YOUTH escrita por Juh


Capítulo 2
Provocações à parte


Notas iniciais do capítulo

POR FAVOR GATOSAS, LEIAM.
Sorry sorry sory minha gente gostosa :( Eu sei que eu prometi postar no primeiro de janeiro massss houve muita loucura e eu acabei esquecendo daqui. Deixe-me resumir para vocês, pais se separaram um dia antes do natal, brigaram um dia antes do ano novo... ok até aí nem me importo mais. Fiquei doente por um semana, fiquei 5 dias sem dormir por causa da dor. Pois é... Quando dormia era menos de um hora. Fui dormir na casa de uma amiga e não levei o note, de lá, eu fui para casa da minha tia (ainda sem o note), depois que voltei para minha doce casa, adivinhem? Ela ficou em obra, e já que meu quarto é o único com ar condicionado vinha todo mundo pra dormir aqui :/ O que me irritou bastante e trouxe bastante briga. Ah... que mais? AÉ MESMO TO FAZENDO AULAS DE JAPONÊS >< E to amando, já aprendi todo Hiragana e agora estou na metade do Katakana! E ansiosa para o Kanji hehe
pretendo ir pro japão né minha gente HAHAHAH É isso, espero que todos tenham tido um ótimo natal e um ótimo Ano Novo, espero que 2014 seja bom pra vocês minhas gatosas
Chega de enrolar! Boa leitura



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O sinal para o intervalo toca e eu já posso suspirar de alivio. As três aulas foram cansativas, só apresentações de professores para os alunos novos.

Eu e Megan vamos para o refeitório. Encontramos Ambre e Nathaniel sentados em uma das mesas.

Megan senta ao lado da loira e eu ao lado do meu namorado.

— Castiel Helts, 18 anos, mora em uma mansão sozinho, seus pais vivem viajando o que torna ele emancipado. Estudava no colégio de Corlears. E pelo o que parece.. solteiro — Ambre diz sorrindo.

— Você descobriu tudo isso nesses três primeiros tempos? — pergunto.

— Na verdade, no primeiro e no segundo — diz se gabando.

— Com a ajuda de quem? — Nathaniel pergunta.

— Do meu irmão gêmeo querido, é claro — diz e Nathaniel pisca para a irmã.

— E você já falou com ele? — Megan pergunta.

— Só fui atrás de informações. Logo vou atrás de contato fisíco. — Ela sorri maliciosa.

— Hey pessoas! — Me assusto ao ouvir alguém gritar nos meus ouvidos.

— Alexy! Você me assustou! — digo com a mão no peito.

— É uma cagona mesmo — meu irmão diz e senta ao meu lado.

—Alexy! — dou um tapa em seu ombro e estranho algo. Procuro meu outro irmão olhando em todos os cantos.

— Procurando uma cópia minha só que hétero? — Alexy pegunta.

— Sim... onde está o Armin?

— Sei lá. Disse que precisava resolver algo — ele diz e pega uma batata frita do prato de Ambre.

Armin

Eu estava no estacionamento da escola. O lugar mais provavel de encontrar ela.

Disse para Alexy que precisava resolver algo, pela minha sorte ele não questionou nada.

— O que você ta fazendo aqui? — Íris sussurra.

Ela está encostada em uma parede pichada. Usa uma calça preta rasgada e uma camiseta roxa, os cabelos ruivos estão soltos e ondulados, tem consigo um cigarro na mão.

— Vim te ver — digo e me aproximo dela.

Ela me empurra de leve e ri debochada.

— Olha fofo, eu me amarrei em passar o verão com você. Jogando xbox e transando, foi muito bom mesmo. Mas já acabou, ok? Supere — Ela passa por mim rebolando. Puxo-a pelo pulso e a encosto novamente na parede.

— Espera! Você vai fingir que nada aconteceu? — questiono confuso — Fingir que... não sentiu nada? — digo e acaricio seu rosto com as costas da mão.

Ela me encara e assopra a fumaça do cigarro em meu rosto.

