–---- Dias Depois -----

( Ponto de Vista Geral )

Chega sábado à tarde em L.A e neste dia Sam e Cat não trabalharariam e nem iriam para a faculdade. Freddie estava vendo TV e Sam chega.
Sam: Ei Freddie, posso te perguntar uma coisa? - Diz a loira, sentando ao seu lado.
Freddie: Ei Sam, pode sim. - Responde o moreno, pegando o controle e desligando a TV.
Sam: Bom... lembra quando você me disse que poderia ser meu parceiro no concurso?
Freddie: Lembro sim, porque?
Sam: Tá de pé ainda? - Perguntou receosa com a resposta de Freddie.
Freddie: Ta sim. - Diz o moreno sorrindo
Sam: Ah... que bom, obrigada Freddie.- Quase gritou, alegre o abraçando.
Freddie: Que isso, por nada. - Disse retribuindo o abraço, sem graça. - Quando começamos a ensaiar? - Perguntou.
Sam: Pode ser agora?
Freddie: Pode sim
Sam: Eba! Vou trocar de roupa, já volto... pode me esperar aqui. - Falou rapidamente, subindo as escadas correndo.
Freddie: Beleza. - Responde baixo. Sam vai trocar de roupa e volta usando um short de laycra, uma saia de pano por cima, uma regata e sapatos de dança.
Sam: Vamos começar? - Disse a loira fazendo um coque, enquanto descia as escadas. Freddie a vê e fica impressionado com a beleza dela.
Freddie: Ahn... vamos sim. - Gaguejou, ainda hipnotizado com a loira.
Sam: Ah... Freddie, por favor pega essa cadeira, vamos ensaiar na área. -Falou apontando pra cadeira e pegando o som na estante.
Freddie: Ok. - Concordou o moreno, seguindo-a com a cadeira em mãos.
Sam: Bom... vamos alongar pra não ficarmos com dor.
Freddie: Ta bem. - Falou, apenas fazendo tudo que ela lhe pedia. Eles se alongaram e Sam pede pra Freddie se sentar na cadeira.
Sam: Bom... enquanto vou procurando as músicas, se quiser pode sentar.
Freddie: Beleza. - Disse sentando-se na cadeira. A loira apesar de não aparentar, estava nervosa. A musica que havia pensado para o concurso era um pouco ousada e temia que a reação de Freddie não fosse das melhores. Não demorou muito e encontrou a musica certa, era Tú y Yo, da Maite Perroni, ela deu play e caminhou até o moreno.
Sam: Bom é o seguinte... tava pensando em começar dançando sozinha, você fica na cadeira e eu dançando como se fosse pra você. - Disse a loira envergonhada. Ela sentia suas bochechas queimarem, mas tentou ao máximo disfarçar.
Freddie: Ok, pode ser. - Assentiu, soltando um sorrisinho. Sam respira fundo e começa a fazer os passos, dançando sensualmente para o moreno que vendo aquilo fica encantando. Ele sentiu seu coração bater mais forte, suas mãos estavam geladas e sua garganta estava seca. A loira rebolava e fazia passos leves e delicados, seduzindo o moreno sem perceber. Ela não sabia o efeito que exercia sobre ele.
Sam: Ta... ficando bom? - Pergunta a loira inocentemente, ofegante.
Freddie: Ta...Ta.. ótimo. - Gaguejou nervoso, saindo do transe.
Sam: Bom... agora vou chegar na sua frente e depois que eu fizer um sinal de ''sim'' com a cabeça, você faz esses passos. - Explicou a loira mostrando o video da coreografia para Freddie no celular.
