A semideusa e o Deus escrita por Sayuri Hyuga


Capítulo 18
Mais pegações e Preparação


Notas iniciais do capítulo

Oi!
hoje venho com mais um capitulo, e eu prometo que o proximo é do encontro dos deus e Apolo e Beth, mas é que realmente vou precisar de muita criatividade e talento, então talvez demore, até que consiga um capitulo bom rs, ah e eu fiquei meio louca na hora de escrever, então ele tem umas quatro mil palavras hsush
Agradeço á:Saraby, Ladu Dreams of Love, Valerine, isy123, isabela, Isabela Valdez, Almofadinhas, Cher, Sherlocked, Larissa Toledo, Chate Herondale Verlac Zhang, IsabellaCullenSwanMalik, LucyMusics2, Gabriella Castanho Duarte, Dark Angel, Alice Zahyr, Bruna Lins, Lady Riddle.



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~Beth~

Entrei no chalé e vi Jules e Cindy revirando o guarda-roupa, elas discutiam sobre dois vestidos, eu fui em direção a elas discretamente e perguntei.

–O que estão fazendo?

Elas me encararam com um susto.

–Sim, estamos tentando escolher qual roupa você deve usar no encontro com os deuses.

Meu queixo caiu, fiquei surpresa na hora, mas alguns segundos depois, pensei que realmente podia ser uma boa idéia escolher a roupa certa.

–Ok, não vou discutir, por que é uma boa idéia. Quais foram as opções.

Elas deram um sorriso de surpresa, e pegaram os dois vestidos que elas tentavam escolher. O primeiro era vermelho, um tomara que caia com pequenos detalhes em pedras no peito. Era bonito, mas nunca me senti inteiramente confortável nele. O segundo era preto, com alças que amarravam em volta do pescoço, com um decote médio, realmente nunca ia usar aquela opção. Eu as olhei com m sorriso sem mostrar os dentes.

–Acho que nenhum, o primeiro é bonito, mas vermelho, tipo muito ousado. E o segundo tem um decote muito grande. Acho que vou escolher outro.

Jules abriu levemente a boca, como se fosse reclamar, mas não disse nada, elas se entreolharam e concordaram que era um bom argumento, eu dei um suspiro de alivio interno, e fui para o guarda-roupa, que nesse tempo já estava completamente bagunçado. Peguei um vestido creme, com algumas rendas nos braços e na borda do vestido, tinha um cinto fino marrom, era perfeito, não tinha muito decote, um cor simples, nem era muito curto (assim não tinha chances de uma certa deusa me incomodar...).

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Eu mostrei o vestido para elas, que fizeram uma careta.

–Esse é muito simples, não vai atrair atenção nenhuma.

–Olha, a minha intenção é sair viva e inteira de lá, não quero chamar atenção, só quero parecer respeitosa e discreta.

Elas franziram o cenho, mas aceitaram sem discutir, já era uma hora, provavelmente elas já tinham almoçado, mas como eu não tinha ainda, resolvi ir sozinha mesmo. Saí do chalé, e tive uma onda de alivio ao ver que não havia campistas, estava muito quente e conseguia ouvir os gritos que vinham da praia, quando cheguei no refeitório, fui em direção a mesa, nada me agradava naquele momento, e estava com uma dor de cabeça infernal, então me virei para voltar para o chalé, quando escutei uma voz.

–Você devia comer algo.

Reconheci a voz dele, e me virei com uma careta, ele estava com os cabelos molhados e bagunçados, deixei o meu olhar se perder por um momento, mas ele logo retornou quando vi que ele franzia o cenho, por isso resolvi responder logo.

–Eu não estou com fome.

Falei enquanto me aproximava dele. Ele parecia nervoso, não gostava de ver ele assim, então completei.

–Mas, por você eu como alguma coisa, se te deixa mais calmo.

Ele levantou o olhar para mim, eu sorri e fui para a mesa, olhei as opções e escolhi uma fatia de pizza fria. Peguei um copo de coca-cola, e fui me sentar em uma mesa, onde Apolo me esperava. Eu me sentei, e peguei um comprimido da minha bolsa, e coloquei em cima da mesa, olhei para Apolo, que parecia curioso, mas não perguntou nada,eu dei duas mordidas na pizza e tirei a cápsula do pacote, enquanto ele me perguntava.

–Para que isso?

–É só um remédio para dor de cabeça, vai me dar um pouco de sono, talvez assim eu consiga relaxar um pouco sobre hoje.

–Eu também tenho uma ótima idéia sobre o que pode te relaxar.

