O ódio de amar escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 18
Sensações


Notas iniciais do capítulo

Mais uma vez eu sumi daqui. Eu sei, vocês estão querendo me matar. Mas não me matem. Vou dar uma explicadinha nas notas finais porque não quero mais enrolar com o capítulo. Aproveitem, acho que vocês vão gostar..



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/456404/chapter/18

Já passavam de 1 da manhã. Ainda haviam algumas pessoas na praia mas o luau já havia chegado ao fim. Narcisa e Lúcio deixaram os quatro adolescentes para trás por estarem cansados. Então, os dois foram dormir. Ginny também já se recolhia, tomava um banho relaxante no quarto suíte que dividia com Luna. Harry Potter simplesmente tinha pulado na cama e dormido daquele jeito mesmo. Sua respiração pesada podia quase ser ouvida da sala. Cômodo onde se encontravam Luna e Draco.

– Sabia que já é hora de mocinhas como eu dormir? - Luna brincou, com a voz baixa. Eles praticamente sussurravam, não queriam acordar ninguém. A loira estava sentada entre as pernas do loiro, ambos no chão ao lado da porta. Draco a envolvia pela cintura. Riu fraco quando a ouviu.

– Mocinha? Vai nessa. - Debochou o loiro fracamente. A verdade é que nunca em toda a sua vida poderia imaginar um cena daquelas entre os dois.

– Cala a boca, eu sou a garota mais educada e ingênua que você conhece. - Argumentou Luna, rindo pelo nariz.

– Um exemplo de educação. - Ironizou o loiro recebendo um beliscão. - Ai, sua doida. - Ele praticamente empurrou Luna de seu colo quando sentiu as unhas da loira praticamente arrancar sua pele. A loira agora tentava rir baixo. - Você é completamente doida, olha, tá sangrando. - Reclamava Draco enquanto assoprava o braço e limpava o local.

– Tadinho dele. - Debochava a loira, que agora estava no chão em frente á Draco.

– Você é uma assassina, sabia disso? - O loiro continuava a assoprar o local enquanto reclamava entrunfado. - Sabe quem faz essas coisas? Assassinos.

– É mesmo? - A voz de Luna soou maliciosa, e o loiro instantaneamente desviou o olhar de seu braço para encarar a loira. O clima subitamente mudou enquanto os olhares se cruzavam. - Tá doendo mesmo? - Ela indagou, agora concentrada. Draco nem ao menos se moveu. Nunca vira na vida o olhar de Luna como estava. "Dava tesão só de olhar."– Me dê seu braço. - Ela pediu e o loiro esticou o braço para a garota, que o pegou delicadamente e conduziu sua boca para a leve ferida que parecia ter sido funda próximo ao pulso de Draco.

Entreabriu os lábios e tocou aquela área. Draco imediatamente cruzou as pernas. Não aguentaria ver uma cena daquelas então desviou o olhar. Sentiu Luna sugando o leve sangue que machava sua pele branca. A língua da loira tocou levemente aquela região. O loiro fechou os olhos enquanto respirava fundo. Não queria que Luna tivesse a impressão de que o loiro apenas queria usá-la na cama e jogar fora. Estava tentando controlar. "Mas daí, a loira pega e faz isso? Puta que pariu", pensou.

– Luna, para. - Ele pediu, baixo.

– Tá melhorando? - A voz de Luna soou em um sussurro de causar arrepios. A língua da garota ainda contornava aquela pele.

– Garota, não faz isso. - Internamente, Draco contava carneirinhos para tentar se controlar.

– Tô tentando te ajudar. - O sarcasmo misturado de malícia na voz de Luna fez Draco perder o pouco sentido que ainda lhe restava.

O loiro abriu os olhos e voltou a observar Luna, cabeça baixa, praticamente chupando seu braço e mirando-o com o olhar. Draco negou com a cabeça abrindo um sorriso malicioso, que foi retribuído. Entrelaçou a mão direita nos cabelos da garota e a puxou para si, ato que a fez sentar subidamente em seu colo.

