E Se Tivesse Acontecido? escrita por Dai


Capítulo 18
Apenas Contigo


Notas iniciais do capítulo

Oi poooovo! bem, cá estou eu...
teve gente dizendo q o ultimo cap tava pequeno... bem, eu concordo... mas se eu não posto os caps pequenos, fico mto tempo sem postar... então... é isso...
jijij
desfrutem desse.. omg... nem é molha... é enxarca-calcinha kkkkkkkkkk
beijooos!
obg a td mundo que comenta! amo muitoo!



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Aquela lágrima teimosa, escorreu pelo rosto dela, e logo outra e outra. Carlos Daniel a observava, ainda parado entre as pernas dela. Paulina abriu os olhos e o encarrou. Ele estava com o olhar confuso.

–Você tem certeza? –perguntou ele baixinho, quase inaudível. Ela o mirou no fundo daquele olhar, e assim, acenou em concordância. Carlos Daniel piscou e suspirou em seguida. Cuidadosamente, recostou seu corpo sobre o dela e ficou respirando próximo aos seu lábios. Paulina mirou cada detalhe do rosto dele. Ele ainda tinha olheiras, mas agora ele tinha um brilho no olhar, um brilho diferente. Seus lábios estavam avermelhados e entreabertos, esperando pelos lábios dela.

Paulina tocou seu rosto e deslizou os dedos pelo contorno de sua face. Ele temblou e seu corpo se contraiu no interior dela. Ela fechou os olhos recebendo o toque dele e continuou as carícias ternas na sua face. Ele aproximou seus lábios dos dela. Paulina os roçou e ela mesma aprofundou o beijo, tocando mais firme seus lábios aos dele, e quando ele os entreabriu um pouco mais, ela sugou o lábio inferior dele e tomou sua boca em um beijo possessivo. Paulina agarrou os cabelos dele, e com necessidade, seus dedos correram para as costas dele, tocando-o, sentindo-o, amando-o. Suas bocas moviam-se em uma guerra de fogo e paixão. Carlos Daniel queimando de desejo, pressionou seu corpo contra o dela, voltando a ama-la apaixonada e prazerosamente. Paulina gemeu e seus lábios que estavam colados aos dele, se abriram soltando o som. Ele gemeu com ela e mordeu seu lábio inferior, puxando-a para si. Paulina o puxou para ela e virou a face para que ele pudesse beija-la. Ele mergulhou o rosto entre as madeixas castanhas e dedicava-se a mordiscar e beijar a pele que lhe era entregue. Paulina colou seu rosto ao pescoço dele, respirando aceleradamente. Aquele cheiro que ele tinha, que ela tanto amava, exalava ainda mais agora com ele suado, e ela desfrutava disso, beijando a pele úmida, sentindo seu sabor e inalando aquele maravilhoso aroma.

Ela precisava de mais. Precisava senti-lo assim, mesmo sabendo que era a ultima vez que o teria. A única que vez que ele a amaria com ela sendo realmente ela, e que sim, ela fazia amor com o homem da sua vida. Milhares de pensamentos nublados vieram a cabeça de Paulina, ela engoliu o choro na garganta, mas eles vieram a atormentá-la mais ainda, e mesmo ali, estando onde desejava, as lágrimas começaram a brotar de seus olhos. Ela pressionou a cabeça contra o pescoço dele tentando esconder as lágrimas. O corpo dele se movia sobre o dela amando-a com todas as suas forças. Carlos Daniel beijava o corpo dela e a acariciava com todo o carinho do mundo. Paulina gemia de prazer, mesmo entre as lágrimas. Carlos Daniel correu uma das mãos para as pernas dela e a puxou para cima, encaixando-a em seu quadril. Paulina gemeu quando ele forçou outra vez o corpo contra o dela e o sentiu toca-la profundamente.

–Carlos Daniel... –murmurou gemendo, mas com a voz embargada pelo choro. Carlos Daniel parou o movimento que fazia e acalmou seus corpos. Olhando-a nos olhos, tirou os fios de cabelos de sua face e depositou pequenos beijinhos nos lábios dela.

