E Se Tivesse Acontecido? escrita por Dai


Capítulo 1
Rendida em seus braços.


Notas iniciais do capítulo

Oii!
Bem, essa fic me brotou do nada... qual a fã de A Usurpadora que não sonha com Paulina entregando-se a Carlos Daniel no cap 19? bem, eu acho q posso realizar seus sonhos! jiji
Acompanhem! Essa fic será curtinha! Beijooos!
Boa Leitura!



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Em uma noite na casa Bracho...

-Mesmo estando cansada, tenho vontade de sair com meu marido. –Disse Paulina com um toque de ironia na voz, completamente incorporada como uma Paola Bracho. Dando o braço ao marido, continuou: -E depois de deixar-te em casa, lhe peço que me leve para dançar em algum lugar. –Paulina entrelaça os braços no pescoço de Carlos Daniel.

O Olhar de Leda parecia que iria devorar Paulina a qualquer instante. Tentando mostra a “Paola” o que era capaz, Leda entrelaçou seu braço ao de Carlos Daniel, nem um pouco importando-se com o que poderia acontecer.

-Se não te parece mal, poderia levar nos duas. –Disse Leda acariciando o peito de Carlos Daniel por sobre o terno, sem em momento algum, deixar de encarar Paola.

-Sim, me parece muito mal, Leda. –Disse Paulina/Paola seca, fria, puxando Carlos Daniel para fora da mansão enquanto Leda o agarrava do outro lado.

Saindo da casa, Leda solta-se do Braço de Carlos Daniel, e convencida de que não teria o que queria aquela noite, desiste.

-Não é necessário que me acompanhem até minha casa. –Disse após um suspiro derrotado.

-Tão rápido desapareceu seu medo de andar sozinha a noite, Leda? –Alfinetou Paulina/Paola.

-Não quero incomodá-los. –Retrucou ela com deboche.

-Não é incomodo Leda, te seguimos. –Diz Carlos Daniel descendo alguns degraus da escada. Paulina que estava de braços dados com ele, o segurou e disse firme:

-Já viu que Leda quer ir sozinha, meu amor. –Falou sorrindo ironicamente.

Leda aproxima-se de Carlos Daniel, tocando a ponta dos dedos ao seu braço.

-Te espero amanhã em minha casa. –Ela desce as escadas, e ao passar por Paola/Paulina, continua: -Como sempre, Carlos Daniel.

Paulina cruzou os braços e cerrou os dentes com um ódio mortal. Como ousa? –Pensou.

-Não me explicou esse teu jeito com Leda. –Diz Carlos Daniel parado atrás de Paola/Paulina, um degrau acima dela. –Antes não eras assim.

-Talvez antes, Leda não estivesse tão convencida a conquistar-te.

-Não me importo. –Diz ele desviando o olhar.

-Não se importa? –Diz Paola/Paulina olhando-o carregada de ciúmes. –Mas anda metido em sua casa?

-Isso não é certo! –Retruca ele.

-A não? Acaba de dizer! –Disse Paola/Paulina fria, mantendo a raiva estampada.

-Tenho ido a sua casa, mas não todos os dias. –Ele passa as costas dos dedos pela barba, desviando o olhar dela. –Tenho ido para conversar com ela, é uma boa moça.

-Sim. –Ela fala ironizando. –Tão boa que não perde a ideia de conquistar-te. Mesmo sabendo que és um homem casado. –Ela o olha firme.

-Está com Ciúmes Paola? –Pergunta ele debochado.

-Leda é uma atirada. –respondeu Paulina sem descruzar os braços, mais uma vez desviando seu olhar do dele.

-Nunca te importas-te. –Ele sorria com vitória.

-Digamos que agora sim. –Ela retruca.

-Ou será que, sim, estás com ciúmes? –Ele debocha com um sorriso, passando os dedos pela barba.

