Pov Autora

Ally estava tendo um pesadelo, muito ruim. Era de uma garotinha, que estava perdida na floresta, e vários homens ruins estão atrás dela.

Austin acorda, com Ally choramingando em seu peito. Então resolvi acorda-la percebeu que deveria estar tendo um pesadelo.

– Ally, Ally, Allycia.- Falou.

Quando Ally abriu os olhos, viu que estava deitada em alguém, quando ela se afastou, viu que era Austin. Ela o olhou e viu, que ele estava sem camisa, ela o admirou, nunca visto uma imagem tão linda, mas ao mesmo tempo queria saber o que tinha acontecido.

– Austin, o quê aconteceu? Por que está sem camisa?

– Você desmaiou e eu coloquei, um pano com água na sua testa, e esse pano foi minha camisa. Mas porque você desmaiou?

– Não sei, acho que foi adrenalina- disse Ally desviando do assunto.

– E por que gritou por o seu pai?

– Não sei.

Austin, sabia que Ally tinha um segredo ali escondido.

– Eu tenho que ir- falou Ally.

– Ally espera. – falou Austin, enquanto Ally se virava e ele puxou por o pulso. Ambos, ainda se afogavam nos olhos do outro, quando Austin a puxou eles ficaram mas perto do que desejavam.

Ally e Austin, se olharam bem fundo, até que a porta do quarto de Austin se abre. Austin, se separa rápido de Ally.

– A que bom, que já estão os dois aqui, vamos jantar a Amanda já fez o jantar.

– Amanda, quem é Amanda?- Ally.

– Sua mãe, a chamamos assim por... longa história.- disse a Mimi.

– Ah, já vou ajudar minha mãe, com a mesa.- falou Ally – Obrigado Austin, e até daqui a pouco para vocês- ela foi embora.

P0V Austin

– Obrigado por o que Austin?- falou minha mãe se referindo ao que Ally tinha dito – Eu pensei em não falar a verdade sobre a queda.

– Eu comprei, essas rosas como presente, para ela plantar no jardim.- apontei.

– Ah, são lindas.- Falou as vendo- Ela deve ter adorado.

– É agora vamos jantar.

Nós jantamos.

– Mamãe, eu vou deitar estou com dor de cabeça- falou Ally se aproximando da Nana e dando um beijo na testa.

– Tá certo, meu amor, mas quer um remédio?

– Não, não precisa, Abença. Boa noite todos.

– Deus te abençoe.

– Boa noite Allycia.- Ela foi – Vamos Mike subir também.

– Claro boa noite, Austin e Amanda.- pai.

–Austin, não vai também?- mãe.

– Vou depois mãe e boa noite pai.

–É durmam, bem se forem dormir.- disse Nana rindo.

– Rsrs Amanda, até amanhã vou subir com meu gato- Mãe falou e pegou na mão de meu pai. E foram embora.- E você Austin?

– Eu lhe ajudar, com as coisas.

–Que bom, um ajudante era a Allycia mas hoje é, o aniversário dela, começa juntando tudo que vou ir lavando- e fomos fazendo.

E Acabou.

– Nana, acabamos já vai dormir?

– Não, é cedo pra ficar trancada sozinha.

– Bom, então vamos sentar e conversa.- queria saber mais sobre a morte do pai da Ally.

– O que quer conversar filho?

– Sobre, como o Lester morreu!- Eu falei rápido queria saber por que a Ally, tinha delírios com ele. – A Ally, chorou quando lembrou dele, se não for demais.- pensativa ela ficou.

– Ah, como passou começar, A Ally era muito apegada a o Lester, quando ele viajava ela chorava até ele voltar. E esse era, uma dia de viajem.

Flash Back On ( É tipo um POV da mãe da Ally).

– Meu amor, você chegou.- Lester estava de viajem a 1 mês.

– Sim e cadê a Ally?

– Aqui papai- Ela correu e o abraçou.

– Hum que saudade, Penny, vem aqui e me da um abraço também- eu fui lá.

E assim, o dia se passou o Lester levou a Ally, para cavalgar, e na volta foi lhe mostrar uma surpresa.

– Ally, sabe o que eu comprei para você na viajem?

– Não papai, o que?= Ally disse animada.

–Vamos subir para seu quarto, e você vera.

Quando, eles estavam cavalgando. Eu ajudei, os homens a colocar o presente no quarto dela.

– Um piano, obrigado- ela disse o abraçando- Eu posso tentar?

– Claro afinal, ele é seu! Vamos Penny, temos que conversar você fica tocando ai querida, afinal você fica tocando ai querido, afinal você faz aula a muito tempo e já sabe tocar.

– Sim, Pai aonde vão?

– Ao escritório conversar.

Chegando lá, Lester me disse que teria que viajar, de novo pois o Senhor Moon ajeitar os papeis de trabalho dele, eu não aceitei, mas ele disse que ia melhor nossas vidas, e era só uma semana. Quando olhamos, para a porta, Ally estava lá.

– Então, o senhor vai de novo?- ela disse chorando.

– Mas, e vou voltar como sempre.- Lester disse se aproximando ela correu.

– Merinda, espere- eu disse e fui atrás dela. Ela saiu para fora.

– Penny, vai deitar afinal você tá gravida, talvez seja mais um dia de conversar e acampar no jardim- Ele, me deu um beijo demorado, e um sorriso e fechou a porta.

Fui deitar, peguei no sono. Não sei, o que aconteceu só sei que acordei com minha filha gritando por mim e chorando, toda melada de sangue.

Flash Back off ( volta para o POV Austin)

– Então, ela viu a morte do pai? – Se perguntei, mais pra mim mesmo, do que pra a Nana.

– Foi, e pelo o que o policial disse, eles tentaram abusar dela. Mas, ela não me disse se era verdade ou não.

– O que?- falei e dei um pulo da cadeira. Não imaginava, uma pessoa querendo machucar um menina tão frágil, lembrei que ela falou em certo ponto que estava gravida.- Mas e o seu bebê?- Eu falei, se ajoelhando perto dela que estava, sentada na cadeira e chorando.

– Quando, o Lester morreu a Ally em um tipo de depressão, o médico disse que foi por causa da tentativa de ...- Ela parou e secou o rosto, mas tudo molhou de novo.- Eu acho que não aguentei, tudo aquilo, passei mal e fui parar no hospital cheguei lá...- Ela começou a chorar mais.

– Nana, sinto muito. Mas, vamos a senhora precisa descansar.

– Tá bom, eu vou, mas você tem que ir dormir também teve um dia muito longo. A Ally já deve estar dormindo e ela tem um sono pesado se não ia lhe dar um beijo.

– Sim, Nana Boa noite.- E fomos embora para nossos devidos quartos.

Eu queria, alguma coisa mais não sabia o que era.

Subi a escada, em silêncio e abri a porta do corredor, quando cheguei na porta do meu quarto, virei e olhei pra a porta da frente, fui até lá e pensei um pouco e abri a porta.

Ela estava dormindo, com o rádio ligado, tocava uma música linda. Me aproximei, da cama e fiquei olhando para ela e me sentei no chão.

– Como alguém, pode ter feito mal a você?- Falei baixo não queria acorda-la e passei a mão no seu cabelo.

– Eu vou, te proteger agora.- Falei e me levantei, quando estava meio que agachado. – Me aproximei, e a dei um selinho.

Sai rápido dali e fui me deitar, toquei nos meus lábios.

– Queria mais!- falei pra mm mesmo.

– Que isso Austin, ela é só sua amiga e você é noivo, que dizer não, mas que saber vai dormir fica falando sozinho.

E dormi.