Mantendo O Equilíbrio - Finale escrita por Alexis terminando a história


Capítulo 92
Capítulo 91


Notas iniciais do capítulo

Trollagem do Nyah! Vim postar no outro dia e ele tava numa birolha que sei lá, fiquei preocupada. Vai que ficava assim e vocês sem MoE? Trágico!

Pois leiam, leiam :)) Enjoy!



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Estava caminhando tranquila para a sala da xérox quando ele surge emparelhando passos comigo. Até reviro um pouco os olhos, não sei se Max vem a notar. Como o pátio ainda está enchendo e tem umas várias testemunhas ao nosso redor, ele não se pronuncia até chegarmos na sala, onde peço para imprimirem um documento para mim. Infelizmente, não havia ninguém por ali. Digo, outros alunos. O que era um milagre pelo horário. Como não tinha uma viva alma desesperada antes da aula?

Principalmente quando se precisa de um, eles somem.

Assim que o atendente vai para saleta ao lado, onde está o computador e a impressora, e o seu auxiliar sai, Max, que se fingia de ocupado ao aparelho celular, logo me ronda. Como se eu não soubesse de um ou dois truquezinhos... Eu assisto filmes, ok?

— Então, senhorita Milena, algum motivo em especial?

— Motivo? Pra vir na sala da xérox?

— Não, para fugir das minhas aulas mesmo. Tem algumas que a senhorita tem... faltado.

— Ah, isso? Nada demais, o senhor nem precisa se preocupar. Tive que faltar por conta de assuntos de... minha vida pessoal. Coisas... importantes.

Max guarda o celular no bolso de trás de sua calça jeans, parecendo despreocupado, apoia-se na bancada que separa a ala dos clientes da ala dos atendentes e fica “atento” a um grampeador jogado ali. Eu sou outra que fico só observando-o de rabo de olho.

— Importantes, sei. Entendo. Um show me parece bem mais educativo que minha aula pelo jeito.

E mais proveitoso com certeza!

Mas apenas viro um pouco o rosto (pro outro lado, claro) enquanto aperto um lábio no outro por ele começar com essa graça. Tá, assim, bem difícil não rir. E ele tá bem sério, se insinuando todo, como se eu tivessse bem errada. Migo, não sou eu quem tá com a aula superestimada... Queria poder dizer pra ele baixar a bola, mas, mais confusão com esse homem, eu que não quero!

— Foi uma apresentação importante e tive que dar apoio moral pra uma amig... E por que estou explicando isso mesmo? O senhor num liga!

Como que despertando de seus pensamentos, ele vira o rosto pra mim, prepotente, insolente e palhaço.

— Quem disse?

— Eu disse. De novo, isso não lhe diz respeito... nem pra sua pesquisa. Além do mais, ainda tô na minha cota de aulas. Posso faltar umas... seis, acho.

Agora ele ri. Ele gosta de me provocar que eu sei.

— Então planeja?

— Planejar eu não planejo, mas, né, nunca se sabe.

O auxiliar retorna à sala e logo o atendente reaparece também. Pego meu trabalho, pago o serviço e ainda dou o maior sorriso pro professor antes de sair, deixando-o pra trás. Eu também sei provocar!

Embora não devesse...

~;~

Dizem por aí que inimigos se unem quando há um inimigo em comum. Nem Gui e nem Max são meus inimigos, embora nem amigo Max seja. Só que por estarmos afastados – eu e Gui – falar mal de Max acaba por nos reaproximar. Não teria mesmo como não ficar do lado do meu amigo.

Nessa segunda-feira, pra contrariar – ou não, voltei a sentar na mesa da galera. Como Iara tinha me pedido, eu não seria dura demais com o Gui, e, pra falar a verdade, acho que eu tava até exagerando um pouco. Fazia três dias que não falava com ele, sequer respondera suas mensagens. E não foi isso que eu tinha acordado com o Murilo. Era de nos desgrudarmos, não de deixarmos de sermos amigos.

