Ironias do destino escrita por roxy winchester


Capítulo 14
Simplesmente insana!


Notas iniciais do capítulo

Eai pessoal!!! Mil desculpas pela demora, não foi proposital, pra ser sincera minha internet acabou por voltar um dia desses e bem conseguir sobreviver mais de um mês sem ela (aplausos kkk), mas de qualquer forma isso acaba não sendo bem um justificativa pela demora... tive alguns imprevistos!!! MAS ESTOU DE VOLTA!!!!!! E agora vou tentar postar o mais rápido que eu conseguir, apesar dos trabalhos e provas, vou dar um jeito... Vou parar de enrolar agr, bjos e ate as notas finais!



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–Eu tenho o direito de entrar lá –digo com a voz um pouco elevada -, ele é meu amigo e salvou a minha vida...

–E graças a isso ele esta nesse hospital – sibila Daniel -, graças a você Dean esta internado. Graças a você que ele entrou na porcaria daquele prédio e se não fosse por você meu filho estaria bem – joga na minha cara. E isso faz com que eu me sinta culpada, ele estava certo.

–Por favor –peço -, preciso vê-lo – ele sorri de uma maneira maldosa, se aproxima ainda mais de mim quando diz.

–Nem que ele estivesse prestes a morrer, eu deixaria que você entrasse nesse quarto. – Cansei, cansei de discutir com o Miller, por isso me viro para ir embora. Mas antes que eu consiga essa proeza, ele segura meu braço com força.

–Esta me machucando –digo e travo a mandíbula, ele apenas abre um sorriso sarcástico.

–Você realmente acha que me importo? –Bem, eu não achava, mas foda-se.

–Será que da para me soltar? –Pergunto em um tom rude.

–Ainda não –diz e isso faz com que eu revire os olhos-, só queria lhe dar um aviso. Fique longe do meu filho. – Assim que ele termina de dizer, larga o meu braço e entra no quarto.

–Até parece –digo mesmo sabendo que ele não poderia me escutar.

Ando pelo extenso corredor que contêm neste andar, a pelo menos duas janelas a cada lado da parede. Sendo que essas são pintadas de branco. Alguma vez já falei o quanto odeio hospitais? Acho que não, odeio hospitais e isso é um fato que ocorre desde que eu era uma criança.

Não demorou para que eu me encontrasse de frente para o elevador, apertei o botão que indicava o térreo. Dean estava internado no sexto andar desde da semana passada, quando ele deu entrada no hospital. Tento vê-lo desde então. Mas acabei sendo barrada todas as vezes, mas esta é a primeira vez que o próprio Daniel Miller me barra. Suspirei frustrada, assim que entrei no elevador.

Marie havia me dito que ele estava bem, mas que precisava ficar um tempo em observação. A única pessoa que não conseguiu vê-lo, bem...fui eu. Assim que as portas do elevador novamente se abriram, avistei Marie e Megan me esperando no saguão.

–Teve sorte desta vez? –Perguntou Meg assim que me viu, balancei a cabeça negativamente.

–Sinto muito- murmurou Marie, a mesma mantinha uma expressão de culpa em seu rosto.

–Você não tem culpa de ter um pai babaca –falei-, com todo o respeito. – Completei enquanto nos três seguíamos em direção ao refeitório, o silêncio se estendeu por um tempo, mas o quebrei quando conseguimos uma mesa -, seu pai que me barrou hoje –lhe disse.

–Pensei que tivesse sido -, suspirou – ele deu ordens aos médicos para que não a deixassem entrar.

–Percebi – não olhei para nenhuma das duas, apenas fixei meu olhar no pequeno vidro onde continha açúcar. Não queria mais falar sobre este assunto -, onde esta o Henri? –Perguntei ao notar a ausência do meu amigo.

–Voltou para o campus, estão pedindo para que os alunos peguem suas coisas –disse Megan -, já que temporariamente não teremos aula, não faria muito sentido continuarmos no campus. -Assenti levemente com a cabeça, mas pra ser sincera eu mal prestava atenção na mesma.