Ele falou com um sorriso perverso, eu arregalei os meus olhos para ele, e mordi o meu lábio, me lembrando que tinha uma surpresinha para ele. Quando estava prestes a tomar o remédio eu o larguei em cima da mesa, e o encarei com um sorriso malicioso. Comi rapidamente o resto da pizza, e dei um gole na coca-cola, guardei a cartela de remédios na minha bolsa e me levantei junto dele.

–Anh, será que você pode me esperar aqui, eu tenho que fazer uma coisa rapidinha.

Ele fez sinal com a cabeça que sim e eu corri para o meu chalé, só de pensar o que podia acontecer eu já tremia de prazer, entrei correndo no chalé e fui pegar a lingerie, Cindy e Jules estavam no banheiro testando alguma tipo de creme, e me viram perplexas enquanto eu colocava a lingerie por baixo do vestido e largava a bolsa. Saí do chalé sem falar nada com elas e voei para o refeitório, onde ele me esperava encostado no batente da porta, como se aguardasse um fotógrafo para tirar a foto. Eu sorri para ele enquanto ele me dava um beijo e nos levava para algum lugar desconhecido.

Eu não precisei abrir os olhos para perceber que estávamos no templo, de alguma forma, aquele lugar era diferente, o cheiro de incenso e flores, me lembravam da nossa primeira noite, o que só me deixava mais excitada. Ele me beijou e nós fomos até a beirada da cama, onde ele passou as suas mãos pelo meu colo e até a alça do vestido, que escorregou pelo meu corpo, revelando a lingerie para ele. Ele me olhava e passou as mãos pelo meu corpo, passando pelos meus seios e parando em minha bunda, onde ele deu uma apertada, me fazendo gemer, ele arfou e me trouxe mais para perto de seu corpo com uma mão, sentia minha boca seca, ansiando pela sua. Com um simples movimento ele me levantou e me colocou na cama, enquanto ele tirava a roupa e me dava a visão de seu corpo perfeito, eu me espalhei completamente pela pedra gelada, enquanto ele se aproximava de mim. Ele me beijou, com a sua língua faminta, que não me deixava tempo algum para reagir, suas pernas estavam enroscadas na minha de uma maneira que sentia sua ereção pulsar. Ele começava a espalhar beijos pelo meu pescoço, eu levantei os meus joelhos, estava completamente molhada e pronta para ele, eu o precisava, queria ele dentro de mim, agora.

–Por favor...Apolo.

Ele me encarou e eu me perdi dentro das sensações de meu corpo, em menos de um nano segundo ele já estava completamente dentro de mim. Ele se movimentava dentro de mim e eu seguia o seu ritmo com meus quadris, eu passei minhas mãos pelas suas costas enquanto ele as arqueava, depois de algumas estocadas ele parou, ainda dentro de mim, quando de repente com um rápido movimento ele deu uma forte estocada, me fazendo gritar e me derramar junto dele. Ele saiu de dentro de mim, e se deitou do meu lado, eu ainda estava arfando e sentia o meu suor se misturando com a pedra gelada, quando falei.

–Você vai me matar.

Ele deu uma risada e se levantou, eu estava cansada demais para me mexer, então quando ele se ofereceu para tomar banho primeiro eu aceitei. Eu me levantei e dirigi a minha tenção para a parede em frente a cama, onde havia uma série de placas com mensagens e pedidos para o deus que tecnicamente ali morava. Vi vários tipos, desde “obrigada por uma benção” á pedidos bizarros como dinheiro para uma plástica, mas uma me atraiu mais, era de mármore branco, com simples palavras gravadas: “obrigada por curar o câncer”, olhei que em baixo havia o nome de uma garota, e a idade, elas só tinha sete anos, eu sorri imaginando Apolo curando criançinhas, não era que não acreditasse que ele podia ser capaz de fazer algo assim, e sim, porque não acreditava que os deuses eram tão legais assim com os humanos. Tomei um susto quando notei Apolo parado ao meu lado, ele olhava todas as placas e desviou o olhar para mim. Eu sorri para ele.

–Não sabia que você era tão legal.

Ele fez uma cara de chocado falsa e me olhou.

–Eu sou uma alma bem caridosa.

Eu ri e peguei as minhas coisas para tomar um banho rápido, vi no relógio que já era três e vinte, senti a minha respiração ficar mais rápida e falei para mim mesma irônica.

Duvido que se eu morrer a minha mãe vai dar uma de Zeus e fazer uma rosa gigante onde eu morri.


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Notas finais do capítulo

o que acharam? esse capitulo é para a Gabriella Castanho Duarte, ela sugeriu que o capitulo fosse maior, O que você acha agora kirida? ~le eu com voz ameaçadora ~estou brincando