Mantendo O Equilíbrio - Finale escrita por Alexis terminando a história


Capítulo 91
Capítulo 90


Notas iniciais do capítulo

UM MÊS SEM MOE, COMO VOCÊS AGUENTARAM?
Aguentando, né, Alexis =//
Ô mês complicado esse outubro e novembro, viu! Principalmente novembro.
Mas acho que agora vai sossegar mais e espero aparecer mais por aqui. Pq vai ter bomba, bomba pra todo lado nessa reta final e estou tão ANSIOSA qnt vocês!

Fiquem tranquilos que não é pra agora :)

Eeeeeeeeenjoy!



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Trilha citada/indicada: Robbie Williams – Feel

Primeiro um vinco. Vinícius está se familiarizando pra poder sacar.

Cinco, quatro, três, d...

– Você tá ouvindo Robbie Williams? Por quê?

A pessoa, às vezes ela esquece que tem rabo preso comigo em alguns tópicos... Lá e acolá eu descubro o passado obscuro musical do Vinícius. Ainda não esqueci aquele caso do Br’Oz não – preciso, a propósito, conversar mais com a Wanessa. Por isso mesmo ele não tem cacife pra julgar as minhas, oras. Menos ainda as que roubo. Mas quero guardar o ouro pra usar em algum momento de mais necessidade.

– Porque tenho um sogro com a melhor playlist de todos!

– E quantos sogros tu tem, bonitinha?

Ah, garoto capcioso. Só que também não fico atrás, tão ardilosa quanto ele.

– Um bocadinho apenas. Mas sou fiel, num saio dessa rodinha... Acho.

– Olhaí, é assim que a gente descobre as pessoas.

Ele ri, enquanto presta atenção no trânsito domingueiro e relax que pegamos a caminho da casa de seu Júlio. O Murilo não iria aparecer de novo, então o Vini foi me buscar. Como ele não achou o próprio pen-drive, passei o meu. E caiu nessa do Robbie Williams no modo aleatório. Se caísse a do Billy Joel, a música que emocionou seu pai no outro dia, não tenho tanta certeza se ele questionaria. Capaz de não conhecê-la também.

– Também acho.

– Ok, o que isso tem a ver com meu pai?

Ainda adogo quando ele fala meu pai – e querendo dizer o Filipe. Mas não desmereço o outro pai, não. Só uma pena não tê-lo conhecido.

– É só que ele me deu carona no outro dia e tocou umas músicas legais. Sou sortuda, não se encontra sogros por aí assim.

Após o jantar com o Silveira, que fomos para o apê, Felipe ligou seu pen-drive no carro e me surpreendi. Não que algum dia tivesse imaginado que tipo de músicas ouvia – só mesmo imaginei como seria ele cantando Avril Lavigne, como Iara comentou – me surpreendi porque não esperava. Quer dizer, Robbie Williams parece bacana, mas se teve uma música que caí pra trás, foi California, música oficial da abertura de série de Tv The O.C. Felipe cantou comigo! Na ida e na volta! – foi meio que uma condição para ele me deixar em casa.

California here we come, right back where we started from…

Acabei adicionando-a também na minha pasta, só ainda não tocou pro Vini começar a falar das minhas escolhas. Ai dele se falar de California!

– Do meu sogro, inclusive, ainda não descobri por exato o estilo. Mas da minha sogriiiiiinha...

Rio por dentro, de pensar Vinícius conversando sobre música com meu pai. É que papai é mais daqueles rockeiros inveterados, de Elvis, Beatles e Scorpions. Acho que ele se daria bem com Sávio, se fosse minimamente possível esses dois algum dia se encontrarem. Rio porque papai fica avaliando o Vini em tudo e inventa umas pegadinhas só pra zoar meu namorado, que cai fácil porque fica nessa de agradá-lo. Adianta eu falar?

– Ah, mamãe se derrete logo toda. Ela entrega tudo que é ouro, menos as fotos de escoteiro do Murilo.