–Acho melhor fazermos o mesmo –disse Marie, chamando minha atenção. Eu não queria sair do hospital, eu não podia sair do hospital -, esta tudo bem Car –falou ao notar minha expressão – voltamos logo depois.

***

–Acho que você deveria ligar para o tio Ben, Carrie –aconselhou-me Megan -, avisa pra ele que vamos passar alguns dias lá -assenti minimamente, meu pai havia ficado desesperado quando soube do que havia acontecido e na verdade foi uma luta para que ele me deixasse continuar no campus, por que se dependesse dele teria aulas em casa.

Saí do dormitório digitando o número do meu pai. Chamou várias e várias vezes até que por fim deu na caixa de mensagens. Desliguei a chamada e continuei a andar pelo corredor, não sabendo mais a onde seguir, decidi lavar um pouco o meu rosto apenas para clarear as ideias.

Entrei no banheiro mais próximo, que estava vazio, e me encarei no espelho. Meu rosto demonstrava cansaço, passei muitas noites em claro e isso fez com que as olheiras se destacassem mais em meu rosto, meus cabelos castanhos se encontravam extremamente desgrenhados e minhas roupas estavam visivelmente amassadas. Não fiz questão de trocar de roupa, desde de ontem. Preciso de um banho.

Minha cabeça latejava e os acontecimentos daquela noite voltaram com força em minha mente. O medo. O desespero.

Assim que Dean havia desmaiado, gritei por ajuda, já que eu não queria me afastar dele, aos poucos alguns alunos foram aparecendo e chamaram a ambulância. Fui com ele até o hospital, mas não pude entrar no quarto em que o colocaram, pois assim que tentei, me barraram. Sabe aparentemente eu havia entrado para a lista negra, mas sou tão porra loka que sou a única que se encontra nela.

Lavei o meu rosto e novamente encarei o meu reflexo. Porém não conseguia ser forte o bastante, desviei o olhar logo em seguida.

Tentei novamente ligar para o meu pai depois que sai do banheiro. Mas como da outra vez foi encaminhado para a caixa de mensagens, apenas deixei um recado avisando que eu estava bem e que ele não precisaria se preocupar. Estava me encaminhando para o meu dormitório quando escutei algo que me fez parar de andar.

–Dean não esta bem , Marie –escutei Henri dizer, caminhei um pouco e me escondi atrás da parede para que eles não pudessem me ver. Não tenho ideia do por que de ter feito isso, só sei que fiz. Me inclinei um pouco para frente e então pude vê-los -, ele acha que Carrie não quer vê-lo.

–Eu sei, ele mal falou comigo hoje de manha –disse em tom baixo, porém ainda sendo audível -, mas o que posso fazer, papai praticamente contratou guardas para que Carrie ficasse do lado de fora.

–Dean ao menos sabe disso? –Perguntou Henri.

–Não, tentei falar com ele. Mas ele não acredita em mim e tenho medo que Dean comece a acreditar no que meu pai possa ter dito a ele.

–Acha que ele realmente acreditaria?

–Eu não sei, só sei que meu pai pode ser bem persuasivo quando quer...

Não quis escutar mais, precisava fazer alguma coisa. Não podia deixar que Dean permitisse ser maleável, como um fantoche. Mas o pensamento de, que ele realmente achava que eu não iria visita-lo me frustra.

Chamei um táxi assim que saí do campus.

***

E de volta ao hospital. Bem, tecnicamente falando. Não literalmente. Já que ainda estou parada de frente ao mesmo, sem a mínima ideia de como irei entrar no quarto de Dean. Esfreguei a testa com a palma da minha mão direita. Eita situação complicada.

O caso é... não posso entrar. Quer dizer posso, mas estou proibida de entrar no quarto de Dean, que fica no sexto andar. Bom eu podia... não, não, não, nem pensar. Esquece Carrie, vamos voltar ao campus e depois explicaremos o por que de não ter ido visita-lo. Com certeza é melhor que ele ache que você é uma insensível, por não visita-lo, a virar amoeba.