Aí que a história dos pais dele se separando me deixava um pouco preocupada, mas o que aconteceu durante o segundo horário da aula do professor Sanches, isso sim me deixou definitivamente mais atenta. Até porque, por mais merecido que fosse (pra mim, no caso), ele tava começando a me evitar e isso era péssimo. Era tudo muito péssimo, pra falar a verdade.

Gui chegou atrasado em classe. Era o começo do segundo horário do dia e da aula do professor Sanches, que recolhia os trabalhos escritos da turma barulhenta, quando do nada Gui surgiu na porta e pediu licença para entrar. Parecia cansado, como se estivesse correndo. Do tamanho atraso, pensei.

— Desculpe, professor, fecharam a avenida.

— Sente-se, senhor Villaça.

O professor concedeu a licença e mostrou que estava reunindo os trabalhos, indo de carteira em carteira. Fiquei observando de onde estava, numa carteira do outro lado da classe, encostada na janela. Achava estranho que tivessem fechado a avenida, porque eu vim pela mesma e apesar de Iara ter pegado uns atalhos, o trânsito estava normal. Estaria então ele mentindo por causa de algo em sua casa, pra evitar alguma inconveniência? Será que ele teve que passar lá primeiro? Por que demorara?

Não minto, quando começou o primeiro horário, perguntei pra Flávia, e ela disse que também não sabia. Ela parecia tranquila, então também não achei nada demais. Mas tão logo Gui passou por mim e se sentou atrás da namorada, que eles cochicharam e ela pareceu surpresa e até um pouco nervosa, fiquei esperando que ela dissesse algo... e alto, por favor. Mas ela não disse, procurou o celular e o Gui se voltou para sua mochila, buscando a pasta de trabalhos. Ainda me parecia... cansado. Tipo, procurando fôlego.

Desviei o olhar quando o professor de materializou do meu lado pedindo o trabalho e entreguei. Logo depois Sanches disse para o Gui ajudá-lo, recolhendo as papeladas do povo lá de trás. Recuperando o fôlego, meu amigo se levantou e fez o que lhe foi pedido e aí que aproveitei pra cutucar a Flá, que ainda estava encarando a tela de seu celular.

— Hey, Flá... Flá!

— O-oi?

— O que houve?

Ela nem respondeu, só me entregou o seu celular. Na tela, era uma mensagem do Gui, que dizia:

Flávia, bateram no ônibus que peguei.

Vou demorar a chegar. Tô bem. Bjos.

Ônibus? Ele tava de ônibus? Por quê que ele tava de ônibus?

Professor Sanches não deixou que eu fuçasse mais a respeito. Pra aumentar minha agonia, ele achou de derrubar seu cafezinho na mesa. Não manchou nenhum trabalho, mas ele fez o Gui de assistente do dia, por ter chegado tão atrasado, e o fez ir atrás de algum zelador por perto. Ao findar o horário, novamente se aproveitou de seu aluno, para que carregasse o retroprojetor até a secretaria. Quando Sanches quer, ele pega mesmo no pé. E resolveu logo hoje, quando eu queria saber dessa parada direito.

Assim que o professor saiu da sala, liberando-nos, me aproximei de Flá pra arrancar algo. Aí ela me veio com essa:

— Ué, pensei que você soubesse.

— Soubesse de quê?

— Que ele vai ficar sem carro. Por conta dos gastos na casa dele.

— Ain, cara, por causa da separação lá? A Iara me falou por alto isso.

E aí que de repente a Flávia olhou pro lado e entendi que ela não queria falar do caso por ali, eu teria que esperar. Enquanto descíamos para o pátio com alguns colegas, ela me cochichou que me contaria tudo, mas que não poderia no momento. Não querendo soar impaciente, concordei, falaria com o Gui também depois então.

