Pokémon: The New World - Interativa escrita por The Quinn


Capítulo 3
A Missão Da Flygon E O Lucario Encapuzado


Notas iniciais do capítulo

Yooooooooo! Olha eu aqui de novo e.e

Bom, esse capítulo era pra eu postar só semana que vem, mas como tô inspirada e todo mundo apareceu rapidinho... resolvi postá-lo logo ^.^

Ah, e para não ficar confuso: A primeira parte do Pov's da Flygon se passa um dia antes de Arcanine, Mothim e Serperior se conhecerem. A segunda parte se passa no dia em que os três se conheceram (A segunda parte é a parte depois do ''{...}'').

Até lá embaixo



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Pov’s On

Flygon Pov’s

– É hoje!!! É hoje!!! Finalmente chegou minha hora!! – Eu gritava e voava de um lado para o outro, não conseguia me conter de tanta alegria. Afinal, havia chegado um grande dia pra mim.

– Ah, será que você não pode ficar quieta garota? Tô tentando dormir, poxa. – Bufou irritado Salamence, meu amigo.

Estávamos na casa dele, na sala. Eu estava impaciente e ansiosa, e por isso não conseguia ficar parada, ia de um lado pro outro. Ele estava no sofá gigantesco (já que Salamences são Pokémon enormes) deitado, com a cara enterrada em almofadas, tentando dormir.

– Affz, você é tão rabugento!! Estou animada, não consigo ficar quieta!!! Se está incomodado que saia daqui então!! – Gritei. Eu sei, eu sei, isso foi desnecessário. Mas acontece que sou muito explosiva e me irrito fácil, fazer o que né.

– Hey! Caso tenha esquecido, a casa ainda é minha! – Ele retrucou indignado. Somente revirei os olhos, sem dar muita importância a esse ‘’pequenino’’ detalhe.

Um tempo se passou até que alguém bateu à porta. Como já estava em pé e já tinha uma ideia de quem poderia ser, fui atender. Era uma charmosa Altaria,. Suas asas eram lindas, volumosas e brancas como a neve. Ela era linda, e era muito disputada por todos os Pokémon dragões do lugar onde morávamos. Às vezes chego a sentir um pouco de inveja dela, queria ter toda beleza e graciosidade que Altaria tem.

– Yo Altaria! O que deseja? – Perguntei, mesmo já tenho sabendo o que ela diria.

– Yo Flygon – Disse simpática como sempre. – Como está? Bem, como já deve saber, hoje é dia de sua primeira missão. Garchomp me mandou a cá para lhe falar onde deve se encontrar com ele. – Ela então me falou aonde eu deveria ir e como eu chegaria lá. – Bem, espero que tenha sorte em sua missão Flygon. Estarei aqui depositando todas as minhas esperanças em você! – Sorriu novamente. Eu e ela nunca nos falamos muito, até porque ela tem uma vida muito corrida por ser a mensageira da cidade, mas ela sempre foi conhecida por, além de sua beleza, sua extrema simpatia com todos. Além de ser bastante amigável.

– Obrigada por me informar Altaria!! – Retribui o sorriso. – Bem, até outra hora Salamence!! – Dirigi minha fala a Salamence, que continuava coma cara enfiava no sofá. Ele me deu um aceno fraco e disse algo que não consegui distinguir pois o som saiu abafado pelas almofadas. Sai junto com Altaria, fechei a porta da casa e fui para o lado oeste de Dragnólia, enquanto Altaria foi para o lado leste pois tinha que levar uma importante mensagem à um Dragonite.

Ah, é verdade, não lhes expliquei onde moro. Bom, por onde começar...

Dragnólia é uma pequena cidade à sudoeste da América do Norte, aqui só vivem Pokémon Dragões. É uma cidade um tanto antiga, foi fundada a mais ou menos nove séculos e meio, por causa de um desentendimento entre Dragões e Fadas. É uma história muito longa para ser contada agora, então outra hora eu conto.

