Sam, Cat & Bruce escrita por Jacob Stewart Fries


Capítulo 6
Capítulo 6 - Desejo de amar


Notas iniciais do capítulo

Demorou, mas... vamos lá!



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POV Sam

Já faz duas semana que estou namorando Bruce. Ele é incrível e tudo o mais... e hoje ele me trouxe flores.

"Awwwww ele é tão fofo, Sam!", disse Cat, como se eu não tivesse ouvido aquilo umas cinquenta vezes. Mas não posso discordar dela.

Depois que o Robbie trocou ela pela Jade, ela anda muito carente. E grudenta. Quando ela viu o Bruce no Vitamina da Hora, ela grudou nele como sanguessuga. O Costela teve que soltar ela com um pé-de-cabra.

– QUE MERDA, CAT! SE CONTROLA!!! - gritei, até dar um tapa na cara dela. De repente a Cat começa a chorar. E eu me sinto culpada.

É, hoje não é um dos meus melhores dias...

POV Bruce

Hoje o dia vai ser quente... reservei uma surpresa pra Sam lá em casa. Depois da embaraçosa situação no Vitamina da Hora, pegamos o único táxi ativo na cidade. Cat vai até a casa de Robbie, possivelmente pra conversar com ele. Agora é que começa a minha "aventura" com a Puckett.

Chegamos em casa e a Sam começou me beijando tanto que mal consegui abrir a porta. Entramos e quase caímos no chão.

"Vai com calma, amor" foi o que consegui dizer antes dela morder meu lábio.

Ela responde com um "com a Mamãe aqui, a calma não existe", o que me deixa com medo e tesão ao mesmo tempo. Nós vamos até o quarto e a Sam quer me deixar sem ar, de tanto beijo que ela me dá. Nunca vi ela assim antes.

Como "vingança", eu logo arranco a roupa dela como um animal selvagem. Depravada, ela me puxa pra cama e logo dispara um beijão de língua, daqueles de tirar fôlego até mesmo de asmático. Um fato surpreendente é que ela dispara gemidos sempre que eu arranho a barriga dela, beijo o pescoço dela ou aperto os peitos dela.

Fazer o que, né? A safadeza é contagiosa, não dá pra resistir.

Sem pensar duas vezes, a Sam tira meu cinto e minha calça e fica surpresa ao ver que eu havia esquecido de usar a cueca. É uma longa história, não vão querer saber.

Jogando um olhar de safada diretamente a mim, ela tira a calcinha e o sutiã lentamente. Logo ela me puxa tão rápido pra cama que ela sentiu a penetração "como se fosse um torpedo", segundo ela. Com intensos movimentos, Sam foi levada a um mar de prazer intenso, enquanto eu me surpreendia com o fato da ser uma leoa na cama.

Os movimentos que fazíamos pareciam que iriam durar segundos, mas viraram minutos e viraram horas. Quando me dei conta, já estava montado nela como um caubói em cima de uma potranca. Os gemidos da Sam foram tão altos que estouraram as lâmpadas do lustre que eu tinha no quarto.

Depois de alguns minutos, chegamos ao nosso limite. Exaustos estamos, e logo dormimos depois de uma rápida sessão de beijos dados pela Sam, pois amanhã será um novo dia!


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Notas finais do capítulo

Até a próxima, pessoal!



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