— Nada aconteceu — diz e sai do estacionamento.

Ela está cega. Eu sei que ela me quer.

Jennifer

Faltava alguns minutos para o intervalo acabar, Ambre e Alexy discutiam, enquanto eu, Megan e Nathaniel nos entreolhavamos.

— O que você faz aqui mesmo florzinha? — Ambre pergunta ao Alexy.

— Vim ver minha irmã — Alexy passa o braço em minha volta — Eu me preocupo com ela, e sabe... a companhia dela não é uma das melhores.

— Me poupe flor, má companhia é aquela sua amiga putinha — que merda Ambre.

— Não ouse chamar Rosalya assim, sua... — Alexy parece pensar em algo para xingar Ambre — Gorda — agora o bicho vai pegar.

— Retire o que disse sua bicha inrústida! — Ambre se exalta e parece querer voar em cima de Alexy.

— Retiro nada — Meu irmão cruza os braços e se vira de costas para Ambre.

Ambre parece queimar de ódio, antes de se avançar no meu irmão eu interrompo.

— Já chega! Vocês estão sempre brigando! Eu realmente não entendo — digo.

— Com certeza Rosalya deve encher a cabeça da sua maninha — Ambre me responde.

— Ou você que deve ter feito uma grande merda — Alexy diz e o sinal de fim de intervalo toca.

Sempre era assim. Ambre e Alexy tinham tudo para ser amigos, mas tinha Rosalya, o que dificultava tudo isso.

— Você cansa minha beleza Ambre, vou para a aula — Alexy se levanta e sai. Ambre não deixa de apontar o dedo do meio para o mesmo.

— Ele me chamou de gorda... — Ambre diz mais para si mesma.

— Mas você não é. Esquece isso — Megan consola minha amiga — Vamos para aula. Vocês vem?

— Podem ir... — Nathaniel responde por nós.

Megan e Ambre se levantam e vão para a aula.

— Ah! Esses dois... parecem crianças — digo e olho para Nathaniel, ele parece segurar um riso? — Você achou isso que aconteceu engraçado?

— Não... — Ele diz sério e logo desmancha a expressão e começa a rir.

— Idiota — Bato de leve em seu ombro — Seu crianção — encosto minha cabeça em seu peito.

(...)

— A arte moderna surgiu no final do século XIX em várias expressões artísticas como, por exemplo, pintura, escultura, literatura...

Professor Trevor... Senti sua falta, gostoso.

Realmente, que professor de história mais lindo. Moreno, alto, olhos verdes, um maxilar perfeitamente quadrado... Oh Deus, sua gravata frouxa dava um ar sexy junto de sua camisa social branca dobrada até os cotovelos.

— Srta. Svoulen? — Oh merda, será que estou babando?

— Sim Professor?

— Preste atenção na aula. — Trate de vim com um saco na cabeça e eu prestarei atenção na aula.

— Sim, senhor.

Olho para o lado, meu namorado sorri para mim.

Oh se ele soubesse metade do que penso sobre esse Professor...

Alguns minutos depois a aula com o professor gostoso acaba e a professora de matemática entra.

Sempre fui boa em todas as matérias mas matemática não é a minha, e acho muito injusto essa velha já dar matéria nova no primeiro dia de aula.

Meu celular vibra no meu bolso. O pego discretamente para que a chata da velha da professora nao brigue. Escondo ele por tras do estojo e vejo uma mensagem de Megan.

''Tem um cara que não tira o olho de você''

Respondo ''Que cara? o.O''

Alguns segundos depois recebo outra mensagem:

''Não sei quem é. Está sentado na fileira esquerda na penúltima cadeira. Ele está olhando fixamente para você rsrs''

Para Megan não saber quem é, então seria um novato. Olho discretamente para o lugar onde ela disse que o garoto estava.

Puta que pariu! Que gato!

Ele realmente estava me olhando, e acho que percebeu que eu olhava para ele por que virou a cara. Ele tinha uma expressão séria no rosto.