Acho que ele subornou, chantageou, algo assim, pra ela dar sumiço nessas fotos, porque mamãe é de guardar tudo bonitinho e de repente, por MUITA coincidência, essas fotos sumiram. Sei.

– Pensei que ele não tivesse sido escoteiro.

– Não por exato, ele foi numa peça de escola. A criatura soltou essa informação faz um tempinho. Imagina só, Murilo numa peça. Das duas, uma: ou ele se achou todo no palco ou esqueceu todas as falas. Tô torcendo pra descobrir algum tipo de micão. Fico chateada que num lembro nada disso. Acho que eu ainda era muito pequena.

Entramos na casa do seu Júlio e Vinícius estaciona mais próximo da varanda dessa vez. Quando desço do carro, vejo a moto de Iara do outro lado e acabo a encarando demais. Procuro, instintivamente, o carro de Filipe e nem sinal, o que não é novidade. Faço um muxoxo, mesmo procurando disfarçar, por estar sentindo falta dele.

Apesar de todo aquele papo com ele na sexta-feira, o que foi super legal, quando deitei a cabeça naquela noite no travesseiro, pensei mais a respeito... Do tanto que ele perdeu e vem perdendo esse tempo todo. Acabamos levando a conversa além de Viviane. Na verdade, falamos pouco sobre ela, Filipe fez foi comparar mais mãe e filho e contou-me situações engraçadas que passou com o Vini, este bem mais novo e sem noção alguma do que Filipe realmente queria dizer em algumas conversas.

Enquanto me falava do humor único de Viviane, Filipe relatou:

– Teve uma vez que a gente tava discutindo algo na cozinha, porque, veja bem, a gente não sabia cozinhar praticamente, e ele tinha ido morar comigo, tínhamos que nos virar, até mesmo ver programa de culinária. Aí não lembro o que ele falou, só sei que eu disse que ele tava parecendo com a mãe e Vinícius não entendeu, achou que eu falava de Djane e era algo que nada tinha a ver com ela.

– E aí?

– Tive que mudar de assunto rápido.

Eu abraçava a almofada do sofá comigo de tamanha fofura de imaginar aqueles dois se virando na cozinha e aprendendo a fazer comida. Iara diz que o pai até que cozinha bem, tem é preguiça de fazer algo. Taí outra imagem dele que eu sequer poderia imaginar, mas gostaria muito de ver e provar de sua comida. O mesmo para o Vini, só que o Vini diz que essa vida, de cozinheiro desesperado, ele deixou para trás por um tempinho.

– Teve uma vez também que ele me pegou com flores saindo de casa, imaginou que eu tinha um encontro amoroso. Na verdade, eu ia visitá-la, sabe... Viviane. . Foi um pouco cômico porque dias depois ele veio me perguntar dicas sobre flores, se as mulheres gostavam mesmo, que ele não entendia nada. Acho que ele andava apaixonadinho por alguém... Ele já te deu flores, a propósito?

– Já. Acho estranho porque não sou muito chegada nisso, acho que é mais a vibe da Flávia. Mas nunca realmente disse isso a ele, acho bonitinho que pense que eu posso gostar.

Filipe sorriu com orgulho.

– Meu filho é um genuíno romântico. Fico mais tranquilo de não vê-lo em um relacionamento de fachada. Não acredito que caí naquele falso namoro dele com a tal Becca. Não é algo que se quer para um filho. Eu mesmo, você sabe, tive um casamento de fachada e não me saí nada bem.

E por causa desse casamento, ele paga até hoje com o coração. Não é de minha responsabilidade, tampouco minha missão mudar o destino que ele mesmo acredita ter traçado (de se manter afastado definitivamente de Vinícius), mas, como mesmo disse Djane, eu não consigo ficar parada assistindo isso. Não consigo não me mexer.

Filipe tanto sabe que pediu a ela que não me falasse nada sobre o caso de seu Júlio ou sobre o fato de ele ainda não ter se mudado para morar com o pai. A saúde do vô-sogro é uma preocupação constante na cabeça dele, mas pelas inconveniências que poderiam implicar para o Vini, Filipe tem se mantido no escanteio.

