Player escrita por AustinandAlly


Capítulo 16
Capítulo 15


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas :)))) fiquei muito feliz com o comentário de vocês! aqui está mais um capitulo fresquiiiiiinho, acabei de terminar e como prometido postei dentro do prazo estipulado por mim. Bom, espero que possam aproveitar esse capiutlo, eu amei escreve-lo... alguns mistérios começaram a aparecer na cabeça do nosso loiro querido, daqui pra frente só fortes emoções.

Um beijão e espero que me perdoem qualquer tipo de erro ortográfico ou coisa do tipo, fiz o meu melhor.

Qualquer duvida, reclamação, sugestão ou elogio são super bem vindos, espero que todos os meus leitores possam aparecer para me dar um oi! bom, é isso. Um beijao!


O proximo só com bastante reviews, eu mereço né? :)))))))))



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Austin

A afastei levemente cessando nosso beijo, ela ainda mantinha seus braços ao redor de meu pescoço.

– E então o que me diz do lugar? – perguntei enquanto ela olhava minha roupa trocada, antes de motoqueiro, agora de banho.

– Está tudo perfeito. – sorri.

– Eu sei, eu sempre faço tudo certo. – ela fez careta para mim.

– Não seja tão convencido loirinho. – bagunçou meus fios.

– Isso está virando mania? – ela gargalhou me fazendo admirar seu sorriso.

– Talvez, quem sabe... acho que gosto dos seus cabelos. – Ally piscou e eu ri.

– Acho que deveríamos aproveitar o sol da manhã e pegar um bronze. – sugeriu e foi minha vez de fazer careta. Soltei-me de seus braços e caminhei até a piscina deixando-a para trás, ela me olhou e eu virei apenas para dizer:

– Eu não curto essas coisas, prefiro apenas observar. – afirmei enquanto retirava minha camisa dando um mergulho perfeito na piscina.

Ally

Ele emergiu na água e eu ainda estava tentando me concentrar, nossa ele tinha gominhos realmente incríveis. De repente fiquei um tanto insegura com meu corpo, mesmo tendo certeza que o biquíni havia ficado perfeito.. e ainda tinha isso, o biquíni! Ele me acharia uma idiota por acatar seus desejos quanto a cor do que eu usaria. O que estava acontecendo? Eu não era assim.

– Estou esperando. – ele disse com seus cabelos molhados, as gotas de água passeando por seu abdômen, engoli em seco.

– Esperando? Pelo que? – perguntei confusa.

– Oras, você não vai pegar sol? Achei que tinha deixado claro minhas preferencias em apenas observar. – ele disse segurando o riso, corei imediatamente.

– Idiota! Pode ir virando pra lá, você não vai me ver tirando a roupa. – disse cruzando os braços, não mesmo! Eu não iria passar por esse momento constrangedor.

– Já imaginava que responderia isso. – ele gargalhou virando-se prontamente de costas.

Bufei irritada e comecei a me desfazer dos shorts, em seguida da camiseta e enfim eu estava no meu biquíni vermelho patético, ele iria me achar uma idiota com certeza. Me aproximei de uma tolha que estava ali e a forrei na borda da piscina deitando logo em seguida.

– Pronto? Quanta demora Dawson. – reclamou ainda de costas.

– Já estou acomodada loiro chato. – respondi um tanto envergonhada, eu não era de andar em apartamentos de garotos, eu não estava tão preparada para um momento como esse, sozinha com ele.

Ele virou vindo em minha direção, estava me secando com os olhos. Eu não era de ficar envergonhada, mas hoje eu estava batendo o recorde, engoli em seco. Ele enfim estava a meu lado, mas ainda dentro da piscina. Me olhou e lentamente passou seus dedos no contorno do lacinho lateral da parte de baixo do meu biquíni, sem tocar em minha pele ou ultrapassar os limites, apenas o tecido. Senti minhas pernas amolecerem, meu coração descompassar.

– Essa cor fica adorável em você. – ele disse tirando sua mão e sorrindo para mim.

