And then it all ends escrita por Lith Arcos


Capítulo 2
Parte 2


Notas iniciais do capítulo

Estou triste pelo fatos de não ter nenhum comentário ainda, mas vamos lá não vamos desistir não é mesmo?



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Parte 2

Katniss Everdeen é uma Advogada bem sucedida casada com Peeta Mellark dono de uma da mais famosa Padaria da Florida. Dois filhos Cashmere e Gloss.

_Amor com esta o trabalho? – Pergunta Peeta á Katniss que acabou por entrar pela porta principal de sua casa, a casa dos Mellark era simples ao mesmo tempo grande e sofisticada.

–Anda bem, peguei um novo caso hoje teremos que fazer uma pequena investigação, sabe a morte de Elizabeth Manson?

_Sim, sei. Vi nos jornais, televisões e revistas de todos os tipos.

_Então peguei o caso dela, a filha dela e os policias querem saber quem foi o culpa. A filha quer mesmo é saber da boa herança – Disse e sussurrou para si mesma ultima parte. Ela foi ate a cozinha e viu sua filha Cashmere comendo sucrilos coloridos.

_Tudo bem querida?

_Tudo mamãe – A menina que havia puxado os cabelos lindos e loiros do pai respondeu a mãe e quando a mesma se virou para abri-la a geladeira a menina disse – Mamãe, eu cresci bastante desde a ultima vez que nós vimos.

–Sim cresceu já esta com quantos aninhos filha? – Ela disse sorrindo cariosamente

_Treze, mamãe – Ela disse e sorriu fraco para mãe se tirando do lugar onde estava e subindo para seu quarto.

Katniss sentiu uma dor no coração tão grande, ela não era tão presente, não era uma mãe presente por causa do trabalho que sempre a ocupava. Sempre teve uma memória quanta pouco perdida por culpa nos negócios além de advogada ainda era a contadora da Padaria.

As crianças sempre a perdoaram não lembrar o dia do seu aniversario e do delas, das promessas passadas, do dia da reunião, do dia dos espetáculos, dia do jogo e enfim tudo há mais. Mas não saber quantos anos sua própria filha tem já não é algo demais? Sim, era e se não era foi o que pelo menos Cashmere pensou “Ela não me elogiou pelo espetáculo, que papai disse que ela foi não perguntou se estou bem, como estou na escola, mas tudo bem ela sempre foi assim, mas não lembrar quantos anos sua própria filha tem já é sentir que não tem nenhuma importância para sua mãe”.

Katniss ainda estava parada em frente à geladeira se perguntando “Como imaginaria que ela tem treze anos se ainda me chama de mamãe, os adolescentes dessa idade não costumam falar assim e sim dizer mãe que já é algo carinhoso e falar gírias.”. Ela chorou e muito caiu a os prantos ali mesmo e quando ouviu a geladeira apitando por estar muito tempo aberta a fechou com raiva e sentou na cadeira, mas próxima e continuou há chorar. A porta da cozinha se bateu e um vulto entrou lá logo era Peeta que abraçou sua esposa e disse:

_Como esta? – Ele disse com uma voz preocupada

_Nada bem – Ela respondeu com dificuldade por culpa dos soluços

_O que aconteceu? – Ele disse abraçando ela e mesma se encaixava perfeitamente sobre seus braços era como se tivessem sido feitos a medida.

_Eu não conheço a minha própria filha.

_Não diga besteira querida, você apenas não se lembra. – Ele diz tentando acalma lá

_Digo sim e digo mais eu perguntei quantos anos Cashmere tinha.

_Eu também esqueço às vezes – Ele diz e abre um sorriso e ela o olha furiosamente dizendo

_Eu sou mãe - Ela diz furiosa e sai da cozinha indo para o banheiro limpar seu rosto, Peeta nem se deu o esforço de ir atrás. Conhecia muito bem sua esposa e sabia que ela precisava ficar sozinha por alguns momentos.

Peeta estava parado em frente à lareira no sofá, esperando alguém. Provavelmente era esse alguém que havia adentrado pela porta e olhou assustado para o pai;

_Gloss suba lá em meu quarto e de sua mãe e diga á ela “eu te amo”. Vai garoto, logo – Ele disse e o garoto não deu apenas uma palavra, bufada, batida de pé ou algo do tipo. Apenas foi e obedeceu a ordem de seu pai.

...

_Não importa como Clove apenas salve sua vida – Era a voz de um homem de idade

_Faça isso e você será recompensada e muito bem recompensada. -Era uma voz desconhecida

Essas vozes acuavam na cabeça de Clove Karl que corria como ninguém enquanto ouvia uma sirene de carro de policia atrás de ti. A menina era pequena e muito para sua idade, mas era veloz como ninguém há os olhos de qualquer um ela nem ao menos sabia o que estava fazendo, mas ela sabia e muito bem não era a primeira vez e esperava não ser a última.

Clove adentrou em um beco e pulou a cerca correu mais alguns quarteirões e adentrou em um deposito vazio tacou sua bolsa por lá mesmo e suspirou aliviada.

_Aqui está bom - Sussurrou para si mesma. Seu telefone tocou, era um deles. Um de seus clientes.

Ela perguntou o que a pessoa queria, a pessoa respondeu “mais um de seus trabalhos” e então ela disse “eu recuso” e ela respondo “então posso achar outro em seu lugar” e ela foi clara “Nunca ira achar alguém melhor que eu para esse tipo de trabalho, mas vá lá tente” e respondeu “Não tento consigo” e suas ultimas palavras para aquela ligação foi dita “Eles sempre deixam rastros” e então ela desligou o telefone sem nem ao menos deixar a pessoas responder ela.

Subia por uma escada que dava em um galpão dentro do deposito abandonado, já era acostumada sempre dormia em galpões, becos, depósitos, lojas abandonada, trailers roubados e casas velhas e também abandonadas. Foi até o galpão e abriu a porta que estava tão velha que acabou por cair para baixou fazendo um som extremo a garota entrou no galpão se encolheu e esperou ouvir algum barulho... Nada então a menina se levantou olhou o deposito inteiro estava realmente sozinha assim como esta há muitos anos, pegou sua bolsa jogou no chão e deixou uma coberta e um saco de dormir que o estendeu por ali mesmo. Clove dormia com as orelhas bem atentas a qualquer passo próximo ou movimento que não era dela e com seus olhos bem abertos. Ela não sonhava não sonhava desde aquele acontecimento macabro a seu olhar.


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Esta bom? Preciso melhorar em algo? Estão entendendo algo? Querem algum personagem? Reviews?



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