Por causa de tanto rolo, acabei deixando a operação dele de lado. Murilo disse que ia tomar de conta, conversar mais com o Vinícius, testar um território, mas ele também teve pouco tempo pra isso. Nisso, os dias continuam a correr e ainda não fizemos muito a respeito.

Talvez eu pudesse falar com vô-sogro primeir...

– Lena?

Vinícius se materializa quase ao meu lado, por estar dando a volta por trás do carro, balançava as chaves à mão com uma carinha de quem me observava faz um tempinho. Sondava-me e notou que meio que acordei por ele me chamar a atenção.

– O-oi?

– Você ficou calada de repente. Pensando longe?

Inspiro, ainda voltando pra nossa realidade.

– Um pouco.

– Eu sei, amor, você pensa em mim até quando tá comigo.

Inspiro novamente, só que pela gaiatice dele. Ele para ainda na parte traseira do carro, para tirar um panfleto que ficara preso no para-brisa de trás e começa a ler o anúncio do papel. Nisso, não sei explicar como, só me ouço chamar-lhe a atenção e seguir um instinto, enquanto que era Vini quem agora se distraía:

– Vini?

– Oi?

– Tenho uma pergunta.

– Manda.

E aí penso melhor, vendo-o distraído demais.

– Hummmm... Quer saber? Deixa pra lá.

E me viro pra ir para a casa. Mas Vini faz que vai se esticar para me puxar de volta e eu acabo nem saindo do lugar, para virar de volta para ele.

– Não, diz. Sério, diz.

– Você vai achar muito aleatório.

– Não me importo. Pergunte.

Seguro a alça da minha bolsa transversal contra mim e titubeio um pouco, mordendo o lábio. Quando avisto mais uma vez a moto de Iara, sei que ele percebe para onde meu olhar bate.

– Se... Se a Iara... e o Filipe... Se eles se mudassem pra cá, você deixaria de vir?

Num primeiro segundo, Vini não responde. Ele amassa o panfleto, joga num conjunto de lixo que estava um tanto próximo, joga como se fosse acertar a bolinha num cesto e depois caminha cabisbaixo até mim, que seguro a respiração à espera da resposta. Ao ficar bem na minha frente, tento decifrar algum spoiler do que diria, mas ele está tão indecifrável, que eu não consigo colher nenhum indício, pista ou coisa do tipo.

E como nada vejo, abaixo o olhar, já pensando o pior, mesmo que meu coração diga a todos os meus neurônios para pensar o contrário. Fico tão ansiosa que mal posso me mexer e quando ele toca em mim, segurando minhas mãos e balançando-as de leve, como se estivesse me consolando, amasso um lábio no outro pra evitar que fique tão evidente meus reais sentimentos sobre isso, que não deveriam inferir e nem interferir na opinião direta dele.

– Não, não deixaria de vir. Essa casa é tão deles quanto minha, essa família também. Mesmo a Iara não sendo, você sabe, minha irmã legitimamente.

Ok, eu desfaleço um pouquinho e me permito respirar, me sentindo uma tremenda boba por ter achado que seria diferente diante de tanto avanço que tivemos nos últimos tempos. Vini já afinal assumiu que sente falta de Filipe e já citou a palavra irmão quando se referenciou à Iara. Bote tremenda boba nisso.

Ele vê que fico um pouco sem graça e traça o polegar por minha testa, como que desnuviando os pensamentos ruins.

– Não se preocupe com isso, viu?

– Você não vai me perguntar por que isso agora?

Eu sei, foi meio de supetão mesmo. Mas o Vini não interpreta tanto assim...

– Não. Sabe por quê? Vejo que você não tá preparada pra me explicar e isso eu aceito, amor. Não tenho porque insistir.

