Uma História de Divertida de Amor escrita por Bolinho de Arroz


Capítulo 2
Um Jogo de Futebol, Aposta e Claro Uma Amiga


Notas iniciais do capítulo

Já irei postar dois capítulos hoje, pois sei que estou fazendo é abençoado pelo mal, mas peço que me perdoem


Obs¹: peço com todo coração que me apoiem nisso, pois quando estava escrevendo a fanfic não me senti satisfeita com isso e agora percebo que estou, quando escrevo algo que não fico satisfeita nem com a história nem comigo mesma eu para, travo e a minha escrita fica uma coisa orenda e acho que já perceberam isso...;

Obs²: O enredo é o mesmo não se preocupem com isso, a fanfic só sera mais bem escrita e ressaltando os detalhes;

Obs³: Irei tentar encurtar o números de capitulo, dessa forma quando um capito "entrar" será um pouquinho maior, só irei tentar fazer isso, pois sei que é chatinho uma fanfic com vários capitulo;



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Já estava perto de anoitecer quando cheguei a cidade, estava toda doida de ficar sentada na carro afinal ficar quase 3hrs sentada não é lá a coisa mais agradável a se fazer.

Bem estacionei o carro em frente a casa dela e sai toquei algumas milhares de vezes a capainha até finalmente me cansar, afinal estava bem claro que ela não estava em casa.

Observei o movimento da rua, que por sinal era bem calmo quase não passavam carros por ali e havia algumas crianças brincando na rua e bem, três marmanjos jogando bola o primeiro era tatuado e loiro, o segundo outro tinha cabelos pigmentados de vermelho e o terceiro tinha os cabelos pigmentados de pratas e por algum motivo estava jogando com camisa enquanto os demais estavam sem, eles me pareciam ligeiramente fortes e altos muito parecidos poderiam ser irmãos.

Depois de um bom tempo em pé chutando o pneu do meu carro resolvi me sentar na calçada, estava ligeiramente entediada e estava a ponto de rouba a corda de uma das crianças que estavam na rua.

Pelo canto do olho vi uma bola certeira par acertar minhas pernas, não sei com, talvez tivesse incorporado o ninja no momento, consegui segurá-la antes de me acertar. Dei um suspiro de alivio por ter impedido uma dor temporária infernal e uma bela de uma marca vermelha.

– Ei garota! – o garoto de cabelos vermelhos gritou – Poderia devolver a bola ou isso é demais para você?

– E você poderia se rum pouco mais educado o isso é demais para seu ser medíocre? – retruquei com raiva

– Castiel... – o garoto loiro disse – Relaxa okay? A garota esta ai a muito tempo, com certeza ta esperando aquela mulher de cabelo rosa, sabe aquela maluca que anda fantasiada de fada?

– Você esta chamando minha tia de louca? – disse me levantando – Você é total idiota sabia? Você nem a conhece e esta a chamando de louca, escuta bem quando eu digo, a chama de louca novamente e eu quebro essa sua carinha.

– Sua tia é louca, e ninguém pode negar isso – ele disse rindo – E gatinha você não pode encostar um dedo sequer em mim!

Eu peguei a bola que estava no chão e caminhei em direção ao garoto loiro, parei a sua frente e com um sorriso serei minha mão em punho e com toda força que havia em meu braço soquei seu belo rosto.

– Você é louca garota! – ele gritou levando a mão ao nariz – Como ousa me bater.

– Você me desafiou querido queria que eu fizesse o que? – disse rindo

– Já chega okay? Parem os com a briguinha tosca! – o garoto de cabelos vermelhos disse – A sua tia disse que talvez você iria vir, me pediu para entregar umas chaves para você, porém elas estão na minha casa e eu só irei buscá-las quando o jogo acabar então bonitinha me devolve a bola!

