Hakanai (Interativa) escrita por Wondernautas


Capítulo 19
Fubuki Fuyutsu


Notas iniciais do capítulo

Yoo!!



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Na cabana dos Takayama...

– Certo. – fala Moon, diante de Fubuki, Star, Yume, Ketsui, Sisshin, Sesshou, Rouge, Envy, Athem, Orfeo e Zack. – Contarei tudo o que sei sobre você.

– Estou pronto para saber tudo. – afirma o dono de Star.

– Pois bem. Para iniciar, devo declarar os nomes dos seus pais. São eles Aki e Haru Fuyutsu. Assim como eles, 15 anos atrás, eu era uma sacerdotisa do Palácio Estelar, o cargo mais alto abaixo do rei ou da rainha.

– Aki e Haru Fuyutsu... – repete Fubuki. – Então meu nome completo é Fubuki Fuyutsu?

– Correto. – confirma ela. – Nossa principal função como sacerdotes era preparar as forças do Palácio Estelar para os conflitos aguardando o momento certo através dos avisos das estrelas. E sua mãe, Aki, naquela época, estava grávida de você. Assim como ela, Haru já imaginava que teria grande importância para a humanidade no futuro, mas ambos desconheciam a possibilidade de que o filho deles seria justamente a peça-chave de toda a guerra.

– Os pais do Fubuki-chan... – pensa Yume, observando-o. – Eram sacerdotes do Palácio Estelar...

– Contudo, assim que você nasceu, um de nós, dos sete sacerdotes, se rebelou e tentou matá-lo. Por mais que seus pais fossem poderosos, Haru e eu não estávamos naquele momento e Aki teve que protegê-lo sozinho. Infelizmente, ela quase morreu naquela batalha. – Moon vai contando, tendo a atenção de todos os presentes.

– Uma rebelião de um dos sacerdotes de 15 anos atrás... – imagina Sesshou, surpreso com as palavras que ouve. – Difícil de acreditar, já que tal cargo é entregue somente a pessoas de extrema confiabilidade, sabedoria e poder...

– Contudo, como protetora do Destiny Break, de forma alguma, ela poderia deixar ele cair em mãos erradas ao mesmo tempo em que, como sua mãe, Fubuki, não desistiria de protegê-lo.

– Protetora do Destiny Break?! – Orfeo se manifesta, sem entender. – Mas ouvi falar que esse objeto já não estava mais no Palácio Estelar há décadas.

– Apenas lenda. – garante Moon. – A verdade é que Aki carregava o Destiny Break consigo, pois era a única que compreendia perfeitamente os poderes dele. Portanto, era a única que conseguia mantê-lo sob controle pleno. Para proteger tanto ele quanto o filho, desistiu da luta e tentou fugir. Entretanto, ela já estava extremamente ferida devido o combate feroz contra o rebelde. E, além disso, muitos disseram que você, Fubuki, também havia sido ferido no processo e estava quase morrendo. Por tal razão, ela teria inserido o Destiny Break em seu coração e te enviado para um lugar distante do Palácio Estelar, onde não pudesse ser encontrado por nenhuma mente má.

– Mas, então, é verdade ou não que o Destiny Break está dentro de mim mantendo a minha vida? – indaga Fubuki.

– A verdade é que eu mesma sempre achei que esse trecho da história era exagero. Porém, ligando os fatos, não posso negar que seja bem provável sua realidade. – admite a mulher. – Ninguém neste mundo além dela conseguiu dominar o Destiny Break com perfeição. Aki conhecia habilidades daquele artefato que, até mesmo hoje, nenhuma outra pessoa na face da Terra chegou a descobrir. Além disso, o seu sangue foi identificado no local da batalha entre Aki e o rebelde, assim como o sangue dela. No entanto, apenas o corpo da sua mãe foi encontrado e o seu não. No outro dia, ciente de tudo, Haru montou uma equipe de caça ao homem que tirou a vida da mulher que amava, mas desde então ninguém nunca mais teve notícia dele e dos cinco Hakanais que o acompanharam na missão.