–O que foi meu amor, o que houve? –perguntou preocupado.

–Bobagens minhas. –murmurou fechando os olhos para não mira-lo.

–Hey, o que está acontecendo? –perguntou ele secando o rosto dela. Assim que os dedos dele secaram o ultimo resquício de lágrima que ali havia, Paulina abriu os olhos, e quando o viu, caiu no choro outra vez. –Por que choras?

–Carlos Daniel, eu só quero que me ame. Não se preocupe tanto. –pediu baixinho, quase que impossível de se escutar.

–Me preocupo contigo. –sussurrou, apoiando-se nos antebraços e acariciando o rosto dela com as pontas dos dedos. Seus rostos estavam próximos um do outro, fazendo-a sentir a respiração dele em seus lábios.

–Eu só quero que faças amor comigo. Apenas. –desviou seu olhar do dele. –Mesmo sabendo que não és meu. –murmurou.

–Paulina, não fala assim... –pediu ele roçando seus lábios aos dela. –Iremos resolver isso, e logo. Eu quero a ti Paulina. A ti. –sussurrou mantendo o roçar de lábios, e ao fim da frase, depositou um pequeno beijo aos lábios dela.

–Sabes que não será assim. Eu só quero ser tua mais uma vez, apenas mais uma. –Outra lágrima escorreu dos olhos dela. –Apenas mais uma vez. –murmurou.

–Eu te amo. –sussurrou com os lábios colados aos dela. Carlos Daniel roçou seus lábios mais algumas vezes, e quando Paulina abriu os olhos e o mirou, Carlos Daniel mergulhou seu olhar no dela e a beijou com todo aquele amor recente que pulsava em seu peito. As coisas que ela o fazia sentir eram absolutamente distintas de tudo o que um dia viveu e sentiu. Paulina o fazia despertar sensações nunca conhecidas, deixando-o fascinado por ela. –Te amo Paulina. –sussurrou respirando ofegante, e assim que tomou ar, a beijou mais uma vez, movendo suas bocas uma a outra, entregando-a todo aquele desejo de seu corpo e coração.

Paulina agarrou-se a ele com todas as suas forças, desejando nunca mais sair daqueles braços. Seu corpo moldava-se ao dele de uma forma incrivelmente divina, como se realmente tivessem sido feitos um para o outro. As mãos dela, uma por sobre o ombro dele bagunçando aquelas madeixas escuras, enquanto a outra, passada por debaixo do braço dele, o puxava ainda mais para si, percorrendo toda a extensão daquela pele morena. Os lábios dela moviam-se contra o dele pedindo por mais, um mais que ele lhe entregou.

Carlos Daniel forçou seu corpo contra o dela, desejando senti-la mais. Paulina gemeu com os lábios aos dele, e seus dedos correram pelo corpo moreno. Ele movimentou-se outra vez e assim ela arfou. O encaixe perfeito que faziam era algo de outro mundo, algo realmente eterno. Paulina arqueou-se ao toque dele e pressionou seus lábios ainda mais aos dele. Carlos Daniel gemeu e outra vez moveu-se. Paulina afastou os lábios dos dele e depositou inúmeros beijos ao redor de sua face, no contorno de seu rosto. Ele delirou com tamanha entrega, e assim, começou a mover-se em um único ritmo, fazendo-a gemer, ofegar, e arquear-se cada vez mais nos braços dele.

–Te amo Carlos Daniel, te amo... –sussurrou ela quando uma pequena lágrima escorreu de seus olhos. Carlos Daniel que lhe beijava o pescoço, afastou seus lábios dali e a mirou nos olhos, sem deixar de ama-la apaixonadamente. Suas respirações ofegantes tocavam uma a pele do outro. O suor do amor percorria aqueles corpos fazendo-os deslizar ainda mais um pelo outro. Preso naquele olhar esverdeado, mirava cada expressão do rosto dela a cada nova estocada. Os olhos e lábios daquela mulher linda presa em seus braços, estavam entreabertos. Seus olhos o miravam com a mesma intensidade que ele, e de seus lábios a respiração ofegante tomava cada vez mais um rumo acelerado. –Por favor, fique... não vá embora. –pediu ela baixinho, perdida em meio aquele amor e troca de carinho entre eles.