Encontramos o Bruno e Dani já numa mesa, lanchando. Assim que puxamos uma cadeira, a espevitada logo nos pergunta de supetão: “sabem qual é a boa de hoje?”. Dani parecia estar se deliciando com algo, enquanto o Bruno tinha uma expressão mais de cautela, que Flávia também nota. E comenta.

— Pela cara do Bruno, é algo que ele não gosta.

— Ele é um chato. O professor Max é um cara super gentil, mas ele não acha. Pode isso?

Pode. Mas não posso revelar nada a respeito, assim fico na minha pra não esboçar nem reação demais, nem reação de menos. Nisso, o Gui finalmente chega e também se senta, aproveitando o gancho do assunto que é o Max.

— Aff, eu não aguento esse cara. Comigo ele fica pegando no pé.

E Flá se bandeia para o lado da Dani, ambas ainda deslumbradas por aquele frescor, aquele jeitinho, aquela seduzência típica do professor Max.

— Que mentira, Gui. Tu que fica no pegando no pé dele.

Gui nessa hora olha pra mim e logo desvia.

— É, sou eu, né?

Acho que ninguém nota, porque logo depois Bruno emenda e as atenções se voltam para ele.

— Eu não acho que ele seja esse cara perfeito como as meninas andam dizendo, só isso.

E o Gui complementa:

— Ele é muito é do estranho, isso sim.

Bruno até larga seu salgado para falar.

— Cara, não sei dizer se ele é estranho, mas teve um dia... Não lembro quando foi, só sei que eu tava chegando pra estacionar ali na parte de trás, e ele tava saindo do carro. Beleza, aí eu fui tirar minha mochila do porta-malas quando... Cara, nem sei dizer. Acho que fizeram algum tipo de pegadinha com ele. Isso ou... sei lá. Ele tava um pouco zangado, puxando um monte de papel higiênico do carro.

Ainda bem que eu não bebia nada, pois eu cuspiria no mesmo segundo e chamaria atenção demais. Como todos perante a mesa, minhas sobrancelhas sobem bem alto. Mas ao contrário de meus amigos, eu sei sobre essa tal pegadinha. Foi isso que o Wellington aprontou no outro dia, lá na festa, e que levou o Vini junto. Um tempo depois eles abriram o bico. A brincadeira era ter conseguido as chaves dos carros dos policiais com os manobristas e ter enchido os automóveis por dentro de papel higiênico, como se fosse alguma festa de halloween particular ou um carnaval fora de hora. Se eu já não soubesse que Max era um policial, a essa hora eu taria muito suspeita. Então procuro seguir a vibe daqueles que nada estavam sacando. Ou seja, todo mundo.

— Ok, isso é estranho. Deve ter sido pegadinha mesmo.

Disse Flávia.

— Isso não prova nada.

Desconfiou Dani, abrindo um ketchup.

— Eu não vou com a cara dele.

Nem preciso dizer quem é o dono dessa.

Mas aí de repente todo mundo me olha, esperando que eu diga algo.

— O quê, que foi?

— Normalmente você tem algo a dizer e agora...

Muito obrigada, Flá, por me deixar em mais evidência. Acabo dando de ombros e tomando o lado do Gui. Iria enganar a galera pra quê?

— Que Max é estranho, ele é, ué, tem dia que ele fala umas coisas... E aquela aula, que ele diz ter se enganado, que falou tudo errado, olha, foi muito estranho mesmo. Não confio mais não. E sim, com o Gui, ele é diferente.

Do outro lado da mesa, onde meu amigo está, ele puxa um sorriso de agradecimento. Eu imagino que seja um agradecimento. Ele tem essa expressão de “ainda bem que tu sabe”. Pra mim era mais fácil soltar os cachorros em cima de Max que deixá-los presos, até porque poderia aparentar que eu sabia de algo – e sabia – e o melhor a se fazer é distrair a galera. Ok que eu posso ter ultrapassado um pouco e aproveitado a oportunidade pra detonar Max, mas era isso ou eu que ficaria como suspeita. Não é qualquer pessoa que me desce.

