Lembranças escrita por Le Sterwinche


Capítulo 15
O começo de uma amizade? Hermione cede!


Notas iniciais do capítulo

Quero em primeiro lugar agradecer a linda recomendação da Little Athena Valdez, ameeei.
ooi meus amores, onde estão meus leitores? tenho 40 acompanhamentos mas apenas 5% das pessoas comentam, gente eu realmente preciso saber se vocês estão gostando da história. Não é por mim e sim pela história, não quero que essa história morra, mas para isso eu tenho que saber se vocês estão lendo e gostando ;/ Espero que gostem, beijão e comeeentem.



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Harry.

No dia seguinte acordei cedo, fui ao trabalho, o dia foi cheio, amo o meu emprego, mas estou começando a cansar dele, a culpa é de Hermione, por que agora eu tenho vontade de ficar com ela. Quando sai do trabalho passei em casa, tomei um banho e deitei na cama, ainda eram oito da noite, puxa estava tão cedo... Será que Hermione queria fazer algo? Não... ela ainda me odeia, mas sei lá, vou arriscar. Troquei-me e fui a casa dela, dessa vez não aparatei dentro da casa dela. Bati na porta.

– Sim? – quem abriu a porta fora a senhora Joanne.

– Hermione está em casa? – pergunto tentando manter a calma. Não me sentia a vontade em falar com os pais de meus amigos fora Molly e Arthur.

– Se não me falha a memória eu acho que já o vi em algum lugar...

– Eu era amigo de Hermione quando ela estudava em Hogwarts – sussurro.

– Oh... HARRY – ela gritou e eu fechei os olhos, por que ela havia feito aquilo? – Querido desculpe, às vezes eu esqueço o que houve com ela, mas sim ela está em casa, pode entrar.

Eu sorrio e entro.

– Ela está no quarto, se quiser que falar com ela terá que subir, pois ela hoje está em um estado deplorável.

– O que houve? – pergunto preocupado.

– É melhor ver com os próprios olhos.

Assento e subo para o quarto. Quando entro encontro Hermione aos prantos, seu edredom está todo sujo de preto por causa dos lápis de olhos. A porta estava aberta, mas mesmo assim bati. Ela me olhou assustada.

– Posso entrar? – pergunto.

– Não! – berra Hermione – Saia!

E com certeza eu não irei sair. Entrei no quarto mesmo assim e me sentei na cama dela. Hermione cobre o rosto com o edredom, eu dou uma risadinha e ela não entende.

– Você parece com aquelas criancinhas quando estão com medo do escuro ou do bicho papão – brinco.

Mas ela não me responde.

– Ei, o que está acontecendo? – pergunto novamente, dessa vez me aproximando.

Ela apenas tira o edredom do rosto e pula em cima de mim me abraçando e chorando mais ainda. Eu afago seus cabelos, mas ela continua sem falar nada.

– Certo, já entendi – digo afastando-a um pouco para que me olhasse. – Mione, ela não queria que você ficasse assim, ela queria que você ficasse feliz, saísse cruciando todo mundo, rindo, bebendo. Eu não quero nada disso, mas estou tentando animar você, claro que a dor é uma coisa que você vai superar com o tempo, mas... você tem que sorrir.

Ela me abraçou com mais força.

– Tenho uma ideia. – comecei.

– Harry por que ela... Agora eu não tenho mais nenhuma companhia para ir a boates e...

– Bom... É só parar de frequentar estes lugares – propus.

– O que? ESTÁ MALUCO?

– Ok, calma. Arranja outra amiga não sei Mio...Hermione.

– Do que iria me chamar? – pergunta ela, fico paralisado.

– Bom, eu acho Hermione um nome muito forte e grande de se pronunciar. Então... posso chama-la de Mione? – indago.

– Mione é um apelido tão feio... mas tudo bem. Pode ser.

Fico a encarando por um breve momento para constar de que era realmente a Hermione que estava ali.

– O que foi? E qual a sua ideia? – ela me interrompe enxugando a face.

– Bom eu vim aqui para te chamar para sair... Nãaao é nada disso que você está pensando. Não é tipo um encontro romântico, eu só estou chamando você como amiga. Nada além disso.