Aqui em Dragnólia, sempre que um dragão completa dezesseis anos, é obrigado a cumprir missões pelo resto de sua vida para a comunidade ou para o Prefeito, Garchomp. Geralmente os novatos ficam com as missões que contribuem para todos, as missões mais pessoais do Prefeito ficam com os que ele deposita mais confiança (esses de confiança formam o Conselho). Quanto mais missões um dragão fizer, mais ele será respeitado e glorificado. Por isso estava tão animada!! Garchomp havia me mandado uma carta a cinco dias atrás, informando que sabia de meu aniversário e que já tinha uma missão para mim. Estou histérica assim desde aquele dia.

Estava voando a mil, esbarrava nos outros, pedia um desculpa apressado e voltava a voar. Estava quase chegando quando alguém passa a minha frente e não tenho tempo de frear, acabo esbarrando no Pokémon (que, por sinal, era bem maior que eu).

– Oh, me desculpe, eu tentei frear, mas não deu. – Disse, sacudindo a cabeça pra tirar poeira e voltando a voo.

– Onde pensa que está indo mocinha? – O ser me perguntou. Ele tinha uma voz grossa e autoritária, chegava a dar um pouco de medo. – A partir daqui é área restrita do Prefeito e seus ajudantes de Conselho. O que pensa em fazer lá? – Só agora olhei para cima para ver quem falava comigo. Era Hydreigon, um dos dragões de mais confiança do Prefeito. Assim que tive contato visual com ele, não pude evitar me encolher um pouco. Aqueles olhos negros, vazios e sem vida, penetrando profundamente os meus, chegava a ser sufocante. Os olhos desse Hydreigon eram diferentes, totalmente negros, não havia uma íris. Embora ele enxergasse perfeitamente bem.

– B-bom... estou aqui pois hoje é dia da minha primeira missão. Altaria me disse para vir até aqui pois o Prefeito estaria me esperando. – Disse rapidamente. Tão rapidamente que tive que repetir de novo, pois ele não havia entendido nada. E repeti de novo, e de novo. Até que ele finalmente entendeu, e me olhou com suspeitas.

– Missão é? Não me lembro de Garchomp ter falado de uma Flygon vir aqui pegar missão hoje. Tudo bem, pode ir, mas, se eu souber que é uma intrusa, não me responsabilizo pelo que posso fazer. – Ele abriu caminho, me deixando passar. Agradeci em um sussurro e fui em direção ao Prefeito.

Chegando a sala de Garchomp, o vi de costas para a porta, olhando pensativo para a janela. Pedi licença e adentrei a sala. Ele imediatamente se virou e me recebeu com um singelo sorriso.

– Finalmente chegou. Estive ansioso esperando por sua chegada, aniversariante. Primeiramente, meus parabéns.

– Obrigada Garch... é, digo, Prefeito.

– Haha, pode me chamar de Garchomp, não me importo sendo você. – Estranhei essa resposta dele, já que somente seus amigos mais íntimos podiam chama-lo assim, mas resolvi não ligar muito pra isso. – Bem, sendo sua primeira missão, eu escolhi algo bem simples para você. Ou melhor, havia escolhido. – Ele mudou seu tom de voz drasticamente de uma frase pra outra, me deixando com um pé atrás. Voltou a olhar para a janela enquanto continuou a falar. – Tenho uma missão muitíssima importante a você, sei que é precipitado de minha parte dar tal missão à uma iniciante, mas sinto que você será de extrema confiança. – Okay, tava me assustando.

Ele me explicou a missão e tudo o que eu deveria fazer. Era uma missão bem complicada!! Provavelmente eu ficaria dias, se não semanas, fora da vilarejo para conseguir completa-la.

– Hey, essa missão é bem importante não? Não que eu esteja reclamando, mas por que não a dá para Hydreigon? Digo, é preciso ter muita confiança em alguém para mandá-lo fazer isso, e Hydreigon é seu melhor amigo, então...

