If our love is tragedy, why are you my remedy? escrita por sertrouxaeumesma


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Olá, brigadeiros desculpa a demora! Estava totalmente bloqueada. E tirei o dia, para a agradecer a todos que comentaram, Gabih Lynch, Karina, Dreams And Wishes( E uma pergunta você tem a tatuagem mesmo da Demi é?), Vida Brilhante, Auslly Is Forever, Leh Jackson, e raura forever. E quem favoritou Karina e Raura para sempre. Ainda não recebi nenhuma recomendação, mas, o que vale é que tem 17 pessoas acompanhando Uhul. Feliz feliz feliz. Sei, que ninguém vai ler isso tudo. Mas, amo todos vocês, é minha primeira fic e estou mando o carinho. Olha, o capítulo ai depois de 500 anos, ma culpem o meu bloqueio, e já estou terminando o próximo.



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Pov Austin

Peguei o carro, dos meus pais e sai da garagem, de fazenda. Tinha, que comprar o presente, da Ally, antes dela desconfiar que sai

– Senhor Afonso, onde tem uma Floricultura?

– Quem vai ser, à bela premiada?- Ele falou com um sorriso malicioso no rosto. Fiquei com vergonha, ele bem iria pensar que eu, queria conquista-la.

– É a Ally.- Falei olhando para baixo.

–Hum, ela é muito bela não é rapaz?. Mas, ela não se acha, é uma garota temperamental, ao mesmo tempo tem um coração de criança, ela é inocente não vai perceber, se você está gostando dela. Ela vai pensar, que você está tentando fazer mal a ela.- falou serio.

– Senhor Afonso , eu não quero conquista-la, só quero deixa-la feliz.

– Mas, eu lhe digo um coisa, mesmo que agora não goste dela- Ele falou me encarando com o dedo levantado.- Se, um dia gostar, tente não machuca-la, ela é só uma Menininha que cresceu e não percebeu.

–Nunca!- Falei o encarando e dei um meio sorriso- Mas, onde fica a loja?

– sim você nem precisava de carro, é na outra rua na fazenda Salvatore. O senhor, Salvatore as vende.

– Obrigado, Senhor Afonso.

Ele abriu o portão, e fui fiquei pensado em o que ele quis dizer com a frase: “ A Ally vai pensar que você quer machuca-la”

A rua da fazenda, era sem mas nenhuma casa, além da fazenda. Fui indo, com o carro virei, e quando menos esperei vi uma placa com o nome “ Fazenda Salvatore”

Fui até lá, o Senhor Salvatore seria minha salvação, desci do carro e bati palmas no portão. Um senhor, veio atender abriu o portão era uma fazenda muito linda.

– Olá, meu jovem o que deseja- ele era um Senhor mais não tinha aparência de ser muito velho.

– Eu queria comprar Rosas Vermelhas.- Eu disse retribuindo um sorriso.

– Hum, deve ser para uma donzela, entre e venha me siga.- Eu assenti com a cabeça e o segui, até o que parecia ser uma floricultura. Ele apontou, uma cadeira e eu sentei. E foi para o balcão, na frente da cadeira.

– Bom, eu gosto de saber um pouco sobre a pessoa, antes de fazer um buquê. Qual é o nome dela?

– Allycia, Allycia Merinda Dawson. Mas, não é Alicia simples, e sim com dois ll e depois um y. Ela mora aqui, na fazenda da outra rua.

– A não a conheço, mas conheço o senhor Afonso, que trabalha lá. E o primeiro nome dela, se escreve igual o da minha finada esposa.- ele disse pegando umas rosas e as ajeitando- foi ela que me ensinou, tudo sobre flores.- falou um pouco triste- Sinto muito por ela- eu disse olhando como ela arrumava as flores.

– Sinto muito, por ela- eu disse olhando como ela arrumava as flores.

– Mas, ela está em um bom lugar, agora. Ela gosta da cor, rosa bebê?

– Ela é uma, verdadeira garotinha. Age como uma e só pensa em brincar, mas é linda como essas rosas que o senhor está ai- me pergunto, porque eu disse isso. Mas percebi, que o Senhor Salvatore era uma pessoa de personalidade gentil, e não me importava de contar nada a ele.

– Ela é sua namorada?- Fiquei vermelho.

– Não!- eu acho fiquei vermelho.

– A porque, como falou dela, parecia namorado.

– Ela é só, uma menininha- Falei serio, pra mudar de assunto- Mas Senhor, eu também queria que, o senhor me vende-se rosas para plantar.

– A sim, pegue aquele vaso com vários dela.- Eu peguei e voltei pra cadeira.

– O senhor, pode me dar dicas, para plantar e elas se reproduzirem.

Ele me deu várias dicas, de como plantar, e depois terminou o buquê e me deu. E falou o preço.

– Obrigado, toma aqui o dinheiro Senhor.- Ele recebeu.

– Quantos anos ela tem? Pra você chama-la de menininha.

– 17 anos e eu tenho, 20 vou fazer 21. – Ele riu

– Olha menino, ela só é 4 anos mais nova que você. E eu quando, me casei com minha Allycia ela tinha 15 e eu 23, e ela confio em mim, até o ultimo dia de sua vida- ele ficou quieto- e você e sua Allycia, só tem poucos anos de diferença.

– Mas, ela é só minha amiga ou talvez nem isso!- Estava pensando no que o Senhor Afonso disse.

– Olha- pegou uma caixinha na estante, que tinha mais.- Eu gosto, também de fazer colares com nome, leve este para sua Allycia e com as dicas que dei essa rosas, vão se reproduzir muito. E manda os parabéns para a Allycia, e lembre a amizade é o começo de tudo.

– Senhor Salvatore, conversaria com o senhor o dia todo, mas tenho que ir.

(...)

Não pensei, em mas nada quando vi, ela a cair, a não ser pega-la.

– Ally cuidado.- Segurei ela no ar.

– Ally você está bem querida? – Eu falei, mas não sabia porque coloquei querida.

– Quero fazer de novo!- Ela abriu os olhos.

– Isso não é brincadeira você poderia ter quebrado alguma coisa.- Ela me olhou confusa

– PAI, PAI, PAI, NÃO.

Ela tinha desmaiado, e estava no meus braços, não sabia o que fazer. Fui, para o meu quarto, e procurei um pano vi que tudo meu estava na mala então tirei minha camisa, molhei um pouquinho na água, que peguei no banheiro, espremi, dobrei e coloquei na testa da Ally. Ela não despertava, então liguei a TV do quarto para passar o tempo, estava passando um filme de soldado. Então, de repente no filme um barulho de tiro.

Ela despertou, com a respiração elevada. Eu estava, deitado ao seu lado comecei a me ajeitar na cama, e ficar olhando para ela.

– Não, não, um tiro, não mamãe- Falou chorando.

– Ally, se acalma eu estou aqui o Austin.- Falei alisando sua face.

– Austin, não deixa eles matar o papai.- Eu deitei ao seu lado vi que ela estava com febre e abracei-a.

– Não, não, vou deixar me abraça- ela estava bem delirando de febre- Ela se aninhou em mim , e começou a chorar, no meu peito. Tanto chorou, que dormiu. Eu beijei sua testa e fiquei ali com ela.

Eram 4 e meia da tarde, o dia foi longo, fiquei pensado no que tinha acabado de acontecer e peguei no sono.


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Notas finais do capítulo

Bye e não esqueçam de comentar aqui em baixo, aceito tudo até dicas.
Bjs Brigadeiros, e Estou ser ser mais CDC da A&ABR :'( mas já vou voltar a ser. Bjs
#Keeh



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