Player escrita por AustinandAlly


Capítulo 17
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii lindas e maravilhosas #) estou definitivamente PIRANDO! essa é a palavra certa, meninas muito obrigada pelos comentários lindo e pelas recomendações divinas. Estou tão feliz que o capitulo saiu beeeem grandinho #) espero que vocês gostem por que eu estava inspirada.


Este capitulo é totalmente dedicado a Biiah Lynch e The Girl Loves R5!!!!


Gente por favor COMENTEM! fico muito feliz com isso, se a historia estiver ruim podem deixar suas sugestoes! e qualquer coisa podem me procurar para esclarecer duvidas.


Mais uma coisa... alguem ai sabe fazer um capa legal pra fic? as minhas eu não gosto muito! se alguem puder me ajudar eu agradeço.




Enfim, aproveitem a leitura. Beijao



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Austin

Silêncio, silêncio era tudo que eu ouvia do outro lado da linha, senti minha veia pular na testa tamanha era minha raiva.

– Responda de uma vez, você disse que elas não tinham nada a ver uma com a outra. – gritei, exigi. Fechei meus olhos com força tentando evitar sair quebrando as coisas em volta.

– Eu não sei do que está falando garoto, sua mãe morreu muito antes dessa fedelha ter nascido. – ele retrucou um tanto surpreso, aquilo me deixou em estado de alerta. Claro que ele poderia estar fingindo a surpresa, mas e se ele não soubesse de nada?

– Você tem certeza do que está falando? Por que não conta de uma vez seus segredos sujos? essa história não está certa. – retruquei perdendo a cabeça, eu não deveria agir assim, pois se ele resolvesse não confiaria mais em mim e tudo estaria perdido, a segurança da Dawson estaria perdida. Me acalmei.

– Escute aqui garoto! Meça suas palavras antes de falar comigo nesse tom, sei que está irritado, mas não é para tanto, posso garantir que ela não é sua irmã, até por que isso não tem cabimento algum, você sabe que sua mãe morreu antes disso! Não diga besteiras. – rosnou do outro lado da linha, coloquei uma mão em minha testa, eu suava frio.

– Espero que esteja certo sobre isso, eu não quero estar cometendo um crime. – disse convicto, eu não queria nem imaginar a situação de eu estar beijando minha própria irmã, ou talvez Mimi nem fosse a minha mãe... e se ela não fosse tudo não passaria de uma mentira.

–Não se preocupe, mas irei averiguar essa história. Garanto que encontrarei algo que possa comprovar isso. – afirmou do outro lado, eu assenti com um murmúrio qualquer e desliguei antes de lhe dar a chance de me irritar mais ainda com suas merdas.

Joguei o celular em qualquer lugar e deitei em minha cama, que diabos estava acontecendo a final de contas? Alguém estava deitando e rolando bem debaixo do meu nariz, contando mentiras.. eu podia imaginar meu pai fazendo isso, mas quais eram seus motivos? Agora mais do que nunca eu tinha que procurar por qualquer coisa que estivesse ao meu alcance no escritório do Sr. Dawson e Ally me ajudaria a entrar lá. Por que, deus? Por que as coisas tinham que caminhar pelo lado mais difícil? Mais um dia se passava aqui na california, meus propósitos haviam mudado, minhas vontades, meus sentimentos.. eu não era mais o mesmo.

....

Ally

– E então? – cassy me perguntava do outro lado da linha.

– Foi incrível, eu não tenho palavras. Não parecia a mesma pessoa sabe? –suspirei lembrando de seus beijos, seus olhos misteriosos fixos em mim.

– Eu disse que o loirinho não era essa má pessoa que você pintava o tempo todo, na verdade, o seu problema era medo amiga, mas isso já passou, certo? – perguntou-me enquanto eu mexia em uma mecha de meu cabelo, enrolando-a sem parar.