– Que história! – pensa Athem, impressionado com cada palavra discursada por Moon.

– Considerando tudo isso, creio que Aki usou as últimas forças que tinha para salvar sua vida, Fubuki. Impossível saber ao certo se você morreu mesmo ou não, mas é inquestionável que, caso tenha morrido, tudo o que te mantem vivo é o Destiny Break. – esclarece.

– A pessoa que se rebelou e a matou foi o Misuro Asachi? – pergunta o garoto.

– Não. – nega ele. – Foi um homem que, após aquela ocasião, literalmente sumiu do mapa assim como o seu pai.

– Entendo. – afirma Fubuki. – Obrigado por me contar tudo isso. É importante, mais do que qualquer coisa, saber que fui amado por meus pais.

Moon sorri, sem deixar de observar o rosto do jovem. E, com alguns passos, se aproxima o suficiente para que possa abraçá-lo. E assim o faz, enquanto ele apenas fica surpreso sem saber como reagir.

– Quando permanecem a fé, a esperança e o amor, essas três, maior sempre será o amor. – afirma ela, abraçando-o. – E nada pode superá-lo.

Fubuki não recusa o ato de Moon. O abraço dela é quente, caloroso, amável, reconfortante. É como se nada no mundo pudesse acalmar seu coração agora mais do que um mero e simples abraço.

– Todos são dignos de serem amados, basta que reconheçam isso e se entreguem de corpo e alma para tal sentimento. – garante ela, desfazendo o abraço, mas mantendo seu doce sorriso para ele. – Seja feliz... Fubuki Fuyutsu.

Por alguns instantes, impera o silêncio. Então, dessa forma, Sesshou decide quebrá-lo se manifestando:

– Há alguma outra razão por trás da sua presença neste lugar, Moon-sama?

– Sim, há. – afirma ela, voltando seu olhar para seu escudeiro presente, tornando-se mais séria. – Já me comuniquei com Apporion Agamenon e falei a ele tudo o que as forças do Palácio Estelar descobriram a respeito da Vila do Sol.

– Como assim? – indaga Athem, arqueando sua sobrancelha esquerda. – O que tem o vilarejo?

– Se nada for feito, ele desaparecerá. – afirma Moon, para o espanto de todos. – Junto de incontáveis inocentes.

– Você só pode estar louca! – Athem declama, chamando a atenção de todos. – Isso não pode ser verdade! Por mais que nossos clãs estejam em conflitos, não é algo tão grave para dizermos que o vilarejo vai acabar!

– Engana-se. – afirma Moon, fitando-o seriamente. – Takayamas e Tsurugis na sua rixa interna: é apenas a ferramenta utilizada pelos inimigos do seu povo, quais desejam destruí-los.

– Poderia ser mais clara, Moon-sama? – pede Sesshou.

– Com toda a certeza. – garante ela. – Já ouviram falar do clã perdido Takahashi?

– Sim. – afirma Sisshin. – Pelo que sei, eles eram outro grupo da Vila do Sol que tinha uma doutrina bem mais radical do que a dos Takayama e a dos Tsurugi. Por isso, ambos se reuniram contra os Takahashi e os derrotaram.

– Exato. – confirma ela. – Contudo, nem todos os Takahashi foram derrotados. Algumas investigações do Palácio Estelar comprovaram que há remanescentes dos Takahashi. E, provavelmente, estão buscando vingança contra aqueles que um dia se levantaram contra eles.

– Eles ainda existem?! – questiona Sesshou, perplexo.

– Existem. E, após meses e meses de investigação, descobri o que eles podem estar tentando fazer às escondidas na Vila do Sol. – conta Moon.

– O que seria? – questiona Zack Tsurugi. – Somente influenciar um conflito entre as duas famílias principais do vilarejo para que se destruam?