Freddie: Ok, já entendi. - Disse o moreno nervoso, pois a coreografia era ousada. Novamente seu olhar se perde na beleza das curvas de Samantha enquanto dançava e pensamentos impuros rondavam-lhe a mente, deixando-o atordoado. Mas ele logo trata de afastá-los e concentra-se apenas na dança. De repente a loira dá o sinal, fazendo-o acordar de seus sonhos e rapidamente a puxa pela cintura, colando seus corpos e seguindo no ritmo da dança. Freddie sentia seu sangue ferver e um calor fora do comum toma conta de si, porém ele apenas ignora. A loira ofegava tanto pelo nervosismo, quanto pelo cansaço e num movimento mais sensual, ela deixa escapar um gemido baixo, que para sua sorte, Freddie não escuta. Seu olhar conectado ao dele, só a deixava ainda mais nervosa e ao mesmo tempo segura. Ela não entendia bem seus novos sentimentos, porém estava claro que ele a afetava e isso a deixava em pânico.
Cat: Hey gente... to atrapalhando algo? - Pergunta a ruiva inocentemente. Sam e Freddie separam-se ofegantes e um pouco constrangidos.
Sam: Na...não Cat, imagina, só estavamos ensaiando. - Diz a loira, tentando explicar.
Cat: Ah então ta, qual vai ser a música?
Sam: Ainda não sei, tava ensaiando com a Tú y Yo da Maite, o que acha?
Cat: Ahh... essa é ótima, mas que tal a '' Who's that boy? '' da Demi Lovato. -Sugeriu a ruiva, sabendo o quanto a música era sexy.
Sam: Mas essa da Demi é mais sensual. - Disse a loira nevosa, passando a mão nos cabelos. Freddie engoliu seco pensando mais sensual que isso, ele não resistiria.
Cat: Mas a da Maite também é, além do que a da Demi eu sei a coreografia. - Disse a ruiva sorrindo.
Sam: Ok! Vai ser da Demi. Freddie por hoje chega, depois a gente ensaia mais, obrigada.
Freddie: Ok, de nada. - Disse o moreno levando a cadeira para dentro. - Bom vou tomar banho. - Anunciou. '' E bem gelado. ''– Pensou.
Sam: Ok, ate mais.
Cat: Eba.... depois te passo a coreografia. - Disse a ruiva dando pulinhos.
Sam: Ok, bom vou pro meu quarto tomar um banho. - Disse a loira pegando o som e indo pro quarto.
Cat: Yay, eu ainda junto esses dois. - Sorriu sapecamente e foi indo pra cozinha.

–---- Mais Tarde -----

As horas passaram-se tranquilamente. Após o ensaio, Samantha trancou-se no quarto e não saiu mais, estava confusa e um pouco assustada com os novos sentimentos que surgiram e queria entendê-los e para isso necessitava ficar sozinha. Deu a desculpa de que ficaria estudando, para que nem Cat e muito menos Freddie a perturbassem. Quando a noite finalmente chegou, a loira estava faminta e já pensava em descer para pedir uma pizza.
Já Catherine e Freddie passaram o resto da tarde assistindo televisão, a ruiva trocava mensagens com seu namorado e mal prestava atenção no filme, enquanto Freddie quase dormia ao seu lado totalmente entediado. Percebendo isso, Cat resolveu trocar de canal com a intenção de encontrar alguma diversão para seu começo de noite, já que Robbie ainda demoraria um pouco à chegar.
Cat: AAA... o Sr. Schneider está na TV! Saaaam!! - Gritou, de repente despertando Freddie que estava quase adormecido. Ao olhar para a tela, o moreno surpreende-se ao ver o homem que sorria de modo cínico, exalando uma falsidade que apenas ele conhecia.
'' Sim, é verdade. Fico realmente satisfeito por ver os lucros da Empresa Schneider's aumentando e quero aproveitar para anunciar o aniversário da minha empresa que será no mês que vem e farei uma grande comemoração. E não é só isso, durante a festa lançaremos um novo produto, que com certeza vai superar todos os outros. Aguardem. ''– Disse o homem com um sorriso presunçoso. Em seguida, o repórter se despediu e passou para o apresentador do noticiario.
Freddie: Arrrghh!! CÍNICO MALDITO. - Esbravejou o moreno, assustando a ruiva.