– Sim e não, é recente demais. Eu ainda não posso dizer que está tudo bem, sabe? Mas aos poucos tudo vai ficar. – sorri na penumbra de meu quarto, era domingo e logo uma nova semana se iniciaria, mais um dia de aula.

– Eu te entendo, mas você vai ver que tudo se encaixará aos poucos, apenas curta esse momento independente de dar certo ou não. – seus conselhos sábios encheram-me de esperança, coragem.

– Ele falou com você hoje? – perguntou-me depois de um tempo calada.

– Não.. e eu preferi assim, sabe? Quero dar um espaço a ele. Quero que tudo aconteça devagar, nós estamos nos conhecendo.

– Concordo! Homens não gostam de garotas grudentas, você só iria afasta-lo. E amanhã? Bate um nervosinho né? Eu nem sei com que cara vou encarar o Dez, só ficamos na festa e trocamos algumas mensagens no celular, inclusive acho que foi ele quem passou seu número pro Austin, lembrei que ele havia me perguntado um pouco antes de sairmos naquele dia. – comentou, agora estava explicado como ele havia conseguido meu número, sorri.

– Você não deveria ficar assim amiga, você é tão descolada, aposto como vai saber agir super bem na frente dele, até por que você já passou por essa situação outras vezes. – encorajei-a.

– Tem razão, mas com ele eu sinto que é diferente.. sei lá, gostei dele, sabe? Não foi nem de longe a mesma coisa que aconteceu com o Austin. Sei que só fiquei uma vez com os dois e fiquei meio obsessiva com o loirinho, mas com Dez é tão diferente.. não sei explicar. – desabafou, senti uma pontada de ciúme, era essa a palavra, certo? Acho que sim.. ela tinha acabado de me lembrar que DORMIU com Austin, nossa isso era demais pra mim.

– O que foi? Está ai? Aah meu deus, desculpa Ally! Eu falei do Austin de um jeito que não deveria ter falado, me desculpe de verdade. Juro que não foi minha intenção. – ela disse um tanto desesperada, me acalmei, ela é minha melhor amiga, uma irmã que nunca tive e não fazia sentido ficar chateada por algo que era um completo passado.

– Está tudo bem Cass, é só que é um pouco estranho ouvir isso, mas não se preocupe. – sorri, nada nunca mais abalaria nossa amizade. - Mas... voltando ao assunto, invista no ruivo amiga! Tenho certeza que isso ainda pode dar certo, quem sabe não saímos de casal qualquer dia desses. – disse caindo na gargalhada, ela riu do outro lado também.

– Nossa, quem te viu quem te vê! Allycia Dawson falando de sair em casal.. já quer namorar é? – disse fazendo deboche da minha cara, ri mais alto.

– Na verdade eu nem sei o que eu quero, mas sinceramente? Dividir ele com outras não é uma opção. – confessei, isso estava começando a ficar mais claro na minha cabeça. De fato.. eu estava me apaixonado. Corei com a recém revelação. Ouvi minha amiga rir.

– Cass.. tem uma coisa que eu queria te perguntar. – disse lembrando-me de um outro assunto, fiquei um pouco mais séria.

– Pode falar amiga.

– Você conheceu o Austin num voo que saiu de onde exatamente? – perguntei curiosa.

– Não lembra amiga? Foi aquele meu curso de moda de uma semana na Australia! Eu estava voltando de lá quando o conheci. – ela respondeu e eu comecei a me perguntar o que ele poderia estar fazendo lá.

– Hmm.. é que sei la, já parou pra pensar que não sabemos muito sobre ele? Ele mora sozinho, mas nunca menciona a família, eu achei um pouco estranho, mas talvez seja coisa da minha cabeça.

– Deve ser impressão sua amiga, mas com o tempo ele vai se abrir com você, vai ver ele é meio fechado para assuntos familiares. Fique calma, vocês estão começando a se acertar agora, ele vai se abrir. – garantiu-me, fiquei mais aliviada por ouvir suas palavras. Ela tinha razão, nós ainda estávamos nos conhecendo, eu devo tê-lo assustado quando perguntei de sua mãe.