– Todo o Conselho me disse a mesma coisa. Mas acontece que... Hydreigon está estranho ultimamente, sinto que não posso confiá-lo mais para nada que tenha haver com Dragnólia. – Disse em baixo, mas entendível som.

– Mas então por que não dá a outro do Conselho?

– Porque sinto que não são aptos a cumpri-la. Já você... sinto uma boa aura e força de vontade vindas de você Flygon. Sei que irá conseguir. – Eu fiquei boquiaberta na mesma hora. – Já pode se retirar, sua missão começa exatamente agora. Vá. – Eu disse um ‘’Obrigada’’ baixinho e o venerei, em sinal de respeito. Quando eu já estava saindo da sala, ele me chamou novamente. – Espere!! Tenho algo para te dar, irá ser muito útil daqui pra frente. – Ele me deu uma espécie de cordão. Era uma cordinha de prata fina com um pingente de rubi, pequeno e em formato de losango. Bem interessante na minha concepção. – É o Amuleto de Brahma. Leve-o sempre consigo e não deixe ninguém tirá-lo de você. Ele te servirá como amuleto da sorte e, quando chegar a hora, como uma arma muito poderosa. - Não entendi muito bem, mas como achei muito bonito o pingente, aceitei. O pendurei em meu pescoço e sai do local.

Finalmente. Finalmente começaria minha missão e minha jornada para me tornar uma importante Pokémon de Dragnólia!!

{...}

Um dia se passou. Eu já estava bem longe de Dragnólia, numa cidadezinha sem nome antes do Bosque das Águas Claras. Precisava ir a SkyFall, lugar onde eu cumpriria minha missão.

Estava voando tranquilamente, não nas alturas, mas no raso, quase rente ao chão. Até que vejo dois Pokémon brigando mais a minha frente.

– Magical Leaf! – Um dos Pokémon era uma Kirlia meio azulada, provavelmente shiny, que supus ser fêmea por causa da voz. Ela lançou várias folhas brilhantes e envoltas por uma certa aura em direção ao outro Pokémon.

– Hunf, sinto lhe dizer mas não irá dar certo. – O outro Pokémon era um Tyrogue. O Magical Leaf se aproximava dele e iria acertá-lo bem em cheio, mas Tyrogue usou um resistente Protect, que acabou com o ataque, as folhas caíram no chão sem vida. – Agora é minha vez, senhorita. – Disse debochado. – Prepare-se para perder.

Dito isso, Tyrogue foi em direção a Kirlia em uma simples Investida, mas Kirlia em evasiva pulou. Ciente de que a Pokémon faria isso, Tyrogue pula também, ficando acima da adversária. Deu um giro lateral no ar, e logo depois deu um forte chute em Kirlia, um Hi Jump Kick, que soltou um gemido alto de dor e caiu, não mais disposta a batalhar, no chão. Confesso que isso foi confuso, não esperava que um Pokémon lutador ganhasse de um psíquico, mas como dizem, nem sempre é o tipo que define o vencedor.

– Ah, não acredito que perdi!! – Kirlia disse se levantando e tirando a poeira do corpo. – Como conseguiu desviar de todos os meus Psyshock?

– Digamos que era previsível que usasse isso. – Respondeu Tyrogue, ajudando Kirlia a se levantar. – Foi uma boa luta. Enfim... quero o que é meu por direito agora.

– Ah, claro... – Kirlia parecia inconformada com a derrota. – Aqui está. – Ela entregou uma caixa de pequeno porte à Tyrogue.

Tyrogue abriu a caixa na mesma hora, talvez para conferir algo. E, nossa, tinha muita coisa ali!! Haviam várias Thunder’s, Shiny’s, Dusk’s, Fire’s Stones! E outras Stones também! E ainda tinha algumas Deep Sea Tooth’s e outras Deep Sea Scale’s. Acho que todos os itens existentes de evolução tinham um exemplar ali. Certamente várias dessas assim juntas é bem raro de se ver, agora entendo porque lutavam tão ferozmente.