– Não. – nega ela. – O problema vai bem além. Há anos, existia um ritual que era promovido pelos Takahashi chamado Ritual do Sol Noturno. Não encontramos muitos detalhes, mas parece que era uma cerimônia maligna com poderes sobrenaturais. Poderes esses capazes de ameaçar tudo ao seu redor.

– Ritual do Sol Noturno... – pensam, juntos, Orfeo e Zack.

– Hoje se completam sete anos desde a última vez que o clã promoveu o ritual. – revela a rainha do Palácio Estelar.

– E o que isso significa? – pergunta Envy, curiosa como todos os demais.

– Significa que, se eles estiverem mesmo por trás de toda a confusão na Vila do Sol, hoje é a noite em que o ritual será realizado novamente.

– Precisamos detê-lo, correto? – Fubuki, por sua vez.

– Correto. – responde a mais velha dos presentes. – Infelizmente, preciso retornar ao Palácio Estelar, pois tenho pendências extremamente importantes para resolver. Por isso, devo confiar em vocês para solucionarem o problema no vilarejo. E aviso: tomem cuidado com as aparências, pois o clã Takayama e o Tsurugi, ambos, podem estar sendo manipulados pelos Takahashi. Não tomem as dores de suas famílias, mas sim lutem em prol do bem comum.

Fubuki, Yume, Envy, Sisshin, Sesshou, Rouge, Athem, Orfeo e Zack: sérios, movimentam suas faces positivamente, como quem aceita as exigências de Moon. Satisfeita, ela suspira e encerra:

– Irei partir agora, mas antes, tenho palavras finais para você, Fubuki.

– Para mim? – indaga ele, um pouco surpreso, por ter imaginado que ela já teria contado tudo aquilo que deveria retirar debaixo dos panos.

– Sim. – confirma. – Seus poderes ainda não se manifestaram, mas acredito que isso acontecerá quando os seus ideais arderem ao máximo. É preciso confiar em você mesmo para que o gigantesco potencial escondido em seu interior aflore.

Ele permanece em silêncio, apenas ouvindo. Por isso, ela termina:

– Você é filho de dois grandes Hakanais e de dois heróis incomparáveis. Acredito que seja quem veio ao mundo para superá-los e levar adiante a mesma ideologia altruísta e justa que eles carregavam.

– Obrigado... Por tudo. – agradece ele.

Moon sorri, respondendo:

– Não há de quê, Fubuki Fuyutsu...

A mulher dá meia volta. E, com isso, passa a tomar passos para fora da cabana. Ao se retirar, todos os presentes reformam a roda, olhando um para o outro.

– Acho que teremos de ir ao vilarejo hoje mesmo. – afirma Envy.

– Já tenho certeza absoluta disso. – garante Yume, terminando de comer o seu pudim.

– Então vamos depressa! – exclama Athem. – A Vila do Sol e todos os nossos amigos e familiares podem estar em perigo!

– Se algo acontecer à Tsurugi-hime, eu jamais me perdoarei. – pensa Athem.

Fubuki suspira profundamente, refletindo sobre tudo o que ouvira de Moon. Agora sabe quem é, quem foi e quem poderá ser. É como se as palavras dela tivessem ajudado a concluir o caminho que estava desfragmentado do jovem Hakanai. E, por isso, não pode fracassar. Por isso, por seus pais e por todos aqueles que estão ao seu lado neste momento. Sorrindo confiante, ele ergue seu punho cerrado, chamando os olhares para si. E declara:

– Vamos lá! Para varrer tudo de ruim da Vila do Sol!

– Isso aí! – declamam, juntos, Sisshin e Athem, empolgados.

Yume, olhando para Fubuki, sorri. Seu coração, agora, sente uma sensação agradável e alegre. De algum modo, percebera que as revelações de Moon acalmaram o espírito dele. Por essa razão, a dona de Ketsui não consegue reter seu contentamento. Afinal de contas, tudo o que mais anseia... É ver seu amado verdadeiramente feliz...