Ambos os lábios se tocaram com fervor. Luna levou as mãos até o pescoço de Draco e começou a arranhar aquela região, o que fez Draco apertá-la pela cintura com força. A loira não sentiu dor. Foi um sentimento antônimo.

O loiro se desencostou da parede e percebeu Luna soltar um gemido quase inaudível entre o beijo quando as mãos do garoto subiram da cintura e passearam por sobre seus seios, apertando-os, ainda por sobre seu cropped.

– Draco. - Luna sussurrou e estremeceu, quando desconectou seus lábios dos dele e sentiu mordidas imediatas por seu pescoço. Jogou a cabeça para trás e enfiou os dedos entre os fios platinados do loiro, puxando-os.

– Você provocou. - Ele sussurrou de volta, deslizando sua língua sensualmente pela extensão perfumada do pescoço de Luna. A loira puxou com mais força os cabelos de Draco enquanto mordia os lábios. Poderia optar por questionar e se livrar daquela situação. Não o fez.

Draco tirou Luna de seu colo de um modo mais delicado do que já fizera com qualquer outra garota. Enquanto deitava-a no chão gelado, que a essa hora não estava gelado para eles, deslizava as mãos pelas coxas da loira, ainda explorando o pescoço da mesma. A loira praticamente empurrava a cabeça de Draco para poder ter mais contato dele em seu corpo.

– Isso é loucura. - Ela sussurrou com a voz rouca. Draco subiu o rosto e a olhou nos olhos. Ambos os olhares contiam desejo.

– Completamente. - Respondeu o loiro com o mesmo tom. Imediatamente surgiu um sorriso nos lábios dos dois. Draco puxou lentamente o lábio inferior de Luna e o mordiscou, enquanto sua mão deslizava levemente por cima da saia da garota, em sua feminilidade. A loira fechou os olhos enquanto não evitava um gemido escapar por sua boca. Draco pulsou com aquela cena. - Você me deixa maluco.– Ele sussurrou no ouvido da loira enquanto mordia o lóbulo da mesma. Luna sorriu com excitação.

Por estarem naquele clima, aqueles sorrisos maldosos sendo trocados, aqueles sussurros escapados, aquele contato com os corpos a procura de mais, nem perceberam a entrada de uma Ginny distraída pela sala. A garota quase gritou.

– Gente!

– Ginny! - Luna despertou quando Draco praticamente saltava de cima de seu corpo.

– Puta merda. - O loiro se virou de costas quando olhou para baixo e sua região estava sobresaltada. A ruiva tinha os olhos arregalados. Luna também se levantara do chão e tinha as bochechas coradas, tão coradas que podiam se comparar com o fogo que estava consumindo seu corpo a segundos atrás.

– Por acaso isso aqui é um puteiro? - Ginny sussurrou as palavras com tom zangado. Luna e Draco se entreolharam, o loiro permanecia de costas e fazia movimentos com a mão por sobre a calça jeans, como se abanasse aquela região. Luna prendeu o riso quando viu aquela cena. Ginny também quis rir, mas manteve sua pose de séria.

– Desculpa. - Luna disse rindo entre a fala. Ginny rolou os olhos e sorriu de lado também.

– Vamos mocinha. É hora de dormir! - Apressou-a a ruiva. Luna se virou e foi até Draco.

– Viu! É hora de mocinhas como eu dormir! - Sussurrou divertida proxima ao ouvido do loiro.

– Doida. - O loiro trincou os dentes com aquele contato. Estava em situações críticas e ela ainda atentava. Recebeu um beijo na bochecha e um boa noite da loira, e ao virar o rosto, viu um olhar ameaçador de Ginny. Preferiu ficar de costas novamente. Mas estava certo de uma coisa: nunca havia ganhado um boa noite daquela forma daquela garota.

