O insuportável do meu chefe escrita por Jéssica Lighthouse


Capítulo 25
Um dia quase perfeito


Notas iniciais do capítulo

Olá meu povo, como vão? Eu estou maravilhosamente bem, porque eu ganhei uma recomendação. UMA RECOMENDAÇÃO, CARALHO! Asakura, sua lindja ♥.
"Hey! Estou aqui pra dizer que essa fic é maravilhosa, amo ler cada capítulo dela! Essa fic me faz morrer de alegria outras vezes de raiva e cada capítulo tem um gostinho de quero mais, me fazendo ficar viciada! Adoro quando as fics conseguem fazer isso comigo! Amo o jeito de escrever da autora, não é enrolado e me fascina cada vez que eu leio um capítulo novo. (Espero que você continue assim, sua DIVA!)
Bem, amo de paixão essa fic e me sinto honrada de ser a primeira a recomendar a fic, espero que outras recomendações venham!" Nem preciso falar que eu pirei, né? Ela me chamou de diwa! Obrigada ♥♥... agora vamos ao capítulo sem mais enrolações.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/456880/chapter/25

Anteriormente:

– Só um aviso, Eleninha... Ele é meu! - falou sussurrando em meu ouvido com um sorriso maldoso desenhado em seus lábios.

Eleninha. Eleninha. Meu deus, foi ela. É ela quem me mandou a mensagem me ameaçando. Agora tudo faz sentido!

– Você ainda não me responda, Katerina. - falou Klaus com raiva. - Como saiu viva daquele carro, já que você estava, aparentemente sozinha?

– Klaus, para... Já discutimos muito hoje. Vamos pro quarto, é um assunto somente entre Damon, Elena e a Katherine.

– Eu sou o melhor amigo dele, Carol. Nós dois o fizemos superar a morte de Katherine, e ela aparecer assim do nada como não tivesse acontecido nada não é normal.

– Não se preocupa loirinha, você é a próxima da minha lista. - diz, se aproximando de Caroline que tremia de medo, porém Klaus se colocou na frente dela. - E você também, seu britânico de merda.

– Olha como fala dos meus amigos, Katherine. Apesar de tudo, eles são da família. - diz Damon se controlando para não bater nessa biscate também.

– Acha que eu tenho medo de você, Katherine? - riu Klaus. - Pois está muito enganada, querida.

– Eu sei que não, porém eu sempre tenho uma arma secreta em baixo das mangas. Além dos meus contatos, claro. E sei com certeza o que te atinge emocionalmente. - diz com um olhar sombrio pra cima de Caroline.

– Eu juro que se você tocar nela, você vai parar na China de tanta pancada que vai levar.

– Niklaus Mikaelson iria bater em uma mulher? E ainda por cima indefesa? Isso é crime.

– Estou pouco me fudendo se vou ser preso por espancar uma mulher, mas eu vou fazer justiça com minhas próprias mãos.

Damon não falava quase nada, parecia ainda idiotizado por estar vendo a biscate depois de quinze anos. Mas cá entre nós, eu também ficaria assim se eu fosse casada, e meu marido morresse e depois voltasse a vida "magicamente". April parecia estar na mesma situação do pai.

– Vadia. - resmunguei pela primeira vez em voz alta, ela riu bem alto, como se fosse um elogio.

– Você ainda não viu nada, minha doce e querida Eleninha. - diz, passando a mão imunda no meu rosto.

Agora:

– Tira essa mão da minha cara, Katherine. Ou irá conhecer um lado de Elena Gilbert que poucos conhecem.

– Vai bater na mulher do seu chefe? Você seria capaz de fazer isso? - fez um barulhinho irritante com a boca.

– Ex mulher, na verdade, querida Katerina. Elena está namorando com ele agora. - disse Klaus um pouco mais calmo, como disse um pouco se o irritasse era capaz de ele explodir.

– Está enganado meu caro, Klaus. Eu e o Damon discutíamos as vezes, mas nunca chegamos a enviar os papéis do divórcio pro outro quando eu ia pra casa da minha amiga passar algumas semanas, tentando esfriar a cabeça depois das nossas pequenas discussões.