/--/--/

Em algum ponto da Vila do Sol...

– Isso! – declama Yuni, animada, com uma caixa de prata em suas mãos. – Já conseguimos metade dos itens que deveríamos recolher!

Junto dela, estão Mika’il, Sakura e Eli. O grupo caminha pela zona leste da vila, no momento, após comprar vários dos artefatos da lista que possuem. Conseguiram tudo isso graças ao mercado interno do vilarejo.

– Por outro lado, minha grana voou todinha... – reclama Eli.

– Era preciso, era preciso. – afirma Sakura, balançando sua cabeça positivamente.

– Só dizer isso não vai fazer meus bolsos se encherem de novo. – afirma sua amiga, em um tom choroso.

– Mika’il-kun, já vamos embora deste lugar? – questiona Yuni, ficando mais séria, ao voltar sua face para o citado e notar a inquietação estampada na face dele.

– Tem algo de errado nesta vila. – corresponde ele, sem deixar de olhar para frente.

– Como assim? – perguntam, juntas, as três garotas.

– Hoje faço 20 anos. – revela secamente.

– Sério!? – Sakura e Eli se espantam.

– Deveria ter dito isso antes. – opina Sakura. – Poderíamos ter preparado algo especial para você.

– Não há nenhuma razão para promover comemorações em meu nome. Apenas citei esse fato para justificar a minha afirmação. – esclarece, fitando a pequena por alguns instantes. – Hoje também se completam sete anos desde a morte dos meus pais.

– Sentimos muito. – garante Eli, com um timbre triste por ele.

Mika’il, de imediato, para de andar, assustando Sakura – ela, assim como Eli e Yuni, também param de caminhar. Aflita, Sakura indaga:

– Falamos algo que não deveríamos ter dito?! – e coloca suas mãos perante sua boca, como quem tenta se proteger.

Ele levanta seu rosto, direcionando seu olhar para a lua estampada no céu. De imediato, fala:

– Não vamos embora. Ficaremos aqui.

– Por quê? – questiona Yuni.

– Algo grande está para ocorrer na Vila do Sol e sinto como se a morte dos meus pais sete anos atrás tivesse ligação com isso. – explica ele, voltando sua face para Yuni.

– Algo grande tipo... ? – Eli, tentando compreender.

– Do que estão falando? – indaga Percy Vincentt Takayama, ao dobrar uma esquina e se colocar bem diante deles. – O que estaria para acontecer no vilarejo?

Percy, quem aparecera mais cedo para ajudar o grupo, os auxiliara para as compras dos artefatos que a equipe estava procurando. Depois disso, deu dicas a eles sobre outros lugares fora da Vila do Sol que poderiam ter o restante dos itens e, posteriormente, se separara de Mika’il e das garotas. Afinal, Percy tinha que seguir seu rumo.

– Não sei. – corresponde Mika’il, encarando-o. – Porém, tenho um péssimo pressentimento quanto a esta noite. E por mais que eu não seja lá o mais supersticioso dos homens, não consigo ignorar a sensação estranha que está me dominando.

– Se é sobre as brigas entre minha família e os Tsurugi, afirmo que os conflitos diretos só acontecem entre os mais tolos, como aqueles dois mais cedo. – diz, referindo-se ao Tsurugi e ao Takayama que começaram a lutar entre si, mas foram interrompidos por Mika’il. – A alta cúpula de cada clã disputa de forma pacífica e somente em nome de termos políticos e sociais da Vila do Sol. Garanto que não são todos que vandalizam o que deveria acontecer pelo melhor de todos nós. – argumenta o pequeno.

– Entendemos isso, Percy-san. – diz Sakura. – Porém, sei que Mika’il-kun não está enganado. Ele já foi um cidadão da vila assim como você.