Minha mente dizia ao meu corpo. Mas este parecia não querer obedecê-la, pois continuava imóvel. Minha mente gritava para que eu desse meia volta e fosse embora, que isso seria loucura até para mim... mas nada adiantava e eu começava a caminhar para dentro do hospital.

Quando dei por mim já estava dentro do elevador.

Encostei minhas costas na parede e suspirei, eu era simplesmente louca. Fiquei olhando ansiosamente para a telinha onde mostrava o andar que nos encontrávamos, enquanto o mesmo se enchia cada vez mais de outras pessoas, mas isso pouco importava. Meu coração parecia acelerar cada vez mais rápido quando se aproximava do sexto andar.

4... 5... 6.

Mal esperei que todos saíssem e logo me pus para fora. O som de todas as coisas pareciam estar ampliados, eu podia ouvir as batidas aceleradas do meu coração, soar em meus ouvidos. Ao longe podia ver um homem vestido de terno, parado em frente a porta que aparentemente guardava o quarto de Dean. É acho que agora realmente o senhor Miller contratou um segurança. De qualquer forma, entrar por ali não era meu foco principal.

Entrei no quarto ao lado, que por sorte estava vazio, e fechei a porta. Não olhei para o local apenas segui em direção a janela e a abri, olhei para fora e vi que havia espaço suficiente para que uma pessoa pudesse andar em cima viga. E era o que eu iria fazer. Sim eu era completamente louca, simplesmente insana. Nem sei do por que de esta arriscando minha vida para ver aquele panaca.

Passei uma das minhas pernas para fora da janela e a visão dos carros andando lá embaixo, me fez despertar. Meu deus eu era realmente louca. Mas eu já estava ali não é, não dava para amarelar agora... ou dava?

Coloquei a outra perna para fora e firmei as duas em cima da viga, me segurando com força. Fiquei um tempo parada apenas para respirar um pouco, assim que minha respiração se normalizou, andei um pouco para o lado.

Segurei a parte elevada da parede e tentei passar uma minhas pernas para o outro lado. Mas meu pé acabou escorregando um pouco e isso fez com eu firmasse mais os braços...

–Odeio hospitais... odeio hospitais... odeio... ah meu deus! Não olhe para baixo Carrie!

Aos poucos, arrastando-me consegui chegar a janela onde seria o quarto do Dean. Suspirei aliviada ao notar que sua janela estava aberta, não havia pensado no que faria se a mesma estivesse trancada. Talvez bateria, mas se quem abrisse fosse Daniel, era capaz dele me jogar e não me ajudar.

Apoiei minhas mãos na madeira da janela e impulsionei meu corpo para cima, mas assim que forcei, pude sentir uma dor aguda se espalhando pela minha barriga, mesmo assim não me importei e logo me vi caindo para dentro. Olhei em volta e não havia ninguém, ninguém mesmo. Será que eu havia entrado no quarto errado?

Não deu tempo de achar uma resposta, pois logo ouvi vozes e isso fez com que eu me escondesse embaixo da cama. Pude ver dois pares de pernas, um estava de calça jeans azul e nos pés usava tênis e a outra se encontrava com uma provável saia ou vestido, já que suas pernas estavam descobertas e nos pés utilizava sapatilhas baixas.

–Acho que o doutor, lhe dará alta hoje mesmo senhor Miller, percebo que se encontra em um estado muito bom –é aparentemente eu me encontrava no quarto certo.

–Acho que isso é bom –ouvi a voz de Dean, meu coração acelerou. Mal havia percebido o quanto senti a falta da sua voz, dele... balancei a cabeça para tirar aquela ideia absurda. Assim que consegui sair dos meus devaneios olhei para frente e vi um monte de papeis no chão. Vish, o que eu perdi?

–Se eu não me engano um dos formulários caiu em baixo da sua cama...

–Tudo bem, deixe-me pegá-lo – eu não acredito nisso, olho para o chão e a porcaria do relatório ou seja lá o que isso for, estava bem na minha frente, que azar santo deus, o que fiz para merecer isso?