Ele era muito lindo. Tinha os cabelos ruivos compridos até o queixo, seu maxilar era perfeitamente quadrado, usava calças jeans escuras, uma camiseta branca de gola ''v'' e uma jaqueta de couro preta. Oh meu Deus que sexy.

Acho que estou babando. Que merda eu ainda to encarando ele.

Ele percebe isso e sorri de canto... E eu pensando que não tinha como ele seduzir mais.

Me viro para minha classe quase corada. Sorrio ao pensar que ele estava prestando atenção em mim. Aproveitei até para dar uma leve jogada de cabelo. Nada é de mais.

Com um sorriso bobo mando uma sms para Megan:

''Ele é gostoso rs''

Ela me responde:

''Nathaniel tbm :D''

Oh, por um minuto eu esqueço que tenho namorado. Nathaniel era realmente muito lindo, o pacote completo na verdade. Tanto que para as garotas do colégio o viam como o ''mais gato'' e o ''mais popular'' o que fazia com que eles morressem de inveja por ele ser meu namorado. Mas isso nunca me afetou, eu nunca tive ciúmes de Nathaniel, na verdade eu nunca tive por que de ter... ele sempre me colocava na frente de todas as garotas, para ele, eu era a única.

Castiel

Horas antes...

— DESACELEIRA ESSA PORRA! — Lysandre gritava do meu lado. E quanto mais ele gritava mais eu acelerava.

Eu amava os vultos passando, o vento batendo no meu rosto, amava essa sensação! Eu amava a adrenalina!

— É SÉRIO, EU QUERO VIVER! — Ele continuou gritando feito um louco.

Olhei para o grisalho do meu lado, ele parecia que iria ter um ataque cardíaco a qualquer hora, sendo assim, desacelerei de 180 km/h para 40 km/h, quase parando.

Ele suspira aliviado e eu estaciono na frente de uma cafeteria. Saímos do carro, Lysandre levanta meio tonto enquanto eu não paro de admirar essa belezura.

— Sério. Tem presente melhor para se dar de 18 anos do que um carro? — Digo alisando o conversível a minha frente.

— Sim, um copo d'agua. Acho que vou desmaiar. — Lysandre diz.

— Ah qual é! Você não ta nem um poquinho feliz por ter ganhado esse carrão? — pergunto.

— Ele é lindo, eu admito. Mas... não é meu estilo — entramos na cafeteria e sentamos em uma mesinha encostada na parede de vidro que me dava uma bela visão do carro de Lysandre lá fora.

— E qual é o seu estilo? Um fusca 1970? — Digo e ele faz careta.

A garçonete vem até a nossa mesa. Adoro as loiras peitudas.

— O que vão querer? — Pergunta com um bloco de notas e uma caneta na mão.

— Um cappucino por favor — Lysandre pede e ela anota.

— E pra o ruivo? — isso me soou sexy... Ou são os peitos dela mesmo que estão me tirando a atenção.

— Um expresso e um pouco de você — digo e sorrio de canto.

Ela fica vermelha e revira os olhos.

— Um capuccino e um expresso saindo — Sorri e vai rebolando até o balcão.

— Adoro as dificeis — digo.

— E eu adoro quando você fica de bico calado — Lysandre diz enquanto mexe em alguma coisa no seu celular.

Ele passou praticamente 60% das férias de verão teclando no celular. Com o que ele perdia tempo... ou quem?

— Com quem você tanto fala? — pergunto.

— O-o que?

— Você não para de trocar mensagens de textos com alguém. Quem?

— Megan — ele diz e volta a atenção para o celular.

— Hum, então o grisalho arrumou uma namoradinha?

— Ela é só uma amiga, Castiel — ele resmunga.

— To vendo — sorrio.

Um tempinho depois a garçonete volta com nossos pedidos.

— Aqui estão, seu cappuccino — ela entrega para Lysandre — E seu expresso — entrega o café para mim.

Antes de sair, anota algo no papel e me entrega. É um numero de telefone.