Esboço um pequeno sorriso, ainda sem graça, e recebo um selinho seu de limpar todas as nuvens pesadas da cabeça. Ele faz mais um carinho na minha bochecha e me logo me puxa pela mão, para entrarmos com elas dadas. Enquanto subimos os poucos degraus da varanda, vou me recompondo. Com todo o embaralho na cabeça, a única coisa que realmente passa na minha cabeça no momento é: sim, o Vinícius é esse genuíno romântico e tem hora que simplesmente não posso conter todo o amor que sinto por ele. Não mudaria se ele tivesse me dado uma resposta contrária. Mas fico mais feliz e aliviada que essa operação tá mais encaminhada do que eu pensava.

~;~

Assim que Vini some no corredor com vô-sogro pra fazê-lo estacionar no quarto, eu e Iara ficamos na bancada da cozinha, ainda comendo um pouco de bolo da sobremesa que dona Fanny preparou para o dia. Bolo de cenoura com chocolate. Se eu não fosse uma pessoa decente, mandava uma mensagem para Djane, que deve está dando aula pro Max a essa hora, e dizia que tinha O BOLO da dona Fanny, que minha sogrinha adora. Ficamos apenas eu e Iara para trás, já que dona Fanny foi atrás dos remédios diários de seu Júlio e aproveitar que o neto estava em casa para fazê-lo tomar direitinho. Sem resmungos por parte desse paciente era ooooooutra história.

Iara bate o seu ombro no meu ainda de olho no seu pedaço de bolo:

– Entãããããããão... Já soube o que você fez, bonitinha!

– Vai ter que ser mais específica nessa acusação, I.

– Oxi, tô te elogiando.

– Então não para, continue, continue.

Sou mesmo uma Lins.

– Sua chata. Só quero agradecer pelo milagre. Papai expulsou a diarista ontem da cozinha e cozinhou di-vi-na-men-te. Quando perguntei o motivo de tanta pompa, ele só disse que sentiu falta e deixou escapar que tu era a responsável por essa reviravolta.

– Eu?!

Esse povo adora me botar no meio!

Ok, eu que me meto sempre...

– Ele tava... como posso dizer? Tava muito diferente, Mi. Revigorado, sei lá. Contente. Até pensei se ele não andava tomando algo.

Quase derrubo o pedaço de bolo que carregava na colher em cima de minha blusa. Quando que eu fiquei inocente pra não me aperceber das trollagens de Iara?

– Sério?

– Não!

Ela faz é rir descaradamente da minha cara.

– Ele não é de tomar nem aspirina e nem ácido pra digestão, imagina. Mas, sério, é muito bom vê-lo assim. O fato de a gente ter parado de brigar também deve ter ajudado, né. Agora que a história da minha família assentou mais e ele ter conhecido o Sávio, num sei... Acho que ele anda mais amoroso.

– E tu ainda diz que não é sortuda. Tanto pai que surta e se arma até os dentes quando começa o papo de namorado...

– Menina, até hoje não sei o que meu pai falou pra ele naquele primeiro jantar. E nem o Murilo!

– O do Murilo até que eu descobri, mas, I, juro, não foi nada demais. Deixa no mistério da vida.

Acho que na verdade ela iria era gostar, porque ter a proteção (e a proteção e cuidados certos) do Murilo é algo que muito significa para ela. Deixar no mistério, porém, dá um gostinho ainda melhor.

– Uma hora eu descubro também, pode apostar. E, ah, sabe o que mais? Meu pai me falou do Silveira! Não creio que estive do lado desse homem e não soube quem era.

– Lá na empresa?

– Aham! Mas não fico chateada não, meu pai tá feliz. Melhor, meu pai tá cozinhando. E tem dito uma coisa aqui e ali. Está se soltando mais, digo. Como posso te agradecer?

– E quem disse que eu fiz algo?

Iara ri.

– Eu conheço meu pai. Se não sou eu, se não é o Vini, se não é o Murilo, se não é o vô Júlio... não sobra muita gente, sabe.

– Podia ser Djane, nem vem.

– Mi...

Ela faz aquela cara de “ainda assim” pra mim.

– Aceito agradecimentos em me emprestar o apê pra fazer umas super raves e me dar 100% de lucro... Ok, ok, posso me vender por um lanche na cantina. Sabia que o salgado aumentou cinquenta centavos? Essa economia, viu...