–Me escutas? –perguntou ele ao mesmo tom dela, respirando ofegante sem deixar seu corpo parar de mover-se.

–Sim. -murmurou entre um gemido.

–Então ouça bem. –Tocou sua testa com a dela, encarando suas miradas. –Não vou a lugar algum. Ficarei contigo, apenas contigo. Entendeste? –cerrou os dentes delirando em prazer.

–Sim, sim. Eu preciso de ti. –disse ela delirando de prazer assim como ele, agarrando-o mais a si, movendo-se debaixo dele, amando-o e deixando ser amada.

–Eu também preciso de ti, não esqueça nunca. –Disse enquanto seus olhares continuavam colados, e as estocadas mais fortes e profundas.

–Ah... Carlos Daniel... –Gemeu prendendo-se aos braços dele. Ela passou as duas mãos por baixo das costas dele e o abraçou, pressionando ainda mais seus dedos a pele dele. Seus olhos se fecharam enquanto ela o deixava ser amada, entregando a ele todo o amor que sentia.

Carlos Daniel colou totalmente seu corpo ao dela, sem apoiar-se. Seus braços fortes a ergueram e ele a abraçou completamente, agarrando com uma das mãos a nuca dela e com a outra, a envolvendo em seus braços. Suas testas colaram-se e seus olhares negros de desejo perdiam-se um ao outro. Paulina ofegou quando ele a moveu, tocando-a mais fundo. Seu corpo rendia-se cada vez mais as carícias dele. Carlos Daniel não parava de mover-se sobre ela, levando-a ao delírio. O corpo de Paulina começou a dar os primeiros sinais do prazer completo. Suas mãos o seguravam firme contra o peito dela. Suas pernas enlaçaram-se as dele, que movia-se sem parar. Seu interior começou a contrair-se deliciosamente, e os gemidos dela voltaram a ecoar mais fortes pelo quarto, mudando a atmosfera.

–Por favor... –suplicou baixinho com a boca colada ao ouvido dele. Ele, sentindo-a contrair-se ao redor dele, não cessou. Seu corpo clamava por sua libertação, e ele ansiava por tê-la completamente. Paulina gemeu alto, muito alto, perdendo-se mais ainda. Ele a apertou contra seu corpo e gemeu com ela. Paulina derramou-se ao redor dele, explodindo em prazer, gemendo ao ouvido dele, e deliciando-se com a maneira dele ama-la. Seu corpo contraia-se debaixo dele e ele não parava, continuava a ama-la forte e intensamente. Os espasmos de seu corpo não passavam e ela se perdia mais e mais a ele. Ele não suportava mais resistir a ela, e mesmo sabendo das consequências que aquele ato poderia ter, a penetrou uma ultima vez, de uma maneira forte e profunda, e entre os dentes cerrados, pronunciando o nome dela, tomou seus lábios com voracidade, e derramou-se, amando-a por completo. Junto com ele, a levou outra vez aos céus, fazendo-a ir ao ápice do prazer junto a ele. Ela gemeu de lábios colados a ele, e ambos sem ar, cessaram o beijo com pequenos toques de lábios. Ele deslizou os lábios para o pescoço dela mergulhando em sua pele perfumada.

Ofegantes, tentando controlar os impulsos nervosos de seus corpos, desfrutavam um do outro. Ela permanecia colada a ele. Podia sentir em seus seios o pulsar frenético do coração dele, e em seu pescoço, o ar quente de seus pulmões. Seu rosto estava recostado ao ombro dele, sentindo a pele aquecida contra a sua. Seus olhos fechados, e seu respirar inalando seu cheiro embriagante.


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Notas finais do capítulo

E ai? gostaram? espero que sim!
=)
mt coisa vai acontecer e.. muahahahahha
kkkkk,
sem prévia de postagem! #laaasAmo
Comentem!
beijos, Dai.