De Cabeça para Baixo escrita por Filha de Atena
Notas iniciais do capítulo
Beleza gente ? Eu queria agradecer ao Lorenzo ( Conta: Filho de Hermes ) que fez a charada para mim, valeu ! :D
Sim, azarada como sou sempre tem que acontecer alguma coisa para dar tudo errado. E adivinha ? Tínhamos uma visita do lado de fora do acampamento.
— Que divertido, um minotauro ! – Falei pegando minha adaga.
Já que estava sem muita paciência para aquele bicho, apenas pulei nele.
— MORRE ! MORRE ! – Gritei enfiando a minha adaga no pescoço dele.
Só tinha uma coisa, quando se mata um mostro ele vira pó, correto ? Sim, a única coisa é que eu estava nos seus ombros então, cai de bunda no chão.
— Ai ! – Falei dolorida.
Yasmin pegou meu braço e me puxou para cima, me levantando.
— Ok ! Temos que aparatar. – Disse Bruna.
— Então, acho que isso é uma despedida... – Falei.
Abracei cada um mas, quando abracei o Ladrãozinho, não consegui segurar as lágrimas. Talvez, nunca mais veria eles, nunca mais...
— Tch... Tchau ! – Falei aparatando.
Primeiro, fiquei feliz pelo fato de não estar sendo levada para Askaban, por usar magia fora de Hogwarts, blá, blá, blá. Alguns momentos, não sei o porque de ser filha de Atena mas, estou aqui em Roma por causa disso. Achei uma escada e desci devagar tentando não cair que nem uma idiota.
— AAAAH ! – Gritei com uma vozinha fina.
— Lumos ! – Falei sacando minha varinha.
Não acreditei, me assustei com... uma planta. Segui, minha mão estava suada, a varinha quase escorregando. Vi uma fenda na parede, uma luz. Sol ? Talvez uma lâmpada.
— THIS IS SPARTA ! – Gritei voando na parede.
Sim, eu quebrei a parede. Sim, doeu muito. E sim, eu me espatifei no chão em volta de tijolos.
Era uma sala completamente branca tirando o fato de ter três palhaços me encarando, palhaços, eu tenho pavor de palhaços.
{ Ana: Deixa eu ver se entendi, eu quebrei uma parede e em uma sala branca tinha três palhaços, isso mesmo, Autora ? }
{ Autora: Sim, eu escrevo e estou tentando ser engraçada, posso continuar ? }
{ Ana: Beleza... }
— Quem é você ? – Perguntou o palhaço de azul.
— Não, eu pergunto, quem são vocês ? – Falei encarando-os.
— Não, eu pergunto ! – Falei fuzilando-o com o olhar.
— Eu !
— Eu !
— Eu !
— Eu !
— Eu !
— Eu !
— Eu !
— CHEGA ! – Falou o palhaço de verde. – O que você está fazendo aqui, garota ?
— Preciso... Ãn... A Marca de Atena... Preciso achar uma estátua de Atena. – Falei.
— Ra-Rá ! Uma filha da sabedoria ! Todos os seus irmãos que passaram por aqui e não desvendaram a charada, vamos ver se você consegue... — Falou o azul.
— Nenhum desvendou... – Ecoou sombriamente o palhaço de verde.
— Estou preparada ! Pode falar a charada ! – Falei confiante.
— O Céu e a Terra, nem mesmo com a pedra obterão a união,
Separados pelo fardo eterno, para sempre estarão, Na desgraça da Pedra, faz-se a alegria do irmão,
Apenas o verdadeiro raciocínio descobrirá a identidade do irmão e da união. – Falou o palhaço de amarelo, que até agora estava silencioso.
– Então, filha de Atena, qual é a resposta ?
Repeti a charada, pensando.
— Nada, a aparência do irmão da união é o vácuo eterno, e literalmente o inexistente ! – Falei. – Porque, o Céu e a Terra são Urano e Gaia separados pelo fardo eterno de Atlas nem mesmo com Eros que na Grécia Antiga era representado por uma pedra poderão se unir novamente, a desgraça de Eros, a união, e a separação que por sua vez é a alegria de seu irmão, Caos.
— Por Zeus ! – Falou o de azul indignado. – Ela conseguiu !
— Muito bem, a primeira a não me desapontar, uma real filha de Atena ! – Falou o de verde, parecia... Com... Orgulho ?
— Entre nessa porta e continue a sua busca. – Falou o de amarelo, apontando para uma porta que do nada tinha aparecido. – Que a sorte esteja com você !
{ Autora: Opa, saga errada ! }
{ Ana: Parabéns Autora Tributa ! }
{ Autora: Obrigada ! Pera... Não... }
Estava tudo escuro no outro lado da porta, saquei minha varinha e disse o feitiço "Lumos" era novamente uma escada. Desci e me despedi dos palhaços...
{ Ana: Nossa, isso soou estranho. }
Tinha várias teias de aranha, continuei andando mas olhando para as teias, vai que tinha alguma coisa nelas. O que eu não esperava era que a escada não tinha mais degraus e eu comecei a cair na escuridão. — PALHAÇOS FILHAS DA PUTAAAAAAAAAA - Cai, gritando.
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