Repentinamente, vindo em direção ao grupo, surge um esquadrão de quatro pessoas: todos homens, sendo que os três mais jovens e fortes fisicamente protegem o que possui vestes e aparência mais sofisticadas. Eles param após dobrar a esquina e se colocarem perante Mika’il, Percy, Eli, Yuni e Sakura.

– Takayama-sama?! – Percy, ao se voltar para o quarteto, fica espantado.

O homem protegido pelos outros três é o líder do clã Takayama. Com sua face oculta por uma máscara dourada, ele dirige a palavra ao menino:

– Percy, quem são seus amigos?

O garoto se ajoelha, abaixando a cabeça e fechando seus olhos: tudo pelo extremo respeito que tem pelo líder do clã. Desse modo, com um ameno tom de voz, articula:

– São visitantes, Takayama-sama.

– O que procuram por aqui, meus caros? – pergunta o sujeito, direcionando a palavra e atenção a Mika’il e às garotas.

– Já encontramos o que procurávamos, mas optamos por ficar aqui um pouco mais. – responde ele. – As noites na Vila do Sol, hoje em dia, devem ser bem mais agradáveis do que eram sete anos atrás...

– Já morou aqui? – pergunta o mascarado.

– Sim. Meus pais morreram e, por isso, abandonei o vilarejo. – corresponde.

– Os pais deste sujeito morreram há sete anos? E ele está retornando justamente hoje? – pensa o líder do clã Takayama, intrigado. – Suponho que seja o Hakanai que carrega o sangue de ambas as famílias. – fala, tentando disfarçar sua surpresa com as palavras de Mika’il. – Creio que ouvi um pouco sobre sua história através da boca do povo.

– Sou. – confirma. – Contudo, não tenho intenção alguma de permanecer aqui.

– Compreendo. Pelo menos, peço que me permitam oferecer uma estadia digna para vocês em minha casa. – oferece.

– Aceitamos. – afirma Eli, cruzando os braços e movimentando seu rosto positivamente. – Estou cansada e não quero ficar andando por aí a essa hora.

Yuni dá uma leve cotovelada com seu braço direito nela, chamando para si a atenção da grande amiga de Sakura. Desse modo, sussurra no ouvido dela:

– Não seja tão apressada, mal conhecemos eles, como podemos saber se as intenções que possuem são boas?

– Bem, então, por favor, nos acompanhem. – pede o líder Takayama, desviando um pouco do grupo, mas retomando seu rumo, sendo seguido pelos seus guardas pessoais.

Percy, por sua vez, reabre suas pálpebras e se levanta do seu lugar, dando meia volta para acompanhar a caminhada do sujeito com seu olhar. Sendo assim, a importante figura da Vila do Sol fala:

– Venha você também, Percy.

– O-obrigado. – agradece o menino.

Mika’il e as garotas também se viram em direção ao líder Takayama. Desse modo, ele declara:

– Vamos.

– Tem certeza, Mika’il-kun? – pergunta Sakura.

– Absoluta. – corresponde, sério. – Na casa principal dos Takayama, poderemos acompanhar de perto qualquer coisa estranha que venha a ocorrer por aqui. E, como eu disse, não estou em condições de ignorar a sensação estranha que estou tendo sobre esta noite...

– Ele está bem estranho. – pensa Yuni, fitando a face de Mika’il. – Do que, afinal, ele está falando, hein?

Dessa forma, Mika’il, Yuni, Sakura, Eli e Percy vão caminhando, seguindo o grupo do líder Takayama. Porém, o Hakanai da Cards Summon não tira da mente a hipótese de que algo muito suspeito está pairando sobre o vilarejo.

– Se eles pensam que fiquei tantos anos sem procurar conhecer as histórias ocultas da vila, estão enganados. – imagina Mika’il, andando. – Conheço muito bem a existência dos Takahashi e algo me diz que eles estão por trás de toda a rivalidade existente entre Takayamas e Tsurugis. E seja lá o que este lugar esteja escondendo... Eu vou descobrir!!


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