R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 34
Capítulo 33: O Almoço Está Servido


Notas iniciais do capítulo

Oláa Vampirelas perfeitas =D Sou a Garota'Generosidade'Vampira, e estou postando o 2º capitulo extra da semana *---* Bem... Nesse cap os Volturi mostram um pouco da sua verdadeira face maligna... Mas não fiquem bravas, hein! Lembren-se que é da natureza dos Volturi kk E... Claro, hj o cap será narrado pelo nosso lindo, perfeito e maravilhoso Alec Volturi *----* Bom, um 'obg' rápido e sincero ás minhas fieis leitoras e espero que gostem de mais um pedacinho de Classic Love :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/457042/chapter/34

POV. Alec

– O que houve, Santiago? – perguntei, assim que me materializei perto de meu amigo, respondendo ao chamado que me fizera á pouco.

– Temos mais visitas... – disse-me, virando-se um pouco para trás, olhando os dois vampiros não muito altos e de olhos puxados que conversavam há alguns metros de nós. Acompanhei seu olhar – São vigias no território da China, tem um recado para os mestres.

– Do que se trata?

– Não sei, exatamente. Disseram que falariam somente com Aro sobre isso. Parece que terão que ficar para o jantar. – ele revirou os olhos na ultima frase. Eu, por minha vez, suspirei aborrecido. Ambos não gostávamos de dividir os turistas com estranhos.

– Que ótimo. – falei, irônico.

– Sim... – concordou uma voz inocente que andava em nossa direção. Jane, parecendo impaciente quando chegou até nós – O grupo de Demetri e Felix está acabando o passeio. Chegarão a sala dos tronos em breve. – ela olhou rapidamente para Santiago e pra mim, seu olhar repousou nos chineses por alguns segundos – Aro pediu que os levassem conosco. – terminou, de má vontade.

O vampiro ao meu lado assentiu uma vez pra ela, correndo em velocidade sobrenatural até os visitantes. Assim que Santiago interrompeu a conversa dos recém chegados, Jane me olhou com sua expressão inocente de sempre, estendendo sua mão esquerda. Sorri levemente pra ela, entrelaçando nossas mãos antes de nos dirigirmos até o elevador.

Logo, as portas da cabine se abriram, revelando que não havia ninguém lá dentro. Jane e eu entramos primeiro, seguidos pelos chineses de olhos vermelhos, e por fim, entrou Santiago, que ficou entre os possíveis hospedes.

– Não sabia que tinham tantos humanos ao dispor dos Volturi... – disse um dos desconhecidos, o mais alto, quebrando o silencio que já durava há segundos.

– É sempre assim, Santiago? – perguntou o outro, parecendo receoso.

– Não, na verdade. – começou, educadamente – Temos sorte nessa época do ano. – concluiu, fazendo os olhos vermelhos de Jane brilharem, assim como os meus deviam estar.

Depois de não muito tempo, o elevador se abriu no andar certo. Saímos rapidamente da cabine, dando espaço para mais cinco humanos entrarem nela. Santiago, agora não mais entre as visitas, seguia na frente, guiando-nos a sala dos tronos, os chineses andavam atrás dele, sendo seguidos por mim e minha gêmea.

Apressamos nossos passos assim que passamos ao lado do grupo de Demetri e Felix, embora os visitantes parecessem querer continuar andando tranquilamente.

– Eles parecem bem suculentos. – comentou Jane, maldosamente, assim que nos encontramos ao lado dos condutores dos humanos.

– Guarde alguns pra mim, Jane. – disse Demetri, tão educadamente que os humanos atrás dele mal perceberam seu tom malicioso.

A loirinha assentiu uma vez, com o sorriso de uma criança inocente se formando livremente em seu rosto enquanto olhava para os mortais, escolhendo a dedo suas vitimas. Não pude evitar e fiz o mesmo, olhando para cada humano que estava dentro do meu campo de visão. Em pouco tempo, achei o mortal que se encantou por Renesmee no elevador. Não que eu pudesse culpá-lo por isso, mas creio plenamente que poderia tê-la admirado em segredo para evitar uma morte lenta.

– Algum deles te aborreceu, irmão? – perguntou-me, assim que os humanos se encontravam fora do nosso campo de visão.

– Como sabe? – perguntei, realmente curioso.

– Depois de 1200 anos, acha mesmo que não sei decifrar suas expressões pensativas? – perguntou-me, me fazendo rir discretamente – Quer me pedir um favor? – perguntou inocentemente, como se estivesse me fazendo uma oferta que adoraria que eu aceitasse.

– Não creio que será necessário. – respondi, mas tentado a aceitar a proposta.

Ela não pareceu decepcionada quando lhe neguei, então a olhei pelo canto dos olhos: Jane ainda sorria, e seu olhar era idêntico ao de uma criança desobediente.

– Acho que sei a quem planeja torturar. – disse-me, convencida.

– Ah sim. – respondi cético, mas ela não ligou – E quem seria?

– Um mortal que se encantou por Renesmee no elevador. - olhei-a incrédulo, me perguntando como a loira sabia disso – Peguei o mesmo elevador que ele antes de lhe encontrar na recepção... Ainda falava da garota de cabelos cor de bronze e olhos castanhos chocolate. – explicou, antes que eu pudesse pedir uma explicação.

E antes que eu pudesse aceitar sua proposta, chegamos á frente das grandes portas duplas que davam á sala dos tronos, que logo foram abertas por Santiago. Desaceleramos assim que entramos no campo de visão dos mestres, enquanto nos afastávamos drasticamente dos visitantes.