~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

– Luna! Eu não acredito que ia transar com ele. - Ginny entrava no quarto e já não tinha mais a expressão zangada, estava surpresa. Luna ainda ria.

– Eu não ia. - A loira contrapôs se jogando na cama.

– Ah, claro, imagina. - Debochou Ginny cruzando os braços, de pé, em frente a garota.

– Mas eu não ia. - Luna cessou a risada e suspirou. - Quero dizer.. eu não sei.

– Mas eu sei. Você iria. - Argumentou a ruiva, indo até a cama onde dormia e se sentando. Luna levantou-se da cama e sentou, a encarando séria. - Luna, ele já estava te tocando.

– Ginny! - A loira se envergonhou.

– Você não tava vendo o que eu vi. - A ruiva continuou a argumentar. Luna bufou.

– Eu sei. Mas estava bom. Ele estava sendo carinhoso. - Foi a vez de Luna argumentou. Sua voz soou quase sonhadora.

– Carinhoso, é? - Debochou Ginny. - Certo, ele estava sendo carinhoso. E aí você iria transar com ele. E depois? E se ele não ficasse mais nem aí pra você? Como iria se sentir? - Sem obter resposta, a ruivinha insistiu. - Hein, Luna?

– Uma idiota. - Respondeu a loira, ficando cabisbaixa.

– Exatamente, uma idiota. - Ginny a olhava séria. - Você tem que pensar antes de fazer as coisas.. O único cara que você transou na vida foi o Nev. E foi depois de muito, muito tempo. Luna, você sabe! - A ruiva logo foi direta quando percebeu que a loira levantou a cabeça e iria interrompê-la. - E aí, você começa a ter uma relação com o cara que até mês passado você dizia ser o maior idiota do mundo porquê só sabe transar e jogar a garota fora, e você simplesmente quase se entrega pra ele? - A loira voltou a ficar cabisbaixa. - Luna, você sabe que eu tô falando isso pro seu bem. Eu não confio nele. E sei que você tá gostando dele. Talvez ele mereça uma chance, eu não sei, quem sabe disso é você. Mas você precisa ter cuidado. Você sabe disso mais do que ninguém. Depois do ano novo você vai embora e vão voltar pra rotina comum. E vai aparecer Astoria, Hermione e Neville! Luna, ele gosta de você! E você sabe que as duas vagabundas vão infernizar sua vida se souberem que está tendo algo com o Draco.

– Ginny.. - A loira praticamente pediu para a ruiva parar.

– Luna, estou tentando fazer você enxergar todas as possibilidades.

– Não é porque não dá certo pra você que não pode dar para mim. - A loira ergueu subitamente a cabeça e cuspiu as palavras. Ginny ficou muda subitamente. A expressão da ruiva paralisou. Luna imediatamente percebeu o que havia dito. - Ginny, me d..

– É, você tem razão. - Disse a ruiva agora com voz de desgosto. - Não dá certo pra mim. Não posso prever o que vai acontecer com você. Mas quando se fuder, não diga que não avisei. - Ginny cuspiu as palavras de volta e se levantou da cama, rumando para o banheiro. Luna fez o mesmo e a seguiu, impediando-a de fechar a porta quando a ruiva adentrou o cômodo. A loira escorou um dos braços sobre a porta de madeira e encarou Ginny nos olhos.

– Eu não quis dizer aquilo. - Luna tentou se redimir.

– A gente nunca diz o que não quer. - Retrucou Ginny, seca.

– Eu tô confusa, droga! - A loira ergueu a voz. Ginny trincou os dentes. - Tenta me entender.

– Era exatamente o que eu estava tentando fazer á alguns segundos atrás. - Disse a ruiva pausadamente, mas ainda assim aumentando a voz no mesmo tom da de Luna.

– Eu sei! - Luna argumentou, sentindo um leve desespero. - Me desculpa, não devia descontar em você.