– Certo... onde você quer ir?

Me impressiono novamente com a resposta/pergunta dela. O que estava acontecendo com Hermione?

– Huuum... Eu conheço um lugar legal que tem ótimas cervejas amanteigadas.

Ela sorri um pouco entusiasmada.

– Só um segundo?

– Certo – eu saio do quarto para ela se trocar.

– E então? – pergunta Joanne ao me ver.

– Acho que consegui.

– Querido sua roupa está suja... – ela aponta para meu casaco que está com manchas de lápis. – Vou buscar outro casaco para você, está frio...

– Ah, não precisa – eu a interrompo, mas ela já ia entrando em seu quarto e pegando um casaco de seu marido, logo pensei que não caberia. Mas ela trouxe um casaco pequeno que ficaria perfeito em mim.

– Quando nos casamos ele era baixinho e um pouco magro igual a você – ela disse sorrindo então eu peguei o casaco.

– Obrigada.

– Disponha querido.

Hermione aparece.

– Vamos?

Assento e seguro sua mão. Aparatamos em Hogsmeade, logo quando chegamos vi um garoto louro se aproximar... Draco.

– Harry... Hermione – ele parecia surpreso.

– Agora todo mundo sabe o meu nome? – perguntou Hermione completamente confusa.

– Ele é meu amigo Hermione eu falei de você – inventei a mesma coisa, só que dessa vez a história de Tensão do Doido não vai colar.

– Harry nós não...

– DRACO MEU AMIGO QUE SAUDADES – eu o interrompi o abraçando, ele achou muito estranho, mas sussurrei – Finja que está me abraçando e que está feliz em me ver.

– Que diabos é isso Harry? – sussurrou Draco confuso.

– Apagaram a memória dela, jaja te explico – sussurrei.

– Ah... Então essa é a Hermione da qual você é... Mencionou para...

– Você e o meu outro amigo ruivo – completei.

– Isso... Finalmente conheci a doc...

– A CHATA E REBELDE HERMIONE – o interrompi novamente, eu estava nervoso, ele iria chama ela de doce, desde quando aquela Hermione era doce?

– É... é isso mesmo. Então prazer Hermione – Draco esticou a mão para Hermione que se afastou com raiva.

– Não foi um prazer te conhecer – berrou Hermione.

– Essa é das minhas, você tinha razão Pott...

– POR TUDO, CLARO QUE EU TINHA RAZÃO – me meti de novo, Hermione talvez perceberia mas o que raios o Draco estava fazendo? Era para ele me ajudar e não ficar dizendo meu sobrenome. Se Hermione soubesse meu sobrenome talvez tudo fosse por água a baixo. Eu tenho que explicar as coisas para ela com mais clareza.

– Ela se parece comigo, gostei dela. – Draco piscou e Hermione se aproximou de mim.

– Ele é um psicopata doido estuprador de garotinhas inocentes? – perguntou Hermione baixinho.

Eu ri.

– Não Hermione, ele é apenas um amigo.

– Ah... Pensei que ele fosse estuprador de garotinhas inocentes.

– Draco – me aproximo dele.

– Sim?

– Como eu disse anteriormente que iria lhe contar tudo e vou. Mas onde...?

– Amanhã, na casa dos Weasleys.

Pigarreei um pouco – Na casa dos WEASLEYS? – pergunto assustado.

– Sim... Depois eu explico também. – disse ele sorrindo maliciosamente. Opa!

Ficamos ali tomando cerveja amanteigada e conversando. Hermione estava começando a ficar bêbada e eu tive que a levar em casa. Sem que a mãe dela percebesse a levei até seu quarto.

– Você tem que fazer isto mais vezes – ela disse.

– Isso o que?

– Me levar para algum lugar, me distrair... Harry eu sinto tanta falta de ser feliz.

– Pode deixar, esse seu probleminha vai acabar – dou uma palmadinha de leve em seu ombro – Ei, eu vou vir aqui algumas vezes por...

– Semana! – ela me interrompeu.

Eu ia dizer meses por que... Ah vocês sabem.

– Está bem... hã... boa noite – digo dando um beijo em sua testa e saindo dali.


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