– Mestres. – saudamos cordialmente, assim que nos encontramos no meio da grande sala.

Aro sorriu elegantemente pra nós, depois assentiu uma vez. Entendíamos aquilo como um sinal, então nos materializamos nos nossos lugares de sempre, deixando o centro da sala apenas para as visitas.

Feito isso, o mestre se materializou á alguns metros de distancia dos chineses, sorrindo como se estivesse revendo grandes amigos. Mesmo não sendo ameaçador, o visitante mais baixinho estremeceu quando Aro se aproximou, o medo estava refletido em seus olhos puxados. Caius e Jane sorriram satisfeitos com o ato.

Aro deu uma de suas estranhas risadas discretas, saudando-os rapidamente em seguida.

– Meus caros. Suponho que tenham noticias ruins...?

– Creio que não seja tão grave, mestre. – respondeu o mais alto, educadamente.

– Então terei prazer em ouvi-los. E, creio que minha pequena família não se importara de dividir o almoço com ambos. – disse Aro, virando-se na direção de seus irmãos, esperando por uma confirmação.

– Nunca nos importamos, irmão. – respondeu Caius, refletindo a má vontade de todos. Aro ignorou.

– Esplendido! – comemorou o mestre, virando-se novamente para os chineses.

– Agradecemos a generosidade, mestre. Mas não vamos incomodá-los com nossas necessidades. Caçaremos longe de seu território. – disse o mais alto, fazendo Caius sorrir como se pensasse que o chinês havia feito uma boa escolha.

– Como quiserem, queridos. – disse Aro, com um tom educado e desapontado, mas todos sabíamos que estava tão satisfeito como nós – Talvez mudem de idéia no jantar.

– Obrigado, mestre. – agradeceu o baixinho, receoso.

– Não há de que, meu caro. – respondeu-lhe Aro, materializando-se novamente em seu trono.

E naquele momento, as portas duplas se abriram novamente. Felix e Demetri entraram na sala rapidamente, fazendo seu grupo de quase quarenta e cinco pessoas acelerarem seus passos também. Em poucos segundos, todos os mortais que os acompanhavam já estavam no lugar que antes os chineses ocupavam. A maioria se aquietou quando as portas foram fechadas, mas outros continuavam a conversar e tirar fotos despreocupados.

– O almoço está servido, mestres. - anunciou Felix, sorrindo animadamente, enquanto ele e Demetri saiam lentamente da frente dos humanos.

Naquele momento, os humanos se aquietaram por completo, e seus olhares alegres se tornaram incrédulos, apenas um ou dois sorriam, achando que era algum tipo de brincadeira.

Esses um ou dois mortais foram os primeiros escolhidos de Caius, que foi o primeiro a iniciar o banquete e alarmar as cordas vocais dos humanos que ainda estavam conscientes. Depois de Caius, Aro atacou três humanos em velocidade sobrenatural, drenando-os rapidamente. O ultimo dos mestres foi Marcus, que assim como Aro, foi pratico e atacou os que estavam mais perto.

Assim que cada um dos três mestres já havia bebido de pelo menos três humanos, a guarda presente finalmente pode atacar.

Santiago e Felix matavam os mortais que corriam na direção da grande porta da sala, não deixando nenhum humano vivo em um raio de alguns metros da saída. O banquete estava sendo tão farto para eles quanto para Renata, Jane, Demetri e eu, que pegávamos os humanos que corriam pelos cantos das salas, alguns procuravam pular pelas janelas blindadas, mas nenhum conseguia sequer tocar nela antes de ser drenado por algum de nós. Claro que se conseguissem, seria um tanto inútil, pois estávamos no ultimo andar do castelo.

Já não haviam mais de nove pessoas ainda vivas naquela sala quando achei a presa que escolhera no corredor há pouco. Jane, que estava do outro lado da sala, seguiu meu olhar sem saber o que encontraria, mas o sorriso malévolo que havia em seu rosto se alargou quando o viu, lembrando-se do que queria fazer. Ela me olhou brevemente, erguendo uma sobrancelha, mas a abaixando em seguida quando assenti.

Em um piscar de olhos humanos, minha gêmea apareceu em frente ao humano, sorrindo como uma criança inocente antes agarrá-lo pelo pescoço e levantá-lo o mais alto que podia, somente depois a dor começou, fazendo-o gritar. Os gritos que saiam daquele rapaz eram os mais agonizantes da sala, mas nenhum vampiro lá dentro se importava, já que não era raro Jane usar seu dom naquela situação. Quando cheguei perto, deixei que ele me visse pelo menos uma vez antes de quebrar seu pulso e morde-lo.

– S...! Si...! – sussurrava, gemendo de dor, tentando dizer algo que não me importei em saber – S... – insistia ele, o que fez Jane revirar os olhos e morde-lo também. Deixei gentilmente o pouco do sangue que ainda lhe restava para minha irmã, mesmo sabendo que ela caçou dois humanos a mais que eu naquele dia.

Logo, minha gêmea largou o corpo sem vida e sem sangue, deixando-o cair no chão.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Capitulo de duas partes... E.. Não que eu queira dar esperanças... Mas vocês se lembram do que acontece quando eu digo: "Capitulo de '2' partes" no dia, certo?
Bem, não quero MESMO dar esperanças kk Mas enfim, espero que tenham gostado, Vampirelas :)) Fic feita especialmente pra vcs :))
PS: Sei que o Santiago já tem interprete, mas eu tenho um super carinho pelo David Boreanaz, e eu francamente não pude deixa-lo sem um papel na minha Fic... Então...