– Se quer transar com ele, vai lá, eu sinto muito por ter atrapalhado o acasalamento de vocês. - Ironizou a ruiva, tentando fechar a porta e novamente sendo impedida.

– Somos amigas. É sério que um garoto vai estragar isso? - Indagou a loira entristecida.

– Quem sabe disso é você. - Retrucou a ruiva, e empurrando a porta com força, a trancou. Luna bufou alto e se encostou na porta, deslizando seu corpo até o chão e envolvendo seus cabelos com as mãos. Como podia se sentir assim? Á alguns minutos estava feliz com Draco, depois sentia um desejo incontrolado, e agora estava triste e decepcionada consigo mesmo. Ela iria explodir um dia, disso Luna tinha a certeza.

Esperou por muito tempo Ginny sair do banheiro. Chamou-a várias vezes e ganhou o barulho das gotas do chuveiro como resposta. Quando viu que já eram 2:30, resolveu dormir. Estava cansada e precisava ficar um tempo sem pensar em nada, ou poderia ficar louca. Se levantou da porta do banheiro, foi até sua cama e se deitou. Não sem antes pegar a caderneta que Ginny costuma escrever para passar o tempo, e deixar um "me desculpe" escrito na primeira folha em branco.

~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~ ~~

Já se passavam das 11 da manhã no chalé e todos já estavam acordados, com excessão de Draco e Luna, que ainda pareciam estarem em sono profundo.

Ginny já havia visto seu caderninho ao amanhecer e ainda assim estava chateada. Não era com as palavras de Luna. Era com o fato. Quando entrou para o banheiro na madrugada passada e tomou outro banho, chorou. Há muito tempo que ela não fazia isso. Poderia ser futilidade, mas ela sentia falta de ter alguém. Todos os pequenos relacionamentos que tivera, serem chamados de pequenos era uma ironia. Não duravam uma semana. No fim, sua perspectiva de vida e conclusão final era que não havia nascido para amar.

Mas ainda sim estava distraída com Potter atormentando sua vida. Chegava a ser legal a forma que ele era chato.

– Vai, diz aê.. não tá livre essa noite não gata? - Implicava Harry, sentado ao lado de Ginny no sofá. Narcisa ria com aquela cena.

– Cissa, pode por favor matar esse garoto? Por favor. - Ginny fez biquinho e Narcisa soltou uma gargalhada.

– Eu sei que você não quer isso gata. - Replicou o moreno se gabando.

– É mesmo? - A ruiva debochou, mostrando a língua.

– Opa, tá dando ela pra mim? - Harry maliciou e novamente Narcisa riu com a cena, enquanto Ginny rolava os olhos e se segurava para não lançar um gesto obsceno ao garoto.

Um barulho de buzina foi ouvido próximo á estrada, e os três se olharam. Já que não era permitido veículos circularam pela área próxima ao chalé e a praia a não ser que alugassem o local, provavelmente quem chegara havia parado na estrada mais próxima ao chalé. Não era tão perto, mas o lugar era silencioso, o que facilitava o som de coisas distantes.

– Será que é aqui? - Cissa indagou, se levantando do sofá.

– Eu não sei. - Ginny pareceu curiosa.

– Eu vou lá olhar. Vocês vem? - Narcisa caminhou até a porta e a abriu.

– Eu vou! - Ginny também se levantou do sofá e ao tentar caminhar, sentiu Harry segurá-la pelo braço.

– Quero falar com você. - O moreno agora pareceu sério. A ruiva, mesmo sem entender, acenou para Narcisa, que saiu do chalé e fechou a porta. Quando ficaram sozinhos, Ginny olhou Harry, que a soltou.

– Que foi Potter? - Fingiu displicência.

– Quero falar sobre Draco. E Luna. - Explicou Harry, vendo-a se sentar novamente ao seu lado, mas dessa vez o olhando. Ambos os olhos azuis se encontraram.