-Agora as coisas estão mais dispostas a seu favor. –Ela tinha fúria nos olhos.

-Fala isso com muita segurança. –Ele não perde a oportunidade.

-Não é necessário ser muito inteligente para perceber.

-E se assim for, quem será o culpado? -Ele a olha no fundo dos olhos, mantendo o ar de deboche.

Paulina sem aguentar tanta provocação, aquela fúria que estava em seus olhos a invade completamente. Ela o encarra por alguns instantes e rapidamente, a passos largos, caminha para o interior da casa.

Carlos Daniel sorri do lado de fora contando vitória. Sim, ela está com ciúmes! –Pensa.

Ele rapidamente vai atrás dela, pegando-a pelo braço enquanto subia o primeiro degrau da escada.

Paulina sacode o braço fazendo-o soltá-la. Seu olhar completamente enraivado nem se quer toca o dele.

-Deixe-me por favor! –Diz ela firme sem olha-lo.

-Quero que conversemos. –Diz ele olhando-a.

-Agora é muito tarde. Quero dormir para acordar cedo. Há muito trabalho na fabrica. –Paulina sem dar trégua sobe as escadas rapidamente. Sua raiva só multiplicava-se.

Quando ela chegou ao topo da escada, Carlos Daniel que permanecia parado ao pé da escada, vendo a maneira como ela estava, não desistiu. Rapidamente subiu as escadas atrás de Paulina. Ela ao escutar o som do seu caminhar, acelerou o passo.

Paulina entra rapidamente no quarto, e ao tentar fechar a porta, Carlos Daniel põe o braço entre ela.

-Deixe-me entrar... –disse ele do outro lado da porta. –Quero falar contigo.

-Não Insista Carlos Daniel! –Pediu ela.

-Por Favor Paola, por favor. Leda não significa nada para mim. –Ele pede calmamente. –Deixe-me entrar.

Nesse mesmo instante ao ouvir as palavras dele, aquela raiva que havia nos olhos de Paulina desapareceu. Seu Olhar apaixonado voltou a aflorar, e atendendo ao pedido dele, soltou a porta e afastou-se dela.

-Não tem nada que explicar-me. –Disse ainda com um tom enciumado cruzando os braços.

Carlos Daniel entra no quarto fechando a porta. Rapidamente caminha até ela e põe suas mãos morenas nos braços dela.

-Eu só quero a ti Paola. A ti por sobre todas as coisas. –Diz ele apaixonado. Paulina estremece. Seu corpo parecia que iria desmoronar ao toque dele. –Mas esse seu jeito está me deixando louco.

-Se eu tiver a certeza que deixaste de querer-me, não vou mais te procurar.

A voz de Carlos Daniel entrou no corpo de Paulina fazendo-a temblar. Sua vontade era demostrar a ele o quanto o ama. Ele cuidadosamente tocando ainda em seus ombros, a virou para frente a ele. O Olhar de Paulina continuava baixo, mas seus ouvidos, atentos a cada palavra dele.

-As vezes, tenho a esperança que continue me querendo... –Os dedos de Carlos Daniel deslizam pelo rosto dela. Paulina percorre seu olhar em direção a ele. Seus olhares se chocam. –De que essa tua atitude é apenas momentânea.

Com seus olhares um ao outro. Os lábios de Carlos Daniel buscam a boca de Paulina. Ela, apaixonada, não consegue recuar. Sua boca vai de encontro a ele o beijando ternamente.

-Meu amor... –Diz ele cessando o beijo, alisando o rosto dela. Seu olhar não parava de observa-la. Já o dela, o desviava a todo instante.

-Carlos Daniel, eu... –Ele a interrompe.

-Te quero! –Seus olhares se encontram. -Te amo como não amava a muito tempo. Te amo Paola.