– Obrigada. – respondi com muito esforço, estava um tanto desconcertada com seu ato.

– Já passou o bronzeador? – perguntou-me.

– Não, passei protetor solar mesmo, minha pele é muito branca, bronzeador a irrita. – respondi

– Realmente, deveria ter pensado nisso. Sua pele parece porcelana, delicada. – gracejou e eu sorri.

– Está tentando me seduzir garoto? – perguntei quebrando o clima e levando para o lado divertido, eu já estava começando a perder controle. Ele gargalhou.

– Talvez, estou conseguindo? – arqueou sua sobrancelha.

– Você precisa de muito mais para conseguir isso. – menti, menti descaradamente.. eu já estava completamente na dele.

– Não se preocupe, eu gosto de coisas difíceis. – piscou voltando a mergulhar me deixando sozinha.

....

Estávamos realmente aproveitando aquela manhã, a essa altura eu estava boiando na água enquanto Austin mergulhava como um peixe, ele era realmente bom. De repente meu corpo foi puxado para baixo, meu grito foi abafado pela água. Quando enfim consegui emergir olhei um par de olhos divertidos e um sorriso brincalhão na minha frente, gargalhei.

– Estava tentando me dar um caldo? Quase me matou de susto, seu chato! – gritei dando leve batidas em seu peito, ele riu mais alto.

– Estava apenas te chamando para almoçarmos. – ele piscou segurando meus pulsos delicadamente.

– Bela forma de me chamar para algo. – bufei fingindo falsa irritação, ele me roubou um beijo casto.

– Vamos, não quero que me acuse de passar fome. – disse me escoltando até a borda para que pudéssemos sair.

– Tome. – me entregou um dos roupões, o peguei de sua mão e vesti rapidamente.

Ele também vestia o seu, estávamos em silêncio, então ele segurou minha mão e descemos as escadas juntos. Aproveitei para reparar em coisas que nunca prestei atenção, Austin não tinha porta-retratos em sua sala ou em qualquer outro lugar que meus olhos pudessem alcançar, me dei conta de que não sabia nada sobre ele, sobre sua família ou de onde vinha. Ele morava sozinho? Onde estariam seus pais? Eram tantas perguntas ainda sem respostas, mas eu as desvendaria.

Me conduziu até a sua cozinha que ainda estava viva em minha memória, no dia em que acidentalmente dormi em sua casa. Sorri me lembrando de como aquele dia não se parecia em nada com o que estávamos vivendo agora, olhei para seu rosto, seus cabelos tão albinos caindo ao redor da testa, lábios tão convidativos... eu estava me apaixonando.

Austin

Quão surreal aquilo parecia? Se ela soubesse na armadilha que estava metida, se soubesse quem eu era e o que minha presença aqui em sua cidade significa ela com certeza correria, eu deveria voltar para a Austrália, mas diante das circunstâncias não havia mais volta, meu pai não descansaria e ele já nos havia visto na praia juntos, se não fosse eu o próprio Sr. Moon voltaria para resolver este problema, eu tinha minhas duvidas sobre o pai de Ally, mas eu não tinha mais duvidas sobre ela, não era correto nem justo usa-la como eu estava fazendo, se agora eu precisava dela era apenas para descobrir a verdade, não.. não era só por isso. Não poderia mais me enganar, eu a queria de uma forma diferente, de um jeito que eu não queria as outras garotas com quem me envolvi no passado.

Seu jeito tão distinto, tímido, mas forte. Intensa, avassaladora... perfeita. Ally Dawson me fascinava a cada dia que eu tinha o privilégio de tê-la comigo, eu não podia lutar contra isso ou contra a vontade crescente de fazer parte de sua vida, de... de apenas tê-la. Minha cabeça antes tão confusa clareava conforme ela sorria, conforme sentia seus doces lábios em contato com os meus, sua inocência, seu cheiro de frésias. Do dia para a noite, da água para o vinho meus sentimentos haviam mudado, não havia mais vingança, havia sede de verdade e de justiça. Eu não queria mais sangue inocente, só queria a verdade.

