E Se Tivesse Acontecido? escrita por Dai


Capítulo 17
Promete?


Notas iniciais do capítulo

oiii, espero q gostem... bjoos



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/448806/chapter/17

Paulina foi um emaranhado de emoções com as palavras dele. Tudo que ela desejava ouvir, tinham saído dos lábios dele. Uma pequena lágrima escorreu dos olhos dela. Paulina parecia anestesiada, olhava para ele fixamente e apenas aquele deslizar da lágrima era o movimento. Depois de ver estampada a preocupação no rosto dele, ela piscou algumas vezes, administrando ainda aquelas palavras. Suas mãos que estavam nos cabelos dele, o puxaram para si. Ela o beijou calmamente, apenas roçando seus lábios um ao outro. O toque calmo e suave, ficou assim por alguns segundos, até que ela afastou seus lábios dos dele novamente e sussurrou o que ele desejava ouvir, olhando-o nos olhos...

–Te amo Carlos Daniel. Te amo e quero fazer amor contigo.

Com as palavras sinceras e apaixonadas dela, Carlos Daniel a beijou calmamente. Um beijo que começou terno, leve, suave. Mas que rapidamente tomou proporções maiores, ficando acelerado, desejoso, quente. As mãos dele correram para os ombros dela, afastando aquele tecido dali, deixando-a apenas de lingerie. Ela arqueou o corpo para a saída da peça. Carlos Daniel olhou no fundo dos olhos dela e buscou seus lábios. Paulina os entregou, queimando de desejo enquanto uma fina camada de suor começava a se formar entre suas peles desnudas que se tocavam. As mãos de Carlos Daniel corriam pelo corpo dela, tentando saborear mais de cada toque. Ela ficava cada vez mais ofegante a cada passada de mão dele. Paulina correu seus dedos pela lateral do corpo dele, acariciando a divisão de suas costelas. Sua boca que ainda movia-se contra a dele, se afastou em busca de ar. Ele a mirou nos olhos e ela engoliu em seco com o que estava por vir. Carlos Daniel forçou seu corpo contra ela outra vez, ela o sentiu ainda melhor e ofegou nos braços dele. Uma das mãos dele correram para a alça do sutiã rosa claro e o deslizaram pela pele que arrepiou-se instantaneamente. Os lábios dele começaram a acompanhar o movimento da peça e, e quando ele a abraçou, erguendo o corpo dela nos braços, abrindo o feixe do sutiã, ela engoliu um gemido.

A pressão do elástico do sutiã desapareceu. Carlos Daniel levantou seu corpo do dela e retirou a peça que ficou presa entre eles. Seus olhares se encontraram por um instante, e ele a observou corar e ficar com mãos trêmulas. Ela percebeu no rosto dele o resquício de um sorriso e logo, ele cobriu a boca dela com a sua. Paulina gemeu com os lábios colados aos dele quando seus seios completamente sensíveis, tocaram no peito forte, másculo e quente dele. Ele percebeu e a pressionou contra a cama. Ela gemeu e sentiu as costelas clamarem por socorro, mas não recuou.

Ele afastou o corpo poucos milímetros dela e a ouviu choramingar quando sua boca deslizou para o pescoço dela. Ela contraiu o corpo e ele prosseguiu, tomando um dos seios dela entre os lábios. Ela gemeu tentando controlar-se, e ele outra vez continuou. Paulina contorcia-se debaixo dele com aquelas carícias. A língua dele a provocava, mas ao mesmo tempo era carinhoso, apaixonado. Uma das mãos dele tocavam com precisão o outro seio, e a outra, a percorria toda a pele descoberta. Ela acariciava os cabelos dele, e sua outra mão tentava acaricia-lo. Ela tremia.