Tyrogue admirava encantado a tudo aquilo. Não sei o que faria com todos os itens, mas com certeza os trocaria com alguém por algo de seu interesse. Agora que a luta tinha acabado eu poderia continuar meu caminho. Já estava indo embora quando vi um Pokémon encapuzado vindo por detrás deles, e parecia que ele iria...

– Hey!! Cuidado!! – Gritei. Kirlia e Tyrogue me olharam sem entender, até que o mesmo Pokémon encapuzado, num desleixo de atenção deles, pulou no meio dos dois e pegou a pequena caixa, saltando em uma árvore e indo embora depois.

– Wow, devolva isso! – Gritou Kirlia.

– Isso é meu! – Berrava Tyrogue.

Olhei para eles. Era óbvio que mesmo se tentassem não conseguiriam alcançar o Pokémon misterioso. Então fiz o que pra mim é o mais certo.

– Volte aqui!! – Gritei, logo em seguida voando para a direção em que ele tinha ido. Eu era bem rápida quando queria, por isso ainda tinha uma esperança de alcança-lo e devolver a Tyrogue sua caixinha.

Pov’s Off

Enquanto isso, Arcanine, Mothim e Serperior seguiam seu caminho. Os dois primeiros ainda discutiam, mas agora de uma forma amigável, como provocação de amigo mesmo. Serperior ainda via um vulto passando pra lá e pra cá de vez em quando, e estava mais atento do que nunca.

– Cara, você precisa relaxar. – Arcanine parou sua implicância com Mothim e agora falava com Serperior. – Do jeito que tá até parece que tem alguém nos seguindo.

Serperior revirou os olhos. Até tentaria explicar a Arcanine que REALMENTE alguém os estava seguindo, mas seria inútil, na sua opinião.

Tudo corria normalmente, até que um Pokémon encapuzado passou nos arbustos do lado, com uma certa pose, e carregando uma pequena caixa. Ele passaria direto na frente do trio se não tropeçasse em algo. Ou melhor... alguém.

– Ah!! O que você tinha que estar passando por aqui logo agora, coisinha! – O Pokémon encapuzado disse tirando o capuz, revelando ser um Lucario.

– A-ah... M-me desculpe. Eu...

– Desculpas não recuperarão meu tempo perdido, sua Eevee estúpida!! – Lucario gritou com a pequena Eevee, que com o impacto de Lucario em seu pequeno corpo, saiu rolando pelo chão até parar bem em frente a Serperior e os outros dois.

Mas não era uma Eevee comum. Era uma shiny Eevee, o que a fazia brilhar um pouco mais que os outros ali a sua volta. Brilhava exatamente igual ao vulto que passava entre o mato desde a hora que o trio de Arcanine tomou viagem.

E Serperior percebeu isso.

– Hey, então é você! É você que está seguindo a gente desde aquela hora, Eevee!. – Serperior exclamou, amedrontando um pouco Eevee. Arcanine e Mothim se entreolharam, confusos.

– Não tenho tempo para isso. – Lucario se levantava e se preparava para correr e pular nas árvores de novo.

– Parem esse Pokémon de capuz! Ele roubou algo! – Escutaram uma voz feminina vinda da floresta. Arcanine, por ter uma ótima audição, também ouviu a voz de mais dois Pokémon, uma menina e um menino.

Lucario já iria correr quando foi interceptado por Serperior e os outros dois. Tentou passar, mas aonde ia era parado.

Até que mais três Pokémon apareceram ali. Uma Flygon, que chegou primeiro, uma Kirlia e um Tyrogue, ambos com uma expressão carregada e nervosa no rosto.