Havíamos acabado de almoçar, monitorei cada movimento seu querendo guardar cada pedaço dela em minha memória. Ela sorriu desajeitada, porém linda me fazendo arfar. Subimos novamente para o andar de cima e tiramos um cochilo sob as espreguiçadeiras, acordamos com a friagem do fim de tarde, a olhei hipnotizado enquanto ela levantava mostrando suas curvas perfeitas sem o roupão.

– Vamos nadar? Não gosto de ficar sonolenta assim, dormimos demais. – disse corada ao notar meu olhar sob seu corpo macio.

– Tudo bem. – levantei-me em sua direção, ela ficou parada me esperando.

A tomei em meus braços delicadamente, como se tomasse conta de uma flor, de uma frésia. Me olhou e eu afastei seus longos cabelos para o lado a fim de chegar até seu pescoço, inalei seu cheiro e suspirei.

– Gosto do seu perfume. – exclamei enquanto a sentia mole sob minhas mãos, seus olhos fechados em deleite.

...

–Sabe... eu me pergunto onde tudo isso vai dar. – ela disse olhando para o céu, era fim de tarde, o sol não a machucaria.

– Você disse que era para vivermos um dia de cada vez, não pense nisso, não agora – a adverti, eu não queria isso agora. Tantas coisas ainda rondavam minha cabeça, alguns segredos ainda deveriam ser revelados.

–Claro, eu não quero que pense que estou tentando te pressionar! – disse um tanto envergonhada, virando-se lentamente para mim. Seus olhos chocolates assustados.

– Eu não estou pensando nada de você arisca, só não quero estragar isso aqui. – revelei encarando seus olhos. Estávamos na piscina, ela deitada na borda enquanto eu estava na parte de dentro com os braços apoiados no lugar onde ela estava deitada, uma mão acariciava seu rosto de boneca.

– Eu demorei tanto para te ter aqui comigo, sei que dei algumas mancadas no caminho, mas acredite, eu queria um dia chegar aqui. – disse, era verdade. No começo poderia não ser pelos motivos certos, mas agora era.

– Às vezes me pergunto se deveria mesmo acreditar em você. – ela me disse voltando a fitar o céu, era nítida sua falta de coragem para me encarar. Aquilo doeu, mas eu sabia que em parte ela estava certa, eu poderia ter afeto por ela.. mas ainda não sabia nomear meus sentimentos.

Pior seria se ela realmente soubesse meus motivos para estar aqui, não que agora eu quisesse machuca-la, mas houve um dia que sim, que eu quis com tanta força que me dá asco de mim mesmo.

– Não faz assim chocolate, eu não posso te dizer o que eu sinto por você, nem eu mesmo sei. Mas eu quero estar aqui, isso não basta? – disse tentando ser o mais sincero, ela me olhou com um sorriso de canto.

– Claro que sim, eu também não posso dizer o que sinto, mas sei que quero ficar com você. Demorou admitir isso.. e quando digo que demorou, é porque nem eu queria admitir. – me confessou fazendo meu peito inflar, ela já gostava de mim um tempo antes do que eu achava.

Eu estava me envolvendo, eu já sabia disso. Seria muita burrice ou até hipocrisia eu achar que não havia nada acontecendo, cada dia que passava eu me dava conta de que tudo ficava mais forte entre nós. Eu só tinha medo do que esses sentimentos fariam com a gente, o desfecho disso não poderia ser bom, não quando nossas famílias tinham tantos segredos. Depois que meu pai se foi de meu apartamento eu coloquei em minha cabeça que eu agiria para descobrir tudo, eu não seria mais um submisso às suas vontades, eu lutaria pela verdade. Ele não precisaria saber, eu iria fingir... não queria ter que usar Ally para isso, mas era inevitável, eu precisava dela para encontrar a verdade, mas eu não a machucaria mais, pois eu já gostava dela o suficiente para querer que ficasse bem.