– Ally? Olha está um pouco tarde, conversamos mais amanhã tá? Estou com tanto sono. – ela bocejou do outro lado, sorri.

– Claro amiga, até amanhã! Quero te ver deslumbrante para matar o ruivo do coração. – rimos juntas desligando logo em seguida.

Me ajeitei em minha cama, eu já estava pronta para dormir iria apenas desligar meu abajur, mas uma vibração em meu celular chamou minha atenção. Estiquei meu braço para pega-lo na banqueta, ele ainda estava quente pela longa conversa que eu havia tido minutos antes com minha melhor amiga. Notei ser uma mensagem e a abri.

Estou aqui fora.

Austin

Ele havia ficado louco? Meu coração acelerou totalmente descompassado, o que estava fazendo aqui? E o mais importante.. como eu faria para descer e encontra-lo? Já passava da meia noite.

Troquei minhas roupas rapidamente, colocando um vestidinho solto e prático, amarrei em seguida meu cabelo em um coque frouxe. Desci silenciosamente checando se havia algum empregado acordado ou se meu próprio pai estava zanzando pela casa, mas não vi ninguém, fui mais a frente com cautela até a escadaria para chegar na porta principal que dava para o grande jardim e enfim a porta de entrada. Coloquei minha mão na fria maçaneta, mas lembrei-me que os dois pastores alemães estariam a solta por volta dessa hora, eles poderiam me confundir com um ladrão ou coisa do tipo.

– Droga, o que farei? – murmurei baixo para mim mesma, eu estava perdida.

Está acordada?

Outra mensagem, respondi prontamente.

Sim, mas estou com dificuldades para sair, espere um pouco mais.

Andei até a cozinha e roubei dois pedaços enormes de carne do freezer, andei quase sem coragem até a porta da frente novamente. Girei a maçaneta e sai cautelosamente e logo avistei os dois cachorros, eles rosnaram para mim e eu quase caio de tanto que as pernas tremeram.

Chamei-os carinhosa para ver se reconheciam minha voz e logo joguei os dois pedaços de carne para que ficassem distraídos. Eles vieram até mim e por sorte e COM CERTEZA interseção divina eles me reconheceram. Suspirei aliviada e continuei caminhando por todo o jardim até o portão principal, ele era de grades e então eu podia vislumbrar a sombra de Austin na penumbra da noite escura. Eu apertei o botão do controle para abrir o portão, cheguei mais perto e o avistei encostado no muro todo de preto, sua harley estacionada na calçada.

Seus olhos se voltaram pra mim, seu rosto estava triste por algum motivo desconhecido, mas ao me olhar senti minhas pernas tremerem, ele estava tão intenso como nunca antes. Fiquei parada, estagnada. Seu corpo se mexeu tão lentamente que me deixou hipnotizada, ele se aproximou cada vez mais até parar na minha frente. Seus braços se movimentaram encontrando minha face, ele dedilhou cada pedaço do meu rosto. Contornando meu nariz, boca, olhos, sobrancelha e eu não conseguia reagir.

De repente puxou com delicadeza o coque frouxo do meu cabelo libertando-o, o olhei ainda hipnotizada naquele momento misterioso, intenso. Seus dedos se emaranharam em meus fios fazendo uma carícia suave, mas deliciosa. Fechei meus olhos em deleite sem me importar que estávamos no meio da rua na madrugada escura.

– Linda. – sussurrou com sua voz aveludada, arrepiei-me com seu timbre chegando em meu ouvido, abri meus olhos novamente.

– O que faz aqui? – perguntei num fio de voz, ele apenas selou meus lábios com seus dedos.

– Shh, eu só precisava ter certeza. – disse, nada fazia sentido, mas eu não tinha forças para dizer mais nada. Austin estava envolvente, sedutor, e eu não podia resistir.