Os lábios de Carlos Daniel buscaram outra vez os da “amada,” ela se entregou ao beijo, entregou-se aquele amor puro, mas que era proibido. Pela primeira vez, Paulina não teve medo de estar cometendo o maior erro de sua vida. Ela amava Carlos Daniel, e sabia que Paola nunca teve amor sincero por ele. Ela não resistiu. Entregou-se ao momento.

-Te quero! –Seus olhares se encontram. -Te amo como não amava a muito tempo. Te amo Paola.

Os lábios de Carlos Daniel buscaram outra vez os da “amada,” ela se entregou ao beijo, entregou-se aquele amor puro, mas que era proibido. Pela primeira vez, Paulina não teve medo de estar cometendo o maior erro de sua vida. Ela amava Carlos Daniel, e sabia que Paola nunca teve amor sincero por ele. Ela não resistiu. Entregou-se ao momento.

As mãos de Paulina perderam-se em meio aos cabelos negros do amado. Carlos Daniel beijava os lábios dela apaixonadamente, e ela por instinto, correspondeu a cada toque. Calmamente, sem pressa, Ele foi conduzindo-a para a cama. As pernas de Paulina chocaram-se com o móvel, e ele, sem deixar de beijá-la, foi recostando-a cada vez sobre as almofadas. Paulina perdia-se por entre aqueles lábios perfeitos que lhe eram entregues. Repousando seu corpo sobre o dela, ele deslizou os lábios para o pescoço de Paola/Paulina, deixando-a completamente entregue e ofegante.

-Ah Carlos Daniel, -Ele cerrou os olhos apenas sentindo cada toque dele. –eu também te amo. A boca dele perdia-se na pele clara. –Te amo.

Paulina jogou a cabeça para trás deixando-o que a tocasse. A boca dele tocava a pele exposta desejando cada vez mais senti-la. As mãos dela continuavam a perder-se pelos cabelos dele, mas logo uma delas deslizou pelo peito dele e o abraçou, puxando-o mais para si. As mãos de Paulina correram pelo terno dele e tiraram o paletó, deixando-o sobre a cama. Os dedos dele abriram com facilidade o terninho dela, deixando a pele exposta, escondendo apenas seus seios pelo sutiã. Paulina arfou ao sentir as mãos dele tocando-a. O que ela pensou não ser melhor, ficou delirante. Os lábios dele desceram pelo corpo dela tocando seus seios, ainda vestidos pela lingerie. Paulina gemeu e sua respiração tomou um rumo frenético. Seu corpo parecia estar em um choque constante, um choque delicioso. Os dedos de Carlos Daniel correram a borda do sutiã e despiram um dos seios dela. Sem demora, ele levou sua boca até lá, fazendo Paulina gemer e contorcer-se completamente debaixo do corpo dele. As mãos dela correram pelo cabelo dele. Carlos Daniel abriu lentamente o zíper lateral da saia dela, sem em momento algum deixar de entregar a ela aquele prazer maravilhoso em seus seios. Passando um dos braços por debaixo das costas dela, ele levantou alguns centímetros. Rapidamente ele tirou a saia pelas pernas dela. Sua boca que havia se afastado alguns segundos do corpo de Paulina, voltou a toca-la com todo aquele desejo acumulado.

Paulina jogou a cabeça para trás, cerrando os olhos, desfrutando cada vez mais de cada toque dele. Seu corpo temblou ao sentir outra vez os lábios dele tocando-a. tocando-a de uma maneira que ninguém nunca tinha tocado. Os dedos dele correram pelo elástico da meia calça enquanto ele dava leves beijos em sua cintura. Paulina por um momento pensou em recuar, mesmo queimando de desejo, amando aquele homem com todas as forças. Mas quando as palavras de Carlos Daniel adentraram sua mente, instintivamente dobrou uma das pernas e facilitou a retirada da roupa, desejando tê-lo mais do que nunca.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? ansiosas por mais?
Comentem muito q eu posto o próx!
Beijoooos!
Daiandra Castro - Dai - Escritora Saliente