– O que foi? – ela perguntou, tirando-me de meus devaneios. Olhei para seu rosto, seus olhos em mim.

– Estava pensando em como é linda. – menti, não que ela não fosse realmente linda, mas a verdade ainda não poderia ser dita. Ela sorriu de canto virando de leve seu rosto.

– Gosto de você assim, corada. É tão linda... – elogiei passando de leve meus dedos pelo contorno de sua face, senti seus pelos arrepiarem com meu toque.

– Está com frio? Passamos tempo demais dentro da água. – desconversei, ela já estava encabulada o suficiente.

– Você me manteve entretida, acho que nem tive tempo de sentir frio. – ela gargalhou me fazendo lembrar de nossos beijos e mergulhos na piscina.

– Tem razão, peço perdão por isso. – disse fazendo careta, mergulhei até a borda livre e subi saindo da piscina.

– Não precisa pedir desculpas, eu amei cada pedaço do nosso dia.

Ela levantou-se também, mas antes que pudesse caminhar caiu trazendo consigo um baque surdo de seu corpo sob o chão, corri ao seu encontro.

– O que foi? Está tudo bem? – disse junto a ela, procurando por qualquer indicio de anormalidade.

– Algo me machucou, na sola de meu pé. Nossa, está doendo muito. –exclamou fazendo cara de dor, então desci minhas mãos por suas panturrilhas até encontrar o local, havia um corte.

– Acho que pisou em algo pontiagudo, mas não estou achando nada pelo chão. Pode ter sido um prego ou algo assim, precisamos fazer a assepsia imediatamente antes que infecione. – disse carregando-a em meus braços sem pestanejar até a minha sala no andar de baixo.

– Fique aqui, certo? Eu voltarei logo com gases e alguns medicamentos para cortes. – falei pousando-a no sofá e indo de encontro ao banheiro, lá sempre ficava guardado alguns remédios para situações de emergência como essa.

Caminhei de volta e ela estava ali impaciente, sentindo dor. Me apressei ajoelhando-me à sua frente, peguei sua perna com cuidado e então lembrei de algo esquecido a muito por mim, uma tatuagem, uma rosa em seu tornozelo juntamente com um “M”. Me concentrei por um momento nela, mas logo limpei seu corte e depois apliquei um remédio para sarar mais rápido, fechando logo depois com um band-daid, não era algo grande que precisasse de uma bandagem, então estava tudo sob controle. Seus olhos me encaravam atentamente, um sorriso brotando.

– Obrigada. Está bem melhor agora. – disse por fim e então me lembrei de algo importante, eu precisava fazer aquela pergunta.

– Ally...acho que nunca tinha visto essa tatuagem antes. – menti vendo-a sorrir mais, franzi meu cenho em expectativa.

– Faz alguns anos que eu a tenho, na verdade, fiz quando fiquei de maior. – revelou, sentei-me a seu lado colocando sua perna em meu colo, alisei seu tornozelo.

– O que ela significa? Geralmente tatuagens significam algo. – dei a deixa, bastava agora ela me contar.

– Ah sim, ela é muito importante pra mim. Com certeza tem um baita significado, fiz para minha mãe, ela faleceu ao me dar à luz. – nossa, tínhamos mais coisas em comum do que eu pensava.

– Sinto muito. O M representa o que? – fui mais a fundo.

– Mimi, seu nome. Lindo, não é? Queria muito tê-la conhecido. E a sua mãe? Me conte sobre ela, você mora sozinho? – ao ouvir suas palavras senti o mundo cair em minhas costas, como assim Mimi? Seria coincidência? Esse era o nome da minha mãe, mas ela havia morrido antes de Ally nascer...não poderia ser a mesma pessoa, não poderíamos ser irmãos, poderíamos?

– O que foi Austin? Está tudo bem? Você está branco! Meu deus, fala comigo. – ela disse, mas eu não estava escutando, meu corpo estagnou, minha cabeça ouvindo vozes por cima de vozes, estava tudo rodando. Seria isso possível?