— Me liga — diz e sai dali.

— Bem que ela tava muito dificil para uma garçonete — digo e Lysandre ri.

(...)

— Dobra a direita na próxima rua — Eu dirigia enquanto Lysandre me dava as cordenadas. Fiz como ele pediu — Chegamos! Colégio Ranking, você vai amar estudar aqui.

Estacionei o carro na frente do colégio. O lugar era imenso. Já havia vários alunos na frente. E muitos carros, carros de darem inveja. Mas nenhum deles superava o de Lys.

Eu tinha deixado o meu bebê em casa, para experimentar o do meu amigo. Se tinha uma coisa que eu amava mais do que tudo no mundo era o meu porsche preto. Ah e o meu violão e a minha guitarra, é claro.

— Tem líderes de torcida? — pergunto.

— Tem — responde confuso.

— Então eu vou amar estudar aqui.

(...)

O colégio era legal. A diretora foi bem boazinha comigo —coitada... espera me conhecer direito —Tinham muitas minas gostosas, das largadonas até as patricinhas.

No intervalo encontrei Dake e Dajan junto de Lysandre. Pela minha sorte eles também vieram estudar aqui esse ano, mas isso eu já sabia.

Seria um porre só conhecer o Lysandre nesse colégio. Eu estudava com Dake em Corlears, Dajan em Brown e Lysandre sempre estudou aqui em Ranking. Somos amigos á dois anos por uma história longa para se contar.

Ranking se tornou mais legal depois de Lysandre me contar que tinha aulas de música. Ele disse que na saída eu poderia me escrever nas aulas. E o melhor, quando tivesse aula de música eu nao precisaria assistir as outras pois seriam nos horários delas.

Estava tudo perfeito até chegar a aula de matemática. Que aulinha chata. Eu já não suportava a matéria e com essa professora rabugenta to vendo que vou odiar mais.

Mas para tudo tem uma vantagem. Tinha uma garota sentada um pouco mais a frente da sala. Mesmo um pouco longe da onde eu estava eu conseguia ve-la perfeitamente, ou melhor, seu corpo.

Seu cabelo liso e negro tapava metade de suas costas, usava uma blusa colada de manga comprida cor vinho e calças jeans escuras apertadas. Tudo modelando seu corpo. Ela realmente tinha o famoso ''corpo violão''. A cintura dava gosto de admirar.

Ela parecia tão descontente com a aula quanto eu.

Eu fitava cada parte de seu corpo. Naquele momento ela era o que tinha de mais interessante na aula. Vejo ela movimentando sua mão discretamente até o bolso da calça. Ela tira um celular de lá e o esconde no estojo para que a professora não veja. Alguns segundos depois ela vira o rosto para mim, me fitando.

E agora eu conseguia ver sua face perfeitamente. O cabelo caía em volta de seu rosto o emoldurando, sua pele era clara, pálida na verdade. Tinha os olhos azuis... ou será verdes? Só sei que eram lindos. Ela era linda.

Merda, ela vai perceber que eu tava encarando ela.

Viro o rosto de um jeito que pareça que eu não estava olhando para ela. A mesma continua a me olhar, agora de um jeito bem percebível.

Decido brincar e faço questão de olhar para ela e jogar o meu famoso sorriso de canto.

Ela parece se ''tocar'' e se vira de volta para sua mesa. E até dá uma jogada de cabelo.

Adoro quando me provocam, tanto quanto eu adoro provocar.


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Notas finais do capítulo

Primeiro de tudo, me desculpem pelos palavrões, essa fic vai ser metade fic metade palavrão kkkkk Então, o que acharam? EU particularmente já amei o Cast de YOUTH e vcs? shuahusa Deixem seu comentário dizendo oque gostou o que não gostou, dê ideias, me chame nas mensagens, sei lá, vamos bater um papo! Um beijão e até o próximo capitulo!!
Carro do Lysandre tão amado pelo Castiel: http://www.alpini.com.br/imagens/sisnot/imagens_6/308_cc_01.jpg