Cat: À quem se refere? Ao Sr. Schneider?
Freddie: Sim.. - Falou baixo, percebendo seu erro.
Cat: Porque? Ele é uma pessoa tão boa... ele é pai das crianças que a Sam e eu cuidamos. - Comentou. Freddie arregalou os olhos.
Freddie: O que?? Vocês trabalham pra esse miserável?
Sam: Miserável? - Perguntou a loira que o tempo todo permaneceu no topo da escada, assistindo não só ao noticiário como também ao estranho comportado de Freddie.
Freddie: Sa...Sam? - Gaguejou nervoso.
Sam: Pode me explicar porque está falando assim do Sr. Schneider? - Perguntou séria, cruzando os braços. O moreno não sabia o que responder, não queria ter que contar toda a verdade para elas.
Freddie: Eu prefiro não dizer nada...
Sam: AAAHH.. MAS AGORA VOCÊ VAI FALAR. - Gritou a loira, indo em direção à ele. Freddie assustou-se com o jeito dela e deu um passo para trás.
Cat: Acho melhor você contar, Freddie. Não vai querer vê-la nervosa. - Aconselhou a ruiva, bastante curiosa.
Freddie: Okay... a verdade é que... esse... esse senhor é meu tio. - Falou nervoso, deixando os ombros cairem.
Sam: Seu tio?? - Perguntou pasma.
Freddie: Sim... ele é irmão do meu pai.
Sam: Então... então você é ... tipo, rico? - Perguntou a loira confusa e incrédula.
Freddie: Como é?
Sam: Você entendeu o que eu disse. - Falou alterando a voz. - Você é rico... você tem familia. E uma boa familia! - Continuou, aumentando a voz cada vez mais.
Freddie: O que? Não... não é isso, eu... - Ele ia começar a explicar, porém ela não o deixou.
Sam: VOCÊ NOS ENGANOU! Disse que não tinha ninguém, que era apenas um mendigo e você mentiu! - Falou brava. Cat mantinha-se calada, apenas observando a cena. Não estava muito certa do que estava acontecendo, mas tinha para si que Freddie tinha uma explicação plausível para isso.
Freddie: NÃO! VOCÊ NÃO ENTENDE... as coisas não são como você pensa, Sam! Me deixe explicar... - Pediu, desesperado.
Sam: Explicar o que? Você só vai mentir ainda mais pra nós.
Cat: Sam... deixa ele explicar. - Falou, pela primeira vez.
Sam: Fica quieta, Cat! Não vê que ele só mentiu pra gente? - Ela gritou, e em seguida subiu as escadas correndo, batendo a porta do seu quarto com toda força.
Freddie: Cat... eu juro que não menti pra vocês. - Falou, segurando a ruiva pelos ombros.
Cat: Eu acredito em você... mas terá que me contar tudinho. - Ordenou, séria.
Freddie: Claro... mas...
Cat: Tudo bem... eu entendo. Vá atrás dela e conversem. Eu vou sair com o Robbie e preciso me arrumar. Quando eu voltar, você me conta tudo, entendeu? - Pediu gentilmente. Freddie sorriu agradecido e assentiu. Ele subiu as escadas e caminhou rapidamente até o quarto de Samantha, batendo na porta 3 vezes.
Sam: Vá embora! - Gritou, brava. Ele a ignorou e abriu a porta devagar, sentindo algo atingir-lhe a cabeça assim que entrou. Por sorte, era apenas uma almofada que Sam arremessou.
Freddie: Sam... precisamos conversar. Por favor.
Sam: Não quero falar com você. - Rosnou, virando seu rosto para outro canto.
