Minha vida em Sweet Amoris escrita por potatochan


Capítulo 10
Piquenique.


Notas iniciais do capítulo

Olá leitoras.
Gomen pelo capítulo, eu achei que esse ficou meio ruinzinho :c
Boa Leitura.



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"No capítulo anterior...”

Cheguei em casa e desabei no sofá. A casa estava uma bagunça! Mas minha cabeça estava mais então permaneci deitada no sofá, só imaginando o que iria fazer no dia seguinte a quem recorrer e por que minha vida está tão bagunçada. Estava tão difícil que involuntariamente algumas lágrimas escorreram do meu rosto.

No momento em que comecei a chorar me levantei em um pulo. Onde foi parar minha dignidade? Soterrada por alguns problemas do dia a dia? Claro que não ! Me levantei e tratei de dar um jeito na bagunça que chamo de casa e depois iria ver o que fazer com a bagunça da minha vida.

Eu podia ter caído em qualquer armadilha mas não era hora pra chorar sim pra tomar uma atitude !

Depois de arrumar a casa, telefonei para Alexy e contei a maravilhosa situação da minha vida.

– Nada que uma bela ida no shopping não resolva.

– Alexy nem tudo se move em volta do shopping.

– Eu só estava brincando. Enfim... vejamos.... coloque uma roupa qualquer e me encontre na porta da escola em meia hora ok?

– Ok.

Bem ele falar “qualquer roupa” foi super estranho. Me arrumei e fui para porta da escola 5 minutos antes do horário já com a certeza que ele estaria me esperando. Fui de bicicleta e quando cheguei ele estava com a sua também.

– Oi Tina.

– Oi Alexy.

– Eu trouxe uma cesta de piquenique. – ele disse todo animado.

Pegamos as bicicletas e fomos até o parque que estava praticamente vazio então resolvemos aproveitar. Deixamos as bicicletas e a cesta embaixo de uma arvore e ele começou a me carregar nas suas costas e me jogou no chão e se deitou do meu lado, e começamos a olhar pro céu e conversar.

– Isso está sendo difícil pra você?

– Um pouco. Mas aprendi a ser forte não vou deixar que situações do dia – a – dia atrapalhem isso.

– Você É forte, ou tenta ser?

– Eu SOU forte. Aprendi a ser assim.

– Entendo. Bom sobre o assunto da Ambre me desculpe mas sinto que não posso te ajudar. Não tenho nenhuma vingança boa em mente, mas provavelmente o Castiel tem. Sabe-se lá o que passa na cabeça daquela criatura.

– Pedir ajuda ao Castiel era exatamente o que eu estava evitando.

– Ah, ele não é tão ruim assim.. Ou será que é? Bem eu não sei.

Nos dirigimos até embaixo da arvore e começamos o piquenique.

– Bom Tina, sobre o Lysandre. Eu sinto muito.

– Ah isso? Já deixei de lado.

– Hum, eu não achei que o Lysandre era capaz de beijar uma garota duas vezes e depois dar um gelo nela.

– V-você ficou sabendo da segunda vez também ?

– Alôo! Eu estava pertinho. Aquele Lysandre nem percebeu que estava a poucos metros da escola. Até Castiel e Armin teriam visto se não estivessem conversando.

– Ah, entendo.

– Tina, eu não gosto de ver você assim pra baixo. Anda dá logo um sorriso aí. Esquece dos problemas por que isso vai acabar confundindo sua pequena cabecinha.

Ele bateu na minha cabeça de leve. Então eu o encarei fiz uma cara mau humorada e depois dei o sorriso mais sincero que eu conseguia dar naquela situação.

– É isso aí garota! Amanhã mesmo fala com Castiel e faz essa Ambrega provar do próprio veneno. E sem mau humor por favor, seu sorriso é o ponto fraco das inimigas não deixe elas terem o gostinho de te ver chorar tudo bem ?

– Tudo bem.

Ele me deu um abraço e depois terminamos de comer. Voltei pra casa um pouco melhor fiz pipoca e fui assistir TV.

Acabei indo dormir tarde de mais e no outro dia quando acordei já estava tarde e cheguei na escola com muita pressa e acabei tropeçando em uma perna de alguém no pátio. Não era ninguém mais ninguém menos que a Ambre.

– Sua puta, vai pra esquina vai – eu estava fervendo por dentro, mal percebi o que tinha falado para aquela garota. Ela deu um sorriso cínico esperou a diretora passar perto e disse fazendo aqueles olhinhos do gato de botas:

– Diretora, a Valentina estava me xingando me ofendendo e tentou colocar a perna para que eu caísse no chão, por sorte eu desviei.

– Valentina, isso é verdade?

– Claro que não diretora e...

– Tudo bem já chega. Ambre como não há provas não tem como ela ser punida. E Valentina estarei de olho em você.

A diretora saiu e a Ambre me disse:

– Vê se não cutuca a onça com vara curta. – com aquele sorriso como se estivesse me falando pra não mexer com ela. A Ambre me lembra aqueles garotinhos pequenininhos que quando o colega faz alguma coisa corre pra contar pra professora e também me lembra minha tia com esses trocadilhos estranhos.

Eu ainda estava no chão quando ouvi uma risadinha, rapidamente me levantei e vi Castiel – de blusa cor de rosa – rindo da minha cara.

– Olha só que cena legal eu acabei de ver aqui.

– Bom dia pra você também, tomate.

– Ui tá extressadinha.

– Vê se não enche. A propósito preciso falar urgente com você.

– Olha agora não dá, mas me encontra no telhado da escola no fim da aula.

– Tá bem então.

A aula inteira eu evitei ao máximo a Ambre. E não eu não estou com medo dela é só que eu quero evitar acabar dando um soco na cara dela e estragar sua maquiagem sabe.

Depois fui encontrar Castiel no telhado e ele estava cantarolando uma música, porém não consegui identificar qual era.


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