Percebi uma movimentação e logo vi Dean se abaixar para ver se a tal folha se encontrava mesmo em baixo da cama. Mas assim que ele me viu arregalou os olhos e eu apenas lhe ofereci um sorriso sem graça. Sua boca se abriu, ele ia falar o meu nome. Coloquei o dedo indicador em minha boca insinuando que ele deveria ficar em silêncio, entreguei -lhe a folha, afastando ela com a mão e ele logo se levantou com a mesma.

–É você tinha razão, esta aqui.

–Obrigada –a ouvi agradecer e logo ouvi o barulho da porta do quarto se fechando.

Senti o alivio inundar o meu corpo e me arrastei para fora da cama. Dean ofereceu sua mão que prontamente aceitei, ele me puxou para cima com força e isso acabou por fazer com que meu corpo se chocasse ao dele, e isso fez com que a dor que eu estava sentindo na barriga se intensificasse, fiz uma careta, ele colocou suas mãos em minha cintura e aproximou seus lábios da minha orelha, sem perceber a expressão de dor que se espalhava em meu rosto.

–O que faz aqui? –Perguntou, o sussurro fez com que meu corpo se arrepiasse.

–Não me quer aqui? – Perguntei, temendo que meu esforço tivesse sido em vão.

–Não foi isso o que eu disse Car, é só que... por que agora? – Eu poderia responder, poderia mesmo. Mas esta proximidade que havia entre nos, estava me impedindo de pensar direito. Esqueci-me de tudo, para mim, no momento só havia apenas eu e o Miller neste mundo.

–Será que você... ahn poderia me soltar? –Ele não disse nada, apenas fez o que pedi. Assim que não estávamos mais colados segui em direção a sua cama e me sentei. Só que bem, eu não esperava que ele chegasse a fazer o mesmo, Dean agora se encontrava na minha frente. Fiquei nervosa, não pensei no que realmente diria assim que o encontrasse. –Vim te ver era o mínimo que eu poderia fazer Dean, você salvou a minha vida... –pude vê-lo sorrir sem graça, ele não olhava diretamente para mim, seus olhos miravam o chão.

–Achei que não viesse mais, meu pai havia dito que você não viria... –falou.

–É claro que ele disse isso –revirei os olhos, e o meu comentário finalmente o fez me olhar.

–Por que diz isso? –Perguntou com as sobrancelhas franzidas, estava preste a falar, falar tudo o que Daniel já havia me feito, quando uma enfermeira entrou no quarto. Ela parecia não ter mais do que 20 anos, era alta, loira e bonita. Estava distraída, não havia notado minha presença no quarto.

–Dean eu só voltei para avisar que você não pode esquecer de jogar fora aquela camisinha –falou -, por que se descobrirem vou acabar sendo demiti... – ela levantou a cabeça, e sua expressão demonstrava verdadeira surpresa ao me ver no quarto -...da. Ei você não é a garota que estava proibida de entrar neste quarto? – Perguntou, e este comentário fez com que Dean me olhasse surpreso.

Não consegui sustentar o olhar. Um turbilhão de emoções me invadiram no momento, mas a pior delas, foi a decepção.

–Não se preocupe já estava de saída –disse, não queria mais ficar ali. Por isso levantei da cama e me dirigi em direção a porta, coloquei a mão na maçaneta, mas antes que pudesse sair completei -, foi um erro esta aqui.

Acabei esbarrando no segurança que estava na porta. Acho que ele deve ter me chamado, mas mal prestei atenção. Caminhei rapidamente em direção ao elevador, não queria que tivesse alguma chance de Dean me alcançar, se ele chegasse a vir atrás de mim. O que acho pouco provável.

Já no elevador parei de me preocupar se ele viria atrás de mim ou não. Novamente me encostei em uma das paredes, minha garganta se encontrava apertada. Mas eu não iria chorar, não valia a pena, seria algo em vão, do mesmo jeito que vir aqui havia sido.