— Gente, eu num vejo isso que vocês tanto falam não. Fico com a Dani, ele é muito gentil.

Flávia não vê que até onde ele quer, Max pode ser gentil. Aproveito a chance e detono mais um pouquinho. Ah, qualé, eu mereço!

— E aqueles apelidinhos por quais ele nos chama? Que ridículo, gente. Dá vontade de dar com o caderno na cara dele toda vez que eu ouço minha lindinha, meu doce e afins. No fim do semestre meu caderno ia ficar só os frangalhos.

— Ain, Mi, que exagerada. Eu acho um charme! Meio meloso, eu sei, mas do jeitinho que ele fala...

Bruno até solta o salgado de novo, se voltando pra namorada depois dessa suposta pérola:

— Como é que é a história aí, Daniela Borges Azevedo?

— Ih, gente, lá vem o Oliveira! A personalidade ciumenta do Bruno.

Isso quebra o climão do assunto enfim e rimos todos. Até o Bruno, meneando a cabeça em negação. Ele ainda acrescenta, pra maior graça nossa:

— Pensei que o Oliveira fosse a personalidade maldosa.

— E ele é. Mas também gooooooosta de outras provocações.

E ficamos assim, apenas de zoeira uns com os outros por todo o restante do intervalo. Não há nada tão ruim entre a gente que fique a bad por tanto tempo sem que tenha um alguém pra quebrar o gelo. Até a tal boa do dia é esquecida.

~;~

Eu tinha que ligar para a Flávia assim que minha avó ligara avisando a data do seu lançamento. Vovó Marília me pegou já quando eu entrava em casa, contando a novidade. Seria numa sexta-feira daqui quase três semanas e ai de seus netinhos se não tivessem lá para prestigiá-la. Como se fosse possível eu perder uma coisa dessas. Perderia mais aulas do professor Max e perderia com gosto!

Mas antes que eu pudesse discar o número da minha amiga, chegou uma mensagem dela e isso mudou um pouco o início de nossa conversa.

— Ele foi correndo?!

No último horário, a aula do professor Paulo estava um tanto morna, só com ele mostrando uns slides e nisso a sala ficou um pouco escura. Nesse tempo, Flá e Gui trocaram bilhetinhos e na hora do término da aula, ela simplesmente me passou a folha dobrada e disse para eu ler. Ela saiu com o namorado na frente enquanto eu tava conversando com a Marcinha e o Sávio sobre um evento de Administração que rolaria noutra faculdade dali perto e que estavam abertas as inscrições para envios de trabalhos para apresentar.

Sem entender muito o que teria naquela folha de papel repassado a mim, achei que era algo da aula, então só enfiei no meu caderno e arrumei minhas coisas enquanto ainda discutia o assunto com a Marcinha, que estava me propondo uma parceria, visto que no ano passado fizemos um projetinho juntas sobre Sistemas de Controle Gerencial e ela tava pensando em resgatar para apresentar. Sabe como é, universitário é desesperado pra qualquer hora extra que possa conseguir, a gente acaba topando qualquer assunto. Sávio tava interessado no assunto porque era um tópico que lhe interessava.

Na mensagem de Flávia que recebi dizia “já leu?” e achei estranho. Aí me toquei que era da tal folha de papel que ela falava. Cacei nas minhas coisas e tinha a seguinte conversação:

F: Agora explica!

G: Não foi nada, amor, te disse. Um sem noção bateu o carro na traseira do ônibus e você sabe como essas coisas demoram. Ninguém saiu machucado. Todo mundo só teve que descer e esperar um novo transporte. Nisso, acumulou carro na avenida, fez-se aquele caso, a polícia demorou – eu saí de lá e ainda nem tinham aparecido – e aí o novo ônibus que peguei tava tão, mas tão lotado, que na hora de eu descer, não consegui chegar na saída e o ônibus seguiu na avenida. Fui parar lá do outro lado, aí tive que correr tudo aquilo de volta.