O garoto de cabelos vermelhos tomou a bola de minhas mãos com um sorrisinho sínico e me deu as costas, aparentemente o senhor educação em pessoas se chamava de Castiel, ou só era um apelido idiota.

– Bem se eu vou ter que esperar os mosqueteiros terminarem o jogo eu também quero jogar! – disse com um sorriso

Aparentemente eu havia dito algo muito engraçado para eles, pois os mesmo estavam rindo de tal forma que parecia o alarme de um carro.

– Por que estão rindo? – disse os encarando - Eu estou falando serio!

– Claro, você pode jogar, porém vamos tornar isso um pouco mais divertido! – Castiel disse com ainda com um sorriso sínico

– Prossiga... – disse com um sorriso

– Como pode ver se jogar sua dupla será um garoto! – ele disse encarando o loiro – E proponho que nós façamos uma aposta.

– Esta com sorte adoro apostas! – disse o encarando – Seja o que for eu aceito!

– Bem então a aposta é se você e sua dupla perderem, felizmente para mim, vocês terão que tirar a roupa! – Castiel disse

– Isso é um exagero! – o garoto de cabelos acinzentado disse – Ela é só uma garota, não pode pedir que ela tire a roupa!

– Tudo bem, eu não me importo – disse o encarando – Eu escolho... me desculpe, mas seu nome é?

Apontei para o garoto de cabelos acinzentados que agora percebi que seus olhos eram bicolores, assim como os olhos violetas da minha mãe ele se encaixava em um caso de genética rara a única diferencia é que minha mãe tinha olhos violetas e ele tem um olho na nuance de verde e o outro na nuance de dourada.

– Russeau, Lysandre Russeau! – ele disse de forma casual – E o seu?

– Miller, Aria Miller! – disse com um sorriso

Bem o garoto tatuado que depois de um tempo descobri que se chamava Dake jogou com Castiel obviamente, e depois de alguns desentendimentos resolveram chamar um “amiginho” para marca o placar. Esse amigo era alto ligeiramente forte, cabelos loiros e olhos dourados, ele me parecia um pouco incomodado com o fato de ter de marcar o placar, seu nome era Nathaniel.

Após alguns minutos de jogo marcamos nosso primeiro gol, Castiel disse que havia “facilitado” as coisas para mim, no segundo ele e Dake discutiram dizendo que “se deixou enganar por uma garota”. Ao final do jogo convenci Lysandre a me ajudar a dar uma pequena trollada nos senhores machistas, ele topou já que estávamos ganhando e nem poro um milagre Tico & Teço iriam consegui uma virada.

Castiel marcou um gol e comemorou como se fosse um gol do século ou sei lá o que, eu por minha vez fui tentar marcar mais um gol, porém Castiel e com delicadeza me derrubou me fazendo bater minhas costas no chão.

– Ei qual é o seu problema? – gritei para o Castiel – Isso é apenas um jogo não um ringue de vale tudo!

– Foi sem querer gatinha – ele disse com um sorriso sínico nos lábios

– Bem não fique ai sorrindo, não se esqueça que você perdeu! – Lysandre disse me ajudando a levantar

Relutantes Castiel e Dake tiraram as suas roupas ficando apenas de cueca box, e como era de se esperar todos que estavam na rua os encaram, algumas mães tiraram suas crianças da rua outras olharam com reprovação para eles.

– Meninos, por favor, dêem alguns passos para trás – disse rindo – Quero admirar esse momento vergonhoso perfeitamente.

– Eu vou fingir que é o “momento vergonhoso” que você quer admirar! – Dake disse

Eles deram alguns passos para trás, foi à deixa que eu e Lysandre tivemos para correr até eles e pegar suas roupas e sair correndo. Dake e Castiel nos seguiram nós xingando, e só pararam quando estavam de frente ao parque do bairro. Eu parei bem no portão de entrada do parque e virei para encará-los.