–Carlos Daniel... –sussurrou o nome dele entre os lábios quando ele sugou seu mamilo entre os dentes e o mordiscou. Instintivamente, delirando, moveu o quadril, fazendo-o gemer. Ele pressionou seu sexo a ela outra vez, e naquele instante, ela gemeu puxando os cabelos dele. Carlos Daniel deslizou uma de suas mãos para a cintura dela, e sem deixar de acariciar seus seios com a outra mão e os lábios, começou a deslizar o elástico da calcinha dela. Paulina ofegou, entregue. Ele soltou os seios dela e ajoelhou-se entre as pernas dela. Paulina que tinha os olhos entreabertos, os abriu, chocando seu olhar com ele. Carlos Daniel ficou a observar por míseros instantes o movimento que os seios dela faziam com a respiração acelerada. Desejando mais, passou a língua nos lábios e quase fez Paulina entrar em combustão. As mãos dele seguraram os elásticos da calcinha de ambos os lados. Ela engoliu em seco quando sentiu o raspar do tecido percorrer suas pernas. Com uma das mãos, ele segurou a perna dela pela parte de trás do joelho, e dobrando-a, retirou uma das pernas dela da pequena peça. A respiração de Paulina continuava em um rumo acelerado, elevando cada vez mais. A velocidade de sua respiração multiplicou-se quando se viu completamente exposta frente a ele, que a olhava com um olhar minucioso. Carlos Daniel a viu corar, e assim correu a ponta dos dedos pela virilha dela, fazendo-a ofegar e fechar os olhos. Apenas com uma das mãos, desabotoou o jeans, abrindo em seguida o zíper. Paulina sabia o que ele estava fazendo, e temblou em antecipação com o mísero som. Carlos Daniel baixou o elástico da cueca liberando seu membro completamente ereto e desejoso. Entregando suas mãos ao corpo dela, ele a acariciou na curva da cintura. Ela continuava com a respiração acelerada e os olhos cerrados. Paulina gemeu baixinho quando ele tomou um dos seios dela entre os dedos. Logo, ele suavemente recostou seu peito sobre ela. Paulina entreabriu os lábios e ele a beijou. Beijou com desejo, com fome, com aquela enorme necessidade de tê-la em seus braços. Perdidos no bailar de suas línguas e no perfeito sabor que tinham juntos, Carlos Daniel recostou o restante de seu corpo ao dela e roçou suas intimidades. Ela gemeu alto ainda com os lábios colados a ele com o toque daquele membro perfeito tão intimamente. Paulina desistiu de controlar seus impulsos nervosos e seu coração que batia acelerado. Entregando-se, deixou todo aquele desejo, toda aquela ansiedade por senti-lo aflorassem sem dó. Carlos Daniel moveu o quadril e ambos gemeram. Ele a mordicou o lábio sentindo a umidade dela tocando ao seu sexo.

Quando ele fez menção de deslizar a mão entre eles para guiar seu sexo até ela, Paulina abriu os olhos e congelou, chamando a atenção dele. Carlos Daniel a olhou nos olhos com aquele olhar escuro apaixonado.

–Carlos Daniel... eu... eu.. –Ela sentiu a face corar e as palavras morrerem. Ele tocou sua face a dela e depositou um pequeno beijo no canto de seus lábios.

–Diga... estou aqui, querida. –sussurrou com os lábios extremamente próximos aos dela.

–Eu... estou com medo. –murmurou engolindo o choro. Carlos Daniel a olhou aliviado e sorriu ternamente. Com carinho, tocou seus lábios por alguns segundos, mas logo se afastou para falar.

–Já fizemos isso uma vez meu amor... –sussurrou olhando-a nos olhos.

–Eu sei, mas... é que... –ela não sabia como falar.

–Não tenha vergonha, fale... –beijou brevemente os lábios dela outra vez.

–Por isso mesmo. Fiz isso apenas uma vez e... e... eu não sei como... –sua face estava em um rubor completo.

–Amor meu, quando estamos com alguém que amamos, e a queremos como eu te quero, e como você quer a mim, apenas temos de nos entregarmos e fazermos o que desejamos. Apenas isso. Isso é fazer amor. Eu estou aqui. –sorriu ao fim da frase, olhando-a nos olhos, tocando sua face com a ponta dos dedos. –Eu vou cuidar de você. Pra sempre. –sussurrou beijando o queixo dela.

Paulina mergulhou nas palavras dele, principalmente nas últimas. Ele acabara de dizer que cuidaria dela. E isso a deixou emotiva, fazendo uma mísera lágrima sair de seus olhos.

–Promete? –perguntou com aquela esperança de permanecer nos braços dele eternamente.

–Prometo. –sussurrou olhando-a nos olhos, e logo, deslizou o polegar na face dela, mandando aquela lágrima para longe.

Carlos Daniel buscou os lábios dela e a beijou com carinho, e logo com amor. Suas bocas se moviam lenta e suavemente. Desfrutando um do outro sem pressa. Paulina mordiscou o lábio dele em uma carícia, e logo, ela o sentiu contrair o corpo e forçar sua ereção contra ela. Ela gemeu. Ele voltou a beija-la carinhosamente, passando segurança. E quando ela se sentiu pronta outra vez, correu uma das mãos para os cabelos dele e abraçou seu corpo com a mão livre. Paulina segurou os cabelos dele entre os dedos, e os puxando, afastou seus lábios dos dele apenas para falar.

–Faça amor comigo... –pediu olhando-o nos olhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

obg pela recomendação! jijij
logo logo a continuação..