F: Caramba! Tem certeza que você não se machucou? Não mente pra mim!

G: Juro, amor! Pode vir me conferir hahaha Mas sério, não teve nada. Vou ter que me acostumar com mais essa realidade agora...

Não a toa ele tava cansado daquele jeito na aula!

De quebra, ainda é fofo com a namorada – meio palhaço, mas fofo.

— Pelo que ele disse no papel, sim. Apesar de ele poder pegar o carro só pra volta, em breve não sei como vai ser. Ele vai vender.

— Como assim? Explica direito.

— É que essa separação dos pais deles não saiu em bons termos. Eu não te disse nada porque o Gui tinha me pedido pra não dizer, mas a briga dos pais deles foi feia. Feia nível quando ele chegou lá, já no outro dia e de noite, ainda encontrou a casa toda quebrada. O pai dele não aceitava sair de casa, conforme o pedido da mulher. Mas não se sabe o que rolou de verdade, entre eles e o motivo da separação.

Não a toa também ele estava pra baixo!

— Caramba, cara... e eu ainda brigada com ele.

— Entendo teu ponto, Lena, mas agora... do jeito que tá... num sei, vocês não podem esquecer as diferenças só um pouquinho?

— Eu já nem lembro agora! É um grão de areia perto dessa ventania. Mas a mãe dele tá machucada? Porque aquele homem me parece bem violento.

— Não, pelo que me disse, ela está só abalada. Parece ter sido por algo grande essa tal separação. Sabe-se lá o quê. Mas sabe de uma coisa? Ela previu. Previu que algo ia desandar e tratou de tirar o Gui de casa, pelo menos por uma noite. Fico tentando não imaginar o que seria ele no meio disso.

— Meu Deus. Eu sou só a pior melhor amiga! Mal falei com ele quando chegou aqui em casa.

— Eu quis te bater um pouquinho quando ele me disse, mas acho que entendo. Ainda quero te bater, não minto.

— Deixo que você me puxe o cabelo amanhã. E por que ele não queria que eu soubesse?

— Num sei. Acho que não queria complicar mais entre vocês.

— E sobre o carro? Como fica?

— Aí que tá, eles tiveram uma longa conversa e a mãe dele disse que eles precisam diminuir as despesas, aí ele sugeriu vender o carro. Por enquanto eles concordaram de não vender ainda, só diminuir os usos. Agora o Gui vai deixar o carro no estacionamento da faculdade e de resto usar o ônibus. Porque aí na hora de voltar da aula, ele não precisa ficar dependente de alguém e nem precisa sair andando. Mesmo que relativamente perto, é muito perigoso pelo horário.

— É, parece ser mais prudente isso. Ainda tô de cara... Imagino que você não vai mais no lançamento da minha avó, se o Gui precisa tanto de alguma de nós no momento.

— Saiu a data?

— Aham. Sexta da semana que vem. Ainda não falei com o Murilo pra ver horários, mas acho que devemos ir de manhã. Vou avisar lá no estágio também. Devo voltar logo na segunda.

— Não sei se dá pra deixá-lo agora, vou ter que ver conforme os dias passarão. Tem problema eu confirmar depois, mesmo em cima da hora?

— Claro que não.

— Isso não diminui a vontade de ainda te dar uma voadora, você sabe, né?

— Quando que a gente saltou pra voadora?

— Mi!

— Ok, ok, eu deixo. Essa eu mereço.


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Notas finais do capítulo

Pode dar de voadora que EU DEIXO. E aí, quais as expectativas de vocês?

Só sei que coisas... coisas estão para acontecer. Cooooooooisas.

See ya!

A.

P.S.: Tô pensando em postar no Spirit, mas... como faz qnd a pessoa não é lá mto dada pra divulgação? E ainda mais long original... Alguém aí conhece por lá?



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