– O que foi meninos? – disse ofegante – Já se cansaram

– Não, eu apenas lembrei que eu tenho a chave da sua casa! – ele disse com um sorriso – Ou seja, posso fazer o que be entender lá dentro!

Eu ri alto e ele por sua vez me olhou sem entender, eu caminhei calmamente em sua direção parando a mais ou menos 2metros dele.

– Isso surtiria algum efeito se você soubesse onde fica! – disse o encarando

– Okay, okay vãos fazer uma troca – ele disse me encarando – Suas chaves pela a roupa

Peguei a roupa que estava com Lysandre e caminhei o até que fiquei a centímetros dele deixando as roupas atrás do meu corpo.

– As chaves primeiro fofinho – disse o encarando – E nem tente pegar essas roupas Dake, se não ira se arrepender amargamente.

Assim que terminei a frase Dake parou drasticamente de andar ele estava tentando dar a volta de modo que conseguisse chegar às roupas sem que eu notasse.

– Cara, como você me viu? Por acaso tem olhos na nuca?! – ele disse com raiva

– Não, é que você é um asno mesmo e é fácil de ver essas tatuagens se aproximando – Disse com desdém – Então Castiel as chaves...

Castiel protestando aceitou a proposta e quando estávamos voltando para a sua casa alguém havia gritado meu nome e quando eu olhei na direção do grito vi uma pessoa correndo em minha direção de forma assustadoramente alegre, e nestes minutos de distração Castiel e Dake pegaram suas roupas e quando percebi isso percebi o impacto de algo caindo sobre mim me fazendo cair e bater a cabeça fortemente contra o chão.

– ARIIIIIA! – uma garota com cabelos loiros médio, levemente ondulados gritou no meu ouvido

– Ai meu Deus o que é isso?! – disse tentando levantar – Aaaah, sai agora de cima de mim!

A garota saiu de cima de mim e assim pude me levantar a observei por um tempo e vi que era Saori, minha única amiga que fiz em toda minha vida, por algum motivo ela estava aqui, mas pelo qual eu não sei.

Olhei de relance para Castiel e Dake e os vi vestindo suas roupas.

– Castiel! Me devolve agora essas roupas! – gritei com raiva – Nosso trato não esta completo!

– Mas gente que patifaria é essa no meio da rua? – Saori disse sem entender

– Droga Saori! Você me distraiu! – disse a encarando

– Não me diga que você estava secando o Castiel? – ela retrucou com um sorrisinho

– O que?! Não fala besteiras ta! Era só uma aposta! – disse quase chorando – Ei o que você esta fazendo em SC?

– Eu moro aqui... – ela disse me encarando – E o que você faz aqui?

– Eu cheguei hoje, eu vou morar aqui agora – disse com um sorriso

– Bem que sua tia tinha comentado algo do tipo hoje de manhã – ela disse meio pensativa – Então já pegou a chave da sua casa?

– Não porque essa coisa repugnante... – disse apontando para o Castiel –... Não quer ma dar as minhas chaves

– Mas elas estão com sua tia, Ari – Saori disse perplexa

– Sua peste fantasia de gente, você mentiu para mim! – gritei serrando minhas mãos em punho

– A culpa não é minha que você acreditou “fofinha”! – ele disse rindo

– Vem Aria, vamos pegar suas chaves com sua tia – Saori disse me puxando

Caminhamos de volta a casa de minha tia, durante o percurso conversamos um pouco sobre o que ela tem feito desde quando foi embora com sua mãe, descobri que ela agora estava estudando – do jeito dela, mas estava – para se tornar engenheira mecânica, e que estava morando ali por perto há 4 anos.

Quando chegamos descobri que a casa da minha tia não era bem dela, era tipo só para passar alguns dias e depois voltar seja lá para onde for, também descobri que a minha nova casa ficava na mesma rua que a dela, ou seja, terei que olhar para cara daqueles garotos para resto da vida (certo, certo isso foi um pouco de exagero...)

(CONTINUA...)


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