Freddie: Tudo bem... não precisa falar. Apenas escute o que eu tenho a dizer e se depois você não acreditar em mim, eu vou embora. - Disse sério, sentando-se na ponta da cama. Sam sentiu uma pontada estranha no peito, só de pensar na possibilidade de Freddie ir embora de sua vida. Ela o encarou sem dizer nada e essa foi a deixa de Freddie para começar a contar sua verdadeira historia. - Meu nome é Freddie Benson Schneider, como eu disse meus pais morreram num acidente de carro do qual eu sobrevivi por milagre. No dia do acidente, eu estava na fazenda com eles e meu pai bateu o carro numa arvore, para desviar da vaca que havia no meio da estrada. Quando o carro bateu, eu consegui sair e tentei tirar meus pais de lá de dentro, mas eu não consegui, eles ficaram presos nas ferragens. - Falou, já sentindo um enorme aperto em seu coração. Fazia um esforço grande para não chorar. - Eu... eu chamei por eles, mas eles não respondiam. Eles morreram na hora, o impacto foi muito forte. Eu comecei a andar porque eu sabia que perto dali, tinha um posto de gasolina. Eu consegui ligar para o hospital e avisei ao meu tio que estava na fazenda e ele disse que iria o mais rápido possivel. Eu tinha dores nas pernas, porque eu me cortei e minha cabeça latejava, mas eu tinha que voltar pra lá. Por sorte, um casal que estava no posto, me deu carona e quando eu voltei, o carro estava em chamas. - Falou, mas dessa vez sua voz parecia um sussurro. As cenas do acidente voltavam à sua mente como vidro quebrado, que rasgavam seu coração à cada segundo. As lágrimas começavam a descer uma a uma, cada vez mais rapidas. Sam o olhava com os olhos marejados, podia ver a dor nos olhos castanhos e sem brilho dele. - Até hoje não entendi bem como tudo aconteceu, mas acho que o carro explodiu, não sei. E o meu tio chegou muito antes da ambulância e quando viu que meus pais estavam mortos, ele viu a chance que sempre quis. - Falou, e agora seus olhos deixavam de ser triste e um brilho diferente tomou conta do olhar de Freddie. Sam podia ver o ódio transbordando dos olhos dele e temia o final dessa historia. - Sempre soube que meu tio era um homem frio, capaz de muitas coisas para conseguir o que queria. Ele nunca perdoou o meu avô, por ter colocado o meu pai no lugar do meu avô, quando ele se aposentou da empresa. Quando o vovô morreu, meu tio ficou furioso ao saber que no testamento dele, somente os netos herdariam a fortuna dele e que apenas quando tivessemos 18 anos poderiamos mexer nesse dinheiro. Meu pai me explicou que era uma forma de garantir o futuro meu e dos meus primos que na época eram bebês ainda. - Explicou, suspirando alto em seguida. Ele sabia que tudo aquilo era confuso demais e o pior ainda estava por vir.
Sam: Mas, Freddie... eu não entendo....- Interrompeu a loira, achando tudo aquilo muito estranho e absurdo.
Freddie: Por favor, me deixa terminar. - Pediu e ela assentiu em silencio. - Antes que a ambulancia e a policia chegassem no local do acidente, meu tio teve uma idéia macabra que o beneficiaria por completo.
Sam: Que idéia? - Perguntou, curiosa.
Freddie: Ele... ele queria que eu morresse também. Com meus pais mortos, o único empecilho para ficar com toda a fortuna do meu avô só pra ele, era eu.
Sam: Ele tentou te matar? - Perguntou com a voz baixa, assustada com tudo que ouvia.
Freddie: Não... mas ele me ameaçou. Pediu para um de seus seguranças para me tirar daquele lugar o mais rápido possivel para que depois ele pudesse conversar comigo. Na hora eu estava tão atordoado e ferido que apenas obedeci e fui embora com o tal homem. - Falou, ajeitando-se na cama. - Depois de algum tempo, ele finalmente apareceu dizendo-me que estava tudo resolvido.
Sam: O que?
Freddie: Pelo que ele me disse, quando a policia e a ambulancia chegaram no local do acidente, ele disse que eu tambem estava no carro com os meus pais, mas ele não disse que eu consegui sair de lá. Ele não falou nada e como o carro estava todo destruido, pensaram que eu morri e que meu corpo foi queimado no incendio.