– Eu não sou um diário. - Debochou a ruiva, revirando os olhos. Harry fingiu achar graça, o que fez Ginny voltar a ficar séria. - O que quer saber?

– Luna conta pra você sobre eles que eu sei. Draco já não me fala mais nada. - O moreno disse se sentindo indignado.

– É claro, você não apoia. - Retrucou Ginny.

– Como sabe disso? - Indagou Harry com as sobrancelhas arqueadas.

– Simplesmente sei. - Ela argumentou, cheia de si.

– Você também não apoia. - Argumentou Harry prontamente.

– Eu só não acho que eles vão dar certo. - Explicou a ruiva dando de ombros. - Mas ela é minha amiga. Amigos costumam apoiar os amigos.

– Isso foi uma indireta? - Harry perguntou a olhando nos olhos.

– Não. Foi uma direta. - A ruiva sussurrou em deboche. O moreno sorriu. Pela primeira vez em toda a vida de Ginny ela se culpou por estar tão próxima dele que quase pôde ficar tonta com aquele sorriso. Não, ela não estava pensando nisso. Definitivamente.

– Você é difícil hein? - Indagou o moreno, lentamente levando a mão até o pescoço da ruiva e segurando-a pela nuca. Tentou domar a fera já domada.

– Você gosta é desse jeito. - Retrucou a ruiva, se amaldiçoando internamente por não ter batido no garoto até o momento por tanta audácia. O pior é que ela estava correspondendo e já podia sentir a respiração quente do Potter.

Se separaram subitamente quando a porta se abriu e a conversa animada preencheu o cômodo. Ginny arregalou os olhos, tanto pelo susto quanto pelo que viu. Harry também pareceu surpreso.

– Neville? - Indagou a ruiva, se levantando do sofá estupefata.

– Ginny. - O moreno abriu os braços e sorriu. A ruiva deixou os pensamentos de que Luna explodiria completamente quando visse o amigo, e se aproximando do garoto, o abraçou forte enquanto sorria.

– Tava com saudades! - Ela comentou ainda abraçando-o.

– Eu vou chamar Lúcio e os outros dois, certo? - Cissa comentou com animação, dando um tapinha leve no ombro de Neville e recebendo um aceno de cabeça como resposta. Ela definitivamente adorava visitas, e pessoas queridas.

Ginny e Neville se soltaram. A ruiva ainda parecia em certo choque. Neville olhou Harry Potter sentado no sofá. Pensou em cumprimentá-lo, mas lembrou-se que era da laia de Draco Malfoy.

– Neville. - Harry cumprimentou-o. Neville poderia não ter se espantado, se não fosse fosse chamado pelo primeiro nome. Potter nunca o chamava pelo primeiro nome. Ginny sorriu de lado. Era impressão dela ou essas babacas estavam mudando?

– Harry. - Neville cumprimentou de volta, mas sem perder sua postura de indiferença. - E então.. cadê a nossa loirinha? - O moreno voltou-se a Ginny.

– Nossa loirinha? - A voz de Draco Malfoy adentrou o cômodo e os olhares se voltaram para o garoto, que mesmo descabelado, parecia irritado.

– Neville? - A outra figura loira apareceu pelo corredor vizinho. Ginny engoliu em seco e trocou pequenos olhares com Harry. Isso daria uma confusão enorme.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então gente.. eu estava passando por uns problemas e estava totalmente sem ter como escrever aqui, minha mente não processava capítulos. Mas eu acho que agora estou voltando ao normal. Vou tentar postar com mais frquência, já que estou de férias, mas não prometo. Espero que me entendam.

E gente, a aparência do Neville é como está o Matthew Lewis atualmente, certo? - Cá entre nós, um goxxxtoso -

Xoxo, Jen.

Não esqueçam das fatias de pizza, ops, reviews *-*