E Se Tivesse Acontecido? escrita por Dai


Capítulo 2
Amor puro... Amor proibido.


Notas iniciais do capítulo

Olhem como eu sou uma escritora boazinha! postei o primeiro e o 2º cap hj! iuuuupiii!
Boa Leitura!



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–Você esta mais linda do que nunca... te amo mais que minha vida. Amo.

As mãos dele puxaram a peça de roupa e ali estava ela quase nua nos braços dele. Sentando-a a cama, Paulina percebeu q junto a meia, sua calcinha tambem havia desaparecido de sua pele. Carlos Daniel olhou a face de Paulina completamente vermelha, queimando como brasa. O desejo dela era visivel em seu rosto. Carlos Daniel tomou os labios dela com um beijo arrebatador. Sua boca se movia contra a dela sem receios.Carlos Daniel tirou o sutiã dela deixando seus seios completamente livres. Cuidadosamente a deitou na cama outra vez. Depositou um beijo nos lábios dela com todo o desejo que havia em si, e se afastou. As mãos dele sairam do corpo dela apenas para igualar a quantia de roupa. Carlos Daniel levantou e começou a retirar aquele tecido de sua pele.Enquanto se despia, observava Paulina sobre a cama: ofegante, suada, tremula. De olhos fechados, rosto corado, desejo estampado. Ele tirou a roupa e deitou seu corpo sobre o dela. Quando seus corpos se tocaram, Paulina entreabriu os lábios tentando gravar em sua pele cada segundo do toque do amado em si. Ele, olhando para o rosto dela, percebeu uma pequena expressão de medo. Sim, ela tinha medo. E a pergunta era: como não ter? estava a ponto de ir para a cama por amor... mas com um homem que não era seu.

Carlos Daniel buscou lentamente o lábios dela e envolveu seu corpo ao dele. Uma das mãos dele deslizaram para a coxa dela afastando suas pernas, dando acesso a ele. As mãos de Paulina pairaram no peito dele; trêmulas, perdidas. Carlos Daniel tocou seu corpo ao dela, colando suas intimidades. Paulina arfou e prendeu um gemido entre os lábios.

Era tudo maravilhoso. Cada toque dele deixava um rastro pela pele inocente dela. Um amor impossivel, que tinha uma única chance de ser vivido. Um amor que poderia valer a liberdade, honra, dignidade. Nada disso importou. O que ela desejava, era estar nos braços dele, dizendo em gestos, o quanto o amava. Não importando-se o quanto isso poderia custar.

–Te amo tanto... –Disse ele pressionando seu corpo ao dela.

Paulina geme com a atitude dele, e buscando forças, tenta falar.

–Carlos Daniel, eu... –Ela fica com os olhos marejados, e ao fechá-los, uma lágrima desliza. –Eu...

–Eu sei meu amor, e vou ter todo o cuidado do mundo. Se você pedir, eu paro. Não te forçaria a nada. –Fala ele referindo-se a “doença” dela. –Tudo bem? -Carlos Daniel nem fazia ideia de que em seus braços estava uma mulher apaixonada e pura.

Paulina com a voz trêmula, assim como todo o seu corpo, consegue sussurrar pequenas palavras. Ela tinha sem dúvidas medo de tudo o que estava por vir, mas seu amor por ele era maior que tudo. Ela estava disposta a isso.

–T-Tudo bem. – Diz olhando-o nos olhos.

–Eu te amo. –Diz ele outra vez, roçando sua boca a dela.

Paulina sem a necessidade de usar palavras, faz o roçar de lábios um beijo quente e desejoso. Suas mãos percorrem a pele exposta dele tentando jamais esquecer aquele toque. Carlos Daniel perdido na vontade de ter “Paola” outra vez em seus braços, afasta mais as pernas dela e repousa totalmente seu corpo sobre o dela, fazendo o roçar perfeito deu suas intimidades. Paulina geme quase em delírio, levando Carlos Daniel aos céus.

–Eu quero te fazer minha... –Sussurra ele com os lábios colados aos dela.