Sam: Mas... mas... o que? Como assim?
Freddie: Ele foi muito preciso em seu plano. Ele queria não só a herança, como também o cargo na empresa que era do meu pai, mas sempre foi covarde e não tinha coragem suficiente para matar. Pelo menos é o que eu acho, então quando aconteceu o acidente, ele fez com que todos me dessem como morto.
Sam: Meu Deus... que coisa absurda.
Freddie: Eu que o diga. - Respondeu. - Ele me deixou escondido por alguns meses, com vários homens me vigiando. Ele ameaçou ferir meus amigos caso eu fugisse e revelasse alguma coisa.
Sam: Mas você fugiu!
Freddie: Sim... depois de muitos meses preso, eu finalmente consegui escapar e desde então, eu fico vagando pelas ruas sem rumo. - Disse, sentindo um imenso alivio por finalmente ter compartilhado sua história com alguém.
Sam: E você não disse nada? Não fez nada pra recuperar sua vida de volta? - Perguntou indignada.
Freddie: O que eu podia fazer? Eu estava sem documentos, sem familia, eu não tinha nada.
Sam: Mas... e seus amigos? Porque não pediu ajuda?
Freddie: Não podia envolvê-los nisso. Sabe-se lá o que poderia acontecer com eles, se meu tio soubesse. Eu não conheci a minha avó, meu avô morreu meses antes do acidente e tinha acabado de perder meus pais.... se algo acontecesse aos meus amigos eu não me perdoaria. - Falou, sentindo as lágrimas invadirem seu rosto. Sam o abraçou forte, partilhando de sua dor.
Sam: Isso não pode ficar assim... seu tio não pode se sair bem dessa. Você já é maior de idade, pode assumir a empresa no lugar que era do seu pai e já pode mexer na sua parte da herança.
Freddie: Eu sei... mas é arriscado. Quem vai acreditar em mim? Além disso, se meu tio me encontra pode acabar me matando e pode ferir meus amigos.
Sam: Ele não vai fazer nada contra você, se souber como agir. Você precisa de um plano perfeito pra fazer com que seu tio pague por tudo que fez.
Freddie: Sam... isso não vai dar certo.
Sam: Ei! Eu sou muito boa com planos, ok? Vamos pensar em alguma coisa... e seus amigos com certeza podem ajudar.
Freddie: Por favor, não os envolva. Eles estao bem sem mim, não posso arrastá-los pra isso.
Sam: Olha.. vamos esquecer isso por agora, tá bem? - Falou, tentando acalmá-lo.
Freddie: Eu só te contei tudo isso, porque você tem sido muito boa comigo e sabia que entenderia.
Sam: Obrigada por confiar em mim. Prometo que tudo vai se resolver.
Freddie: Já me acostumei... o que importa pra mim, é que acredite em mim.
Sam: Eu acredito. - Ela sorriu e ele a abraçou. Estava se sentindo bem, toda aquela história guardada em seu peito por tantos anos, estava pesando demais e dividir aquele peso com uma amiga era reconfortante. De repente ouviram batidas na porta e soltaram-se rapidamente.
Cat: Hey! O Robbie chegou e eu vou sair. Não voltarei tarde. - Anunciou a ruiva. Ela sorriu ao ver que eles pareciam estar se entendendo. - Vejo que está tudo resolvido. Fico feliz, mas ainda quero saber de tudo. - Falou.
Freddie: Eu prometi que contaria e quando voltar eu te conto.
Cat: Yay! Boa noite pra vocês. - Falou acenando e saindo do quarto.
Sam: Tchau! - Gritou, mesmo sabendo que ela provavelmente não ouviria. - Então... o que acha de uma pizza? Eu estou faminta. - Disse com os olhos brilhando.
Freddie: Acho uma ótima idéia. - Ele riu, vendo-a feliz.
Sam: Então vamos descer e ligar logo. - Ordenou, puxando-o pelo braço e juntos correram para o andar debaixo atrás do telefone.