Quando o elevador parou, esperei que todos saíssem. Suspirei assim que me vi sozinha, mas antes de sair respirei fundo. Não sei porque estou me importando tanto... Somos apenas amigos... certo?

Sai do elevador e segui para fora do hospital, não queria voltar ao campus por isso decidi ir direto pra casa, chamei um taxi e falei meu endereço ao taxista. Puxei meu celular do bolso e digitei o número da Megan. Chamou apenas três vezes antes que ela atendesse.

–Ei Car aonde você se meteu? –Perguntou-me ela – Fiquei preocupada, assim como a Marie e o Henri.

–... –não respondi.

–Carrie? –Megan me chamou.

–Meg será que você poderia levar minhas coisas para casa do meu pai? –Pedi, novamente ignorando sua pergunta inicial, ouvi um longo suspiro do outro lado da linha.

–Tudo bem –disse e depois de um momento em silêncio a ouço dizer -... você esta bem?

–Estou ótima Meg... –falei mas logo ela me interrompeu.

–Eu sei que não esta Carrie –revirei os olhos -... e não revire os olhos pra mim mocinha.

–Como você sabia que eu havia feito isso? –Perguntei incrédula.

–Por que eu te conheço idiota – nossa Meg valeu pelo elogio... -, por isso sei que não esta bem, perguntei mesmo por que sou uma garota muito educada.

–Super educada. –Murmurei em voz baixa.

–O que disse?

–Anh... eu disse "não vire naquela estrada".

–O que? E por que eu...

–Não estava falando com você Meg, estou dentro de um táxi.

–Ah. – É, não acredito que minha amiga havia sido tão lerda a ponto de ter caído nessa, mas fazer o que é a Megan - ...mas não pense que vai fugir do assunto principal, não Car. Vou levar as suas coisas, mas assim que eu chegar na casa do tio Ben você vai ter que me contar tudinho.

–Ok...

–Moça chegamos –disse o taxista.

–Tudo bem –lhe entreguei o dinheiro e agradeci, saí do carro ainda com o telefone na orelha e pulei alguns degraus para ficar finalmente em frente a porta, bati na mesma, já que havia esquecido a chave no meu dormitório. Não demorou muito para que esta fosse aberta, revelando a mesma mulher que estava com meu pai na semana passada -...Meg vou ter que desligar –lhe disse e mesmo sem escutar o que ela havia respondido desliguei o celular -, anh ola?

–Você deve ser a Carrie –assenti levemente com a cabeça -, me lembro de você...

–Também lembro de você –falei e pela primeira vez realmente prestei atenção nela, era alta, porém não tanto, seus cabelos eram longos batiam um pouco abaixo dos seios, possuíam um tom castanho avermelhado, tinha olhos cor de avelã. Sim ela era linda, meu pai era um sortudo, ela vestia uma calça jeans azul escuro justa, e uma blusinha solta de cor vermelha o que ressaltava a cor do seu cabelo e um pouco a cor dos olhos -... mas agora você esta totalmente vestida – segurei uma gargalhada quando suas bochechas ficaram extremamente vermelhas, mas acabei deixando um risinho escapar quando meu pai apareceu atrás dela a abraçando por trás.

–Deixe-a em paz Carrie.

–Ok –falei levantando as mãos como se estive me rendendo, assim que ele a soltou veio em minha direção me abraçando, era um abraço forte, ele mostrava que ali eu ficaria segura e eu sabia disso.

–Que bom que esta bem -disse, me abraçando mais de leve agora e isso me fez sentir o quanto meu pai esta aliviado em me ver segura... em me ver viva.

–Esta tudo bem pai –beijei sua bochecha, e quando ele me soltou abracei sua namorada a pegando de surpresa, mas ela logo retribuiu -... bem vinda a família.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Bom agora é a hora, podem mandar criticas, elogios etc... vcs que tem que decidir minha sentença afinal kkkkk. Mas assim queria agradecer a duas pessoinhas kk, Obrigado Lucy e Mari Fontana por favoritarem!!!! bjos pessoal e ate breve!!!!!