O abracei me colocando em seu peito aconchegante, ele me recebeu prontamente e ficamos assim no portão enquanto a noite caia pesada.

...

Austin

Talvez fosse errado, mas eu não poderia passar nem mais um minuto remoendo aquilo em minha cabeça. Tudo começou quando me peguei atordoado sem esquecer aquela tatoo em sua perna delicada, aquilo não poderia estar acontecendo. Que parte da história eu não sabia? Poderia ficar pior do que já estava? Eu não tinha força para realizar nenhum tipo de atividade, passei a noite em claro e meu domingo foi um desastre total, meu pai não me ligou com alguma informação preciosa e isso estava me dando nos nervos, saberia ele de alguma coisa? O que a Ally é minha? Teríamos algum tipo de parentesco? E se tivéssemos? não.. não era possível, cada minuto virava um martírio, duvidas e mais dúvidas rondavam minha cabeça. Eu não suportaria se houvessem forças maiores que me separassem dela e isso estava ficando cada vez mais claro, eu estava nutrindo sentimentos fortes o suficiente para me deixarem maluco da cabeça, eu nunca havia passado por isso com garota nenhuma. O que havia de errado comigo? eu não saberia dizer.

E ainda havia muito mais, tanta coisa não revelada, minha mãe, sua história e sua morte. Tudo rodava e então corri até meu armário, eu sempre levava comigo uma foto sua, a procurei, tomei-a em minhas mãos varrendo cada pedaço de seu rosto. Absorvi tudo que pude daquela foto, seu sorriso tão lindo, seus cabelos num tom loiro escurecido voavam com o vento daquela tarde ensolarada, ela estava sentada num jardim. Agarrei com mais força aquela foto em meus braços, eu queria tanto tê-la conhecido, amado e protegido como qualquer filho faria. Solucei olhando mais uma vez para alguém que nunca seria minha, eu a tinha perdido para sempre.

Depois de mais alguns minutos guardei sua foto em meu bolso e sai atordoado noite a dentro montado em minha Harley por ai, eu tinha um destino certo em mente, ainda não sabia se estava tomando a atitude correta, mas não tinha outro jeito melhor de me acalmar, eu precisava disso agora.

...

Eu já estava esperando há cerca de 15 minutos, mas o tempo agora não importava, eu esperaria quanto fosse preciso. Me encostei pensativo no muro de sua casa esperando que sua aparição me acalmasse e então ela surgiu tão linda, sua pele de porcelana brilhando com a pequena luz do poste que iluminava parcialmente a rua, eu caminhei até ela. Eu queria colher seu rosto, seus traços, tudo que ela pudesse me oferecer, eu queria compara-las. Contornei seu rosto de boneca, apreciei cada parte sua, apreciando seus fios tão lindos e amarronzados. Não, elas não eram parecidas, elas não se pareciam em nada. Eu podia sentir isso, podia sentir que elas não poderiam compartilhar nenhum parentesco e eu não sabia da onde vinha tanta certeza, mas serviu para me acalmar.

– Linda. – sussurrei suavemente em seu ouvido, senti sua pele arrepiar-se e então ela abriu seus lindos olhos castanhos para mim.

– O que faz aqui? – perguntou-me num fio de voz, não era o momento. Eu não saberia responde-la da melhor forma então apenas coloquei meu dedo sob seus lábios silenciando-a.

– Shh, eu só precisava ter certeza. – disse e ela pareceu não se importar com mais nada me abraçando logo em seguida.

Quando senti seu corpo se encostar em mim, sua pele macia e quente me fizeram arfar. Deus, por que eu estava sentindo tudo isso? Eu a queria tanto assim? Eu estava assustado, mas não queria sair de perto dela, havia algo nela que acalmava meu coração.

– Quem está ai? – ouvi uma voz masculina se aproximar de nós, a morena em meus braços logo se afastou, sua expressão de medo me deixou em alerta.