Paulina não conseguiu responder. Suas mãos correram para o cabelo dele, e afastando seus lábios para respirar, acenou positivamente para ele. Seus olhos se encontraram e Paulina percebeu no olhar dele o quão apaixonado estava e o quanto a desejava. A boca de Carlos Daniel tocou o pescoço dela deixando-a ainda mais desejosa. Carlos Daniel percebendo o quão nervosa ela estava, posicionou-se para ama-la e a olhou nos olhos.

Paulina engoliu um gemido ao sentir o membro dele completamente desejando-o tocá-la tão intimamente. Sua boca entreabriu e sua respiração acelerou. Seus olhares fixos, namoravam um com o outro. Carlos Daniel deslizou uma de suas mãos para o interior das coxas dela, tocando sua virilha e logo suas intimidades. Paulina gemeu e fechou os olhos. Ele permanecia com o olha vidrado a ela, observando cada reação daquele corpo perfeito. Carlos Daniel deslizou os dedos acariciando-a com cuidado e precisão. Cuidadosamente, tirou sua mão dela e guiou seu sexo para onde anteriormente seus dedos estavam. Paulina abriu os olhos e encontrou o olhar dele. Carlos Daniel sorriu para ela suavemente. Seus lábios brevemente se roçaram e o desejo invadiu ambos. Paulina ajeitou seu corpo abaixo do dele desviando seus olhares, e quando novamente aquelas íris de cores distintas se encontraram, Carlos Daniel forçou seu corpo contra o dela, começando a penetrá-la com toda a suavidade do mundo. Seus corpos começaram a encaixar-se perfeitamente. Paulina entreabriu os lábios absorvendo cada sensação. Carlos Daniel sugou o lábio inferior dela e continuou a penetrá-la. Quando o corpo de Carlos Daniel encontrou aquela barreira no interior de sua “amada,” Paulina contraiu o corpo e o agarrou firme em seus cabelos. Ele a beijou suavemente acalmando seus corpos. Paulina agarrou firme nos braços dele e jogou a cabeça para trás. Carlos Daniel então, forçou seu corpo contra o dela, rompendo aquela barreira e fazendo-a sua. Paulina gemeu com dor e entrega. Ela cerrou os olhos com força e outro gemido de dor saiu de seus lábios, enquanto seu corpo contraiu completamente.

Carlos Daniel parou e assim como ela fechou os olhos, deixando-a acostumar-se com aquela sensação “outra vez.” Após alguns segundos, ele voltou a beijá-la carinhosamente. Sua boca puxava os lábios dela para si, fazendo-a esquecer a dor e querer ele mais do que nunca.

Paulina começou a mover seus lábios em busca dos dele. Carlos Daniel sem mover o corpo, a beijava com carinho e dedicação. Cuidadosamente ele move seu corpo para trás, e logo a penetra lentamente outra vez. Paulina cerrou os olhos com força e um pequeno “ah” de dor saiu de sua boca outra vez.

–Esta tudo bem? –Perguntou ele estando outra vez dentro dela. Sua boca beijava o queixo dela e o redor de seus lábios. –Esta doendo? –Pergunta preocupado.

Paulina respira profundamente e solta o ar cuidadosamente. Seus olhos se abrem e ela o olha com aquele amor que exala por seus poros. Ela acena com a cabeça em concordância fechando os olhos outra vez.

–Dói? –Pergunta ele outra vez. –Sentes dor meu amor? –Fala com a voz baixinha, como um sussurro.

–Um pouco. –Disse quase inaudível.

–Relaxe... –ele beija os lábios dela, sugando seu lábio inferior. -Vai passar. – fala com os lábios colados a pele dela.

Ele a beija e ela o corresponde amorosamente da mesma forma. A Dor vai cessando enquanto seus lábios não param de se mover. A Dor vai embora e o desejo de nunca mais sair dos braços dele ressurge instantaneamente. Paulina enlaça os dedos nos cabelos de Carlos Daniel e aprofunda aquele beijo mais ainda. Carlos Daniel louco de amores, move o corpo outra vez e a penetra com o mesmo cuidado de antes. Paulina geme, mas desta vez, um gemido de prazer.

–Te quero tanto. –Diz ele com a boca colada a dela.

–Eu também te quero. –Ela vira o rosto dando acesso ao seu pescoço para os beijos dele. –Te amo.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que estão achando??
Comentem bastante pra eu continuar boazinha e me inspirar pro prox cap!
beijoooos!