– Me devolva a caixa com as Stones, cara! – Gritou Tyrogue, totalmente irritado. Kirlia, que estava a seu lado, já preparava-se para mandar um Psyshock em direção a Lucario.

– Isso não te pertence, devolva! – Flygon disse.

– Por que liga? Isso aqui não tem nada haver com você, dragãozinha. Volte para Dragnólia onde você tem alguma autoridade! – Lucario, respondeu agressivo.

– Afinal, o que está acontecendo aqui gente? – Mothim perguntou. De longe dava pra se notar que era o mais confuso presente ali no local.

Uma briga generalizada iria começar naquele mesmo instante, mas um pequeno abalo no chão fez todo se calarem. Tremores começaram e todos ali ficaram extremamente apreensivos. De início pensou-se logo em um terremoto, mas era algo pior do que isso.

As orelhas de Arcanine mexiam-se a todo instante, até que parou em uma única direção, a qual ele tinha vindo com Mothim e Serperior. Um imenso barulho de água vinha, como se fosse uma enorme onda. Ficou confuso a inicio, mas logo se deu conta do que estava acontecendo: Mais atrás, havia uma praia, com uma maré muito alta. E com todos esses fenômenos estranhos acontecendo ultimamente...

Não tinha dúvidas de que era um Tsunami.

Antes que desse tempo de avisar, a onda já podia ser visto pelo grupo. O pânico se instalou em todos ali, até mesmo em Lucario, que era de longe, o mais durão.

– Corram!! – Arcanine gritou, como se fosse preciso. Todos já começavam a correr para longe dali, mais ainda na estrada, pois a floresta aos lados eram muito fechadas, e as árvores atrapalhariam na fuga.

Flygon ajudou Kirlia e Tyrogue, os levando em suas costas. Lucario pulou nas árvores, agora estava de capuz de novo e ainda carregava a caixinha de Stones. Mothim voava a toda, e Serperior rastejava rapidamente. Arcanine corria normalmente, poderia sem dificuldades ultrapassar todos ali com seu ExtremeSpeed, mas não queria abandonar o grupo, seria injusto.

– Hey, gente, esperem! Me ajudem!! – Eevee gritava com toda sua voz.

A Pokémon tentava de todo jeito se levantar e correr, mas acabou torcendo a pata traseira direita quando Lucario tropeçou nela. E no meio da confusão toda, acabaram esquecendo dela ali. Não conseguia ao menos se manter em pé. Lágrimas começaram a descer por seu delicado rostinho. Não sabia nadar, e a onda gigante se aproximava ainda mais, seria seu fim.

Arcanine parou bruscamente ao ouvir os gritos entre soluços desesperados de Eevee, só agora havia se lembrado dela. Deixou o grupo passar a sua frente e olhou para trás, vendo a pequena jogada ao chão, já perdendo as esperanças. Arcanine não pensou duas vezes. Voltou correndo na direção contrária a que estava, vendo Eevee se surpreender e um brilho surgir em seu olhar. Arcanine pegou-a pelo pescoço com a boca, e usou seu ExtremeSpeed para voltar para o grupo. Agora só restava a todos correr.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?

Eu fiquei um tempão para fazer o cap, não por não saber como fazê-lo, mas porque vieram muitas ideias ao mesmo tempo!

Ah, eu sei, eu sei, ficou gigante! Me desculpem, eu realmente não imaginava que ficaria desse tamanho, e nem tem como cortar o capítulo T.T

Eu até tava pensando em tirar a parte que Flygon tromba com Hydreigon, mas acontece que esse Hydreigon será crucial no rumo da história, e eu precisava apresentá-lo a vocês o quanto antes. Espero que não fiquem com raiva por eu ter feito algo tão grande ^^''

Bem, deixem seus reviews falando o que acharam e o que pode ser melhorado! Se quiserem dar ideias para a história, sintam-se à vontade também ^.^

Beijos, até ^3^