– Desculpe-me... acho que senti minha pressão baixar, deve ter sido esse dia inteiro debaixo do sol. – falei tentando parecer normal e confiante, mas estava na cara minha agonia.

– Tem certeza? Eu disse algo que você não gostou? Pode me falar, eu não queria invadir sua privacidade quando mencionei sua mãe. – disse com doçura enquanto alisava uma mecha solta de meu cabelo, sorri.

– Está tudo bem Ally, não se preocupe. E, sim, moro sozinho, mas teremos tempo para falarmos sobre mim. – disse levantando-me logo em seguida, precisava clarear meus pensamentos. Ela permaneceu em silêncio esperando uma posição minha, tendo em vista que eu estava dando aquele assunto como encerrado.

– Bom, eu... vou leva-la para casa. – disse de costas, eu não aguentava olhar pra ela, a aflição cobrindo meu rosto.

– Aaa... tudo bem, vou apenas pegar minhas coisas. – se levantou indo em direção à sua bolsa, mancava um pouco, mas nada preocupante.

...

Ally

Ele estava estranho, algo me dizia que havia muita coisa que ele não estava me falando. Insolação? Pressão baixa? Isso não era desculpa que se desse, tinha algo errado sim, eu só não sabia o que era. Teria algo a ver com sua família? algo tão ruim que ele não aguentasse falar sobre nenhum parente? órfão ou coisa do tipo? Senti minha espinha tremer diante da possibilidade de algo tão ruim ter acontecido com sua família. Ele estava silencioso durante todo o percurso, evitei abraça-lo forte em sua garupa, estava sentindo que ele queria me afastar mais dele, não o entendia.

Chegamos em meu portão e eu comecei a descer lentamente quando percebi que ele não me ajudaria como de costume. Capturei minhas coisas e apertei o botão para entrar imediatamente, eu não iria rastejar pela sua atenção.. se ele estava estranho então ele que viesse pedir desculpas ou me adular. Andei destemida sem olha-lo, mas um braço me parou.

– Hey, é assim que me agradece pelo dia de hoje? – ouvi sua voz bater contra minha nuca, seu hálito fresco me deixando mole mais uma vez aquele dia.

–Desculpe, apenas achei que estava cansado e louco para voltar pra casa. – minha voz saiu um pouco furiosa, que diabos eu estava fazendo? Não podia exigir nada dele, estava bancando a idiota. Ouvi sua gargalhada baixa em meu ouvido.

– Não é hora para ser arisca, estávamos tão bem. – disse baixo, me virei lentamente para me perder em seus olhos.

Ele passou seus dedos em minhas bochechas tão lentamente como se eu fosse quebrável, então fechou seus olhos e me beijou com uma inocência absurda, um beijo casto e puro em meus lábios.

– Boa noite. – sussurrou antes de montar novamente em sua harley e dar partida sem ao menos me deixar responde-lo, eu ainda queria convida-lo para a festa de papai, mas teria de deixar para uma outra hora.

Austin

Mas que droga! O que aquele velho não estava me contando? Estava furioso, ele havia me garantido que Ally não tinha nenhuma relação com minha mãe.. será que ela era mesmo minha mãe? Isso estava cheirando muito mal, tem muito mais debaixo do tapete do que eu imaginava, algo me diz que tanto eu quanto Ally estamos sendo enganados, tem algo errado.

Peguei meu celular e disquei com brusquidão seu número, por pouco o celular não se estraçalhou entre meus dedos.

– Oi Austin, por que está me ligando uma hora dessas? Está tarde. – disse com sua voz rouca e despreocupada.

– Quero me conte agora por que Ally pensa que Mimi é a mãe dela, e dessa vez não quero segredos, quero a verdade.


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Notas finais do capítulo

Comente, recomendem, deem sugestões, reclamem e tirem duvidas :)) estou aqui para atende-las :) logo mais estarei respondendo todos os comentários. Beijinhos.