– Pequenas? Sempre quando vocês brigavam, ele chegava na minha casa dizendo que você tinha falado que ele era um péssimo marido, depois Damon bebia todas e desmaiava no sofá.

– Nunca ouviu falar sobre depressão pós parto? Pois eu tive isso e logo depois eu me sentia mal por ter falado daquele jeito com o Dam. - fez uma cara chorosa, mas com a cara de vadia que ela tem, não deu muito certo a encenação, e bufou. - Estou cansada de brigar com vocês, agora... Aonde eu vou dormir?

– No canil, porque a casa é minha, e eu decido quem entra e quem sai nela. - digo, apontando meu dedo pra porta. - Agora sai antes que eu chame a polícia.

– Dam... Você vai deixar ela fazer isso? - perguntou para Damon que bebia água totalmente nervoso. - DAM! Eu estou falando com você.

– Katherine, eu não sou dono dessa casa, não posso simplesmente mandá-la ficar. Até porque não tem mais quartos.

– E mesmo se ele fosse, eu não deixaria... Porque lugar de prostituta é no puteiro.

– E lugar de cadela é no canil. - retrucou com um sorriso no rosto. Ela não cansava de sorrir, não? - Vejo vocês amanhã, meus amores.

Saiu daquela casa, mas antes deu um selinho em Damon, ela parecia estar testando minha paciência.

– Acho que vou ligar pro Matt falando que vou me atrasar um pouco. - April disse, quebrando o silêncio, subindo as escadas. Coitada, deveria estar em choque depois de ver sua mãe que se fingiu de morta por quinze anos.

– Não acredito que ela me ameaçou. E ainda minha namorada, eu juro que se pudesse, dava um tapa bem dado na cara de puta que ela tem. Com todo respeito, amigo.

– Não, tudo bem... - diz Damon com a voz estranha. Era como se estivesse se segurando pra não chorar na nossa frente. - Ela mudou muito, ela era tão dócil... Não entendo o que aconteceu com ela.

– Dam, cuidado com a Katherine, algo me diz que ela está escondendo muita coisa de você. E que talvez, alguém saia ferido nessa história toda.

– E que provavelmente seja eu? - perguntou sarcasticamente. - Eu sei disso! Sempre saio machucado em tudo tanto nas questões amoras e pessoais, eu sou a pior pessoa do mundo.

Ele gritou descontrolado. Damon nunca havia gritado com a loira, então isso a assustou, e ela começou a chorar.

– Ah deus, eu sou um monstro... Desculpa, Care. Eu... Eu... preciso de ar. - saiu da sala totalmente abalado.

Klaus me olha, e balança a cabeça pra segui-lo enquanto consolava a namorada. Assinto, e o encontro chorando na varanda com uma das mãos fechadas, segurando um pingente ou cordão. Sei lá, não deu pra identificar por causa da escuridão.

– Mãe, porque você não está aqui para me ajudar nessa situação? Preciso urgentemente de alguém acariciando meus cabelos enquanto canta uma canção de ninar... Nisso o papai tem certeza, sou um garoto mimado.

– Na verdade, você é mais que isso, Damon. E você sabe disso... Tem outras qualidades como: Inteligência, carisma, elegância, sutileza, entre outras. Você é um menino de ouro, amor, e é por isso e outras razão que eu gosto de você.

Ele sorriu, me beijando. Nossas línguas dançavam uma valsa perfeitamente. Isso estava errado. Ele era casado, e sua mulher não estava morta quanto parecia estar.

– Damon, isso é errado. - sussurro com a voz falhando. Uma parte de mim não queria interromper o beijo, mas a outra dizia que era errada.

– Foda-se. - disse, tirando seu casaco, o jogando no chão da varanda. E puxando-me para um novo beijo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Só postarei um capítulo porque está um pouco tarde, e eu preciso acordar cedo amanhã, mas postarei três de recompensa.
Xo. u