, pelo contrário, ela ficou encantada pelo meu selvagem. Não só ela, como minha irmã Rosalie.

– Somos atraídas pelos Cullens, hein irmãzinha. – disse Rose maliciosa.

Eu ri, concordando. O Edward foi melhor do que eu esperava em questão no relacionamento com pessoas, mas ele evitava abraçar ou deixar os outros fazerem isso. Quando isso ocorria, ele sempre fazia careta, me fazendo rir.

– Bella – escutei o Edward me chamar.

Olhei-o.

– Vamos ir para onde?

– Conhecer seu pai. – respondi.

– Edward se lembrar do pai. – falou.

– Sério? – perguntei animada.

Ele assentiu.

O Edward estava lembrando coisas da sua vida, poucas mesmas, como, por exemplo, a fala. Ele está muito melhor agora no desenvolvimento das palavras. Meu selvagem também se lembra que teve um pai, uma mãe, um irmão que brincava com ele e da fadinha, sua irmã.

– Então vamos tomar banho que iremos nos encontrar com ele, você quer?

Ele balançou a cabeça, afirmando.

– Bella, Edward ter que abraçar pai?

Eu ri e o puxei para o banheiro. Para um longo, longo banho.

[...]

Eu não deveria estar nervosa, mas eu estava. Já o meu doce selvagem estava olhando tudo a nossa volta com tanta curiosidade. Era muito engraçado de se ver, ele ficava me perguntando o que era tudo. Todo o tempo, mas isso não me chateava.

Quando entramos na Mansão dos Cullens, encontramos o Emmett no portão. Ele me parecia ansioso, é, parece que não sou a única. Entramos e fomos em direção à sala da casa.

– Pai, Alice, aqui está o Edward. – falou Emm quando eu e Edward entramos de mãos dadas.

Fitei o pai do Edward, Carlise, ele tinha lágrimas nos olhos e parecia desacreditado ao que estava vendo. Colocou a mão na boca e começou a soluçar. Olhei para o Edward e sinalizei para ele ir em direção ao pai. Ele encarou o homem que tinha na sua frente e foi andando com pequenos passos na sua direção.

Carlise viu Edward chegando perto dele e o pegou pelos ombros, dando-lhe um forte abraço enquanto soluçava.

– Meu filhinho, meu filhinho – repetia ele.

Olhei para o Edward e vi que ele não tomou aversão pelo abraço do pai, pelo contrário abraçou-o apertado.

Sorri, percebendo lágrimas nos meus olhos.

– É lindo ver isso, não é? – perguntou Emm me abraçando pelos ombros.

Eu assenti. Edward separou do seu pai e virou para me ver, fechando a cara.

– Bella chorar. Memet não poder fazer isso – falou ele olhando acusadoramente para Emmett.

Ele veio em minha direção e limpou as lágrimas do meu rosto, segurei sua mão ainda no meu rosto tentando tranquiliza-lo.

– Estou chorando de alegria Edward, pois você encontrou sua família. Agora que tal você falar com sua irmã? A fadinha.

Ele sorriu e virou para trás olhando para Alice que chorava silenciosamente.

– Não poder chorar. - falou Edward para Alice.

– Oh Edward – falou ela pulando nos seus braços. – Senti tanto sua falta meu irmão.

Todos nós ficamos olhando a cena, era muito linda de se ver. Depois seguimos em direção ao quintal para comermos enquanto conversávamos. Eu estava atrás do Edward quando comecei a sentir uma tontura. Pisquei os olhos rapidamente tentando expulsar a tontura, mas foi em vão.

Tentei me segurar em Edward, mas a única coisa que me lembro é de encostar a mão no seu ombro.

– Bella, Bella – escutei uma voz fina me chamar. A da Alice.

Abri os olhos devagar e percebi que estava num quarto. Que droga, desmaiei outra vez.

– O que aconteceu?

– Você teve um desmaio enquanto íamos tomar café da manhã. Recorda disso?

– Sim. Onde está o Edward?

– Está lá em baixo, completamente desesperado. Ficava repetindo inúmeras vezes para você acordar. Tirar ele de perto de você para que eu lhe examinasse foi trabalhoso.

– O que eu tenho? – perguntei.

– Bem, eu suspeito de algo.

– É algo grave? – perguntei com medo.

Ela riu.

– Pelo contrário, é maravilhoso, você está grávida. Muito grávida.

Grávida? Oh, meu Deus. Grávida. É claro, como pude ser tão idiota? Toda aquelas vezes que eu e Edward fizemos amor nunca usamos nenhum método anticonceptivos.

– Oh meu Deus.

Ela riu da minha cara assustada.

– Relaxa Bella, meu irmão te ama muito, ele vai adorar a ideia.

Eu sorri.

Eu e Alice descemos a escadas e eu logo vi o Edward.

– Bella- gritou ele me pegando nos braços. – Bella bem?

Suspirei sentindo o seu cheiro.

– Sim, meu amor, eu estou ótima. – sorri.

Chegamos para perto de sua família, a Alice radiante do meu lado e o Edward um pouco preocupado do outro.

– Está tudo bem com você Isabella? – perguntou meu sogro.

–Não poderia está melhor – respondi corando.

– Porque Bella não queria abrir os olhos? – perguntou Edward.

– Por que eu desmaiei, pois eu estou gravida. – falei rapidamente e mesmo sabendo que ele não entenderia o que eu falava fiquei receosa.

Todos na sala nos parabenizaram.

– Grávida? O que ser grávida? – perguntou meu selvagem quando as sua família parou de falar.

O Carlise, a Alice e o Emmett me olharam com expectativa.

– Não tem aqueles bebês que você viu a moça com um no colo? – ele assentiu. – A Bella vai ter um bebê daqueles. Nós vamos ter.

Ele sorriu.

– Edward e Bella vão ter bebê? – eu assenti. – Edward quer bebê, muito.

Eu sorri com meus olhos cheios de lágrimas. Aproximei-me dele e o abracei forte. Ele retribuiu, sussurrando no meu ouvido.

– Edward prometer que vai abraçar muito bebê e que vai amar ele também.

E foi com essas palavras que eu percebi que nada do mundo me faria amar menos o meu selvagem. Que nada poderia abalar o que eu sinto por ele.

Nunca poderia imaginar que seria numa ilha deserta que eu iria encontrar a pessoa mais especial da minha vida.

É ironias do destino, você não sabe como eu gosto de vocês.

Fim


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Notas finais do capítulo

Então meninas, acabou-se o que era doce. Infelizmente o que é bom sempre tem um final :(
Mas depois eu venho com um epilogo sobre o bebê e essas coisitas. kkkkkkk Pode ser até domingo.
Comentem, comentem. Please. Eu queria muito chegar aos 150 comentários. E é o ultimo capitulo, comenta aí.
Bjos no fundo do coração.