– Droga, deve ser algum dos empregados. Austin, me desculpe, mas eu realmente preciso ir e nem sei como farei para explicar essa minha ída tarde da noite ao portão. – disse-me nervosamente, atrapalhando-se em suas próprias palavras.

– Corra então antes que me vejam aqui, não quero piorar sua situação. Amanhã nos vemos, boa noite. – eu disse amável, ela apenas sorriu encostando levemente seus lábios nos meus soltando uma pequena descarga elétrica em minha pele, o que havia de diferente agora? Algo estava mudando.

A olhei mais uma vez antes de partir e logo montei em minha harley cuidando para não fazer grandes barulhos com o motor e parti o mais rápido que pude.

Ally

– O que estava fazendo uma hora dessas na porta Srta. Dwason? – perguntou-me o caseiro. Engoli em seco.

– aaa... Cassy esteve aqui, precisava falar comigo urgentemente. – menti tão ridiculamente que vi o cenho do senhor se franzir.

Claro que não era da conta dele me perguntar, mas papai sempre deixou muito claro que seus empregados não eram para ser tratados como pessoas diferentes, eram pessoas boas e honestas e mereciam respeito, papai confiava em cada um deles e eu, obviamente, concordava.

– Tudo bem, mas o Sr. Lester sabe disso Srta? – perguntou-me mais uma vez.

– Claro que não, não iria acorda-lo por uma besteira dessas. Vá dormir Fred, eu já estou indo me recolher. – desconversei encerrando o assunto. Ele pareceu ceder e eu suspirei aliviada.

Corri até meu quarto debruçando-me em minha cama. Que coisa mais estranha, não podia negar que a aparição de Austin aqui foi um tanto esquisita, mas também não poderia dizer que eu não havia gostado. Sorri lembrando-me de seu toque gentil em minha face e finalmente o sono me pegou.

...

Austin

Acordei melhor no dia seguinte, eu já estava pronto para partir para a faculdade quando o porteiro interfonou anunciando que havia uma encomenda para mim no térreo. Estranhei de imediato, o que poderia ser? Peguei o elevador e desci.

– Sr. Moon? – perguntou-me o senhor que estava na recepção.

– Sim, sou eu. – respondi educadamente.

– Deixaram isso aqui para o senhor hoje cedo. – informou entregando-me uma pequena caixa, peguei-a. Não havia endereço ou coisa do tipo, eu estava prestes a abri-la ali mesmo, mas meu celular tocou me impossibilitando.

Chequei e vi que havia recebido uma mensagem de texto do meu pai

Austin, acredito que já tenha recebido meu pequeno presentinho, se já, fique ciente de que para abri-lo precisará da seguinte senha: 236543.

Então era do meu pai? Olhei mais uma vez para o porteiro e agradeci com um sorriso a entrega da encomenda. Subi sentindo que algo estava prestes a acontecer, adentrei meu apartamento ainda segurando a pequena caixa que me matava de curiosidade. Após fechar a porta rasguei-a e me deparei com um pen drive. Um pen drive? Mas que diabos. Peguei meu notebook e engatei na entrada USB, ele era protegido e então me dei conta que a senha era justamente para isso. Olhei mais uma vez a mensagem de meu pai e digitei os números indicados, logo em seguida uma pasta ficou disponível, a abri com certo medo e então me deparei com uns documentos antigos e escaneados, comecei a ler devagar um deles.

Se tratava de um requerimento para adoção infantil no nome do Senhor.... senhor Dawson? Lester Dawson? Mas este é.. o pai da Ally! Meus olhos se arregalaram, procurei mais dentro daquela pasta aberta e encontrei mais coisas, o certificado que comprovava a estadia de Ally num orfanato no interior e sua saída aos 5 messes de vida. Então... ela é adotada?


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Notas finais do capítulo

E ai o que acharam? o Austin ta caindo total na da Ally, né não? e a pobrezinha quando descobrir a verdade? coitada :( beeeeijos, comentem, recomendem, reclamem, sugiram :)