Quero tirar o foco de mim porque sou assim, besta quando começam a agradecer. Sou uma Lins, mas não sou o Murilo pra me vangloriar, não. Iara sabe e faz é rir mais ainda. Ai dela se se engasgar com esse bolo!

– Sabia que vão colocar caldo no cardápio?

– MENTIRA!

– Verdade verdadeira.

Até jogo os braços pra cima e logo depois aponto a colher pra ela.

– Isso sim é motivo pra comemorar!

– Papai sendo atropelado por um prato de caldo, essa é boa. Vou contar.

Aponto mais uma vez a colher pra ela.

– Você, mocinha, tem andado demais com o Gui.

– Falando na figura...

– Eu sei, eu sei. Também odeio ficar nesse vai-e-vem nosso, mas uma hora a gente pega no tranco. Estou tentando ajeitar as coisas.

Iara até larga um pouco do seu prato, descansando a colher ao lado e se vira de repente pra mim, ainda com os braços ao redor da sobremesa. Também paro de cortar pedacinhos de bolo, mas não me viro, fico brincando com esses pedacinhos, empurrando um e outro com a colher no espaço do prato por conta do assunto sério que é esse caso em especial.

– Se afastar dele é tentar acertar as coisas?

– Por incrível que pareça, sim. Ele precisa abrir um pouco a cabeça, I, você sabe. Não posso aceitar o que ele anda fazendo e dizendo por aí. Nem você.

– Eu sei. É apenas péssimo que vocês chegaram nesse ponto...

– E como ele tava? Na sexta, digo.

Desde sexta-feira eu não tinha o visto, nem falado com ele. Nem mesmo respondi aquelas suas mensagens. Só conversei um pouco com a Flávia, sem entrar em muitos detalhes. Não quero colocá-la numa má posição mais do que já coloquei. Me preocupava com que ele estava passando no momento, porém, não podia voltar atrás... Do jeito que estávamos, Gui poderia muito bem entender errado, confundir, e, bem, acho que preciso manter essa dureza. Havia muito mais coisas em risco.

– Tava pra baixo, né. Contou que os pais vão mesmo se separar.

– Vão? A essa altura, nem sei se isso é bom ou ruim.

– Também não sei muito a respeito. Porque uma coisa é o pai dele ser daquele jeito que a gente sabe, e outra é ter os pais dele se separando. Mas posso fazer um pedido?

– Manda aí.

– Não seja tão dura com ele, ok? Mesmo estando ele errado em tanta coisa.

– Isso acho que posso fazer.

– Já que você tá sem carona, te deixo esses dias na faculdade, faço questão.

– A pessoa fazendo questão de pegar engarrafamento por mim, pobre criatura nesse mundão, como poderia eu negar?

– Não sei, tu mesma diz que tem doido pra tudo.

E tem.

– Num zoa, I, num zoa. Que eu posso dizer besteira mesmo e perder até carona.


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Notas finais do capítulo

Alguém por favor chacoalhe a Milena e o Gui? Ou tranquem ele numa sala até se resolverem? Daqui a pouco até eu dou um tiro nos dois...
Por outro lado, a operação Vinícius tá BEM encaminhada O/

Trechinho do próximo??

"Encontramos o Bruno e Dani já numa mesa, lanchando. Assim que puxamos uma cadeira, a espevitada logo nos pergunta de supetão: “sabem qual é a boa de hoje?”. Dani parecia estar se deliciando com algo, enquanto o Bruno tinha uma expressão mais de cautela, que Flávia também nota. E comenta.
— Pela cara do Bruno, é algo que ele não gosta.
— Ele é um chato. O professor Max é um cara super gentil, mas ele não acha. Pode isso?"

e

"- Meu Deus. Eu sou só a pior melhor amiga! Mal falei com ele quando chegou aqui em casa.
— Eu quis te bater um pouquinho quando ele me disse, mas acho que entendo. Ainda quero te bater, não minto.
— Deixo que você me puxe o cabelo amanhã."

O que vos espera, hein? ^^



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