Segredos escrita por Lassie


Capítulo 6
A estrela da esperança


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora, está ficando complicado escrever por motivos de: Falta de tempo (minhas aulas voltaram semana passada) e não estou conseguindo conectar os dois tempos, as duas fases, da história (mais explicações nas notas finais sobre esses dois tempos). Enfim, boa leitura, desculpa e... enfim, leiam!



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– Malfoy, um rapaz quer falar com você, ele está no Salão de chá dos visitantes – uma moça que estava estagiando junto a Scorpius disse.

– Eu não estou esperando ninguém... É algum Potter ou Weasley? – perguntou estranhando.

– Não que eu saiba – respondeu a garota preparando uma poção de Repor o Sangue.

Scorpius se dirigiu ao quinto andar e sua feição fechou ao ver Smith.

– Você não pode vir no meu trabalho, Smith – Scorpius disse sério – não posso perder essa oportunidade.

– Precisamos conversar e precisa ser agora – John disse – há uma cafeteria trouxa aqui perto, eu não vou encompridar o assunto porque também tenho compromissos.

Scorpius avisou Victoire Weasley (responsável pelos estagiários) que tiraria seu horário de almoço naquela hora porque precisava resolver um assunto sério.

– Então, Smith – disse Scorpius após pedir um suco – porque a urgência?

– O Senhor Potter e o Senhor Weasley me colocaram em um grupo que fará uma missão na Irlanda e ela durará seis meses, então preciso resolver a situação do meu filho antes de ir porque quando voltar ele já terá nascido – John explicou.

– Sim, Rose está com cinco meses então o bebê já terá uns dois meses se não nascer antes – Scorpius disse pensando – Olhe Smith, essa missão veio em boa hora porque com você longe Rose pode ter um fim de gravidez tranqüilo e quanto a quando você voltar, não haverá nenhuma mudança porque sinceramente duvido que você realmente queira ser pai nessa idade, facilite as coisas para si mesmo e deixa Rose, eu e essa criança vivermos em paz.

– Você não sabe nada sobre mim e essa criança é minha e eu não vou abrir mão por nada nesse mundo, ouviu bem Malfoy? – John ameaçou – se é melhor pra Rose e pro bebê que eu esteja longe então tudo bem, mas quando eu voltar e o período de amamentação acabar, eu não vou poupar ninguém, eu quero essa criança, quero meu filho.

– Você não se cansa de tirar a paz da vida de Rose? Pelo amor de Merlin, será que não pode pensar nela uma vez na vida? – Scorpius disse indignado.

– Não me venha com essa porque lembro bem de todas as brigas de vocês. Vocês se odiavam – John disse levantando-se e pagando o que consumiram – meu filho ficará com o pai e não darei muito tempo pra Rose perceber que ainda me ama e vir morar comigo também, aproveite enquanto pode.

–X-

– Você tem visita, querida – Molly disse entrando no quarto de Rose que estava lendo um livro chamado Alice.

Rose levantou os olhos do livro e viu sua Astória Malfoy atrás de sua avó, ajeitou-se na cama e sorriu ao fechar o livro marcando a página que estava.

– Oi – ela disse fazendo menção de se levantar.

– Não precisa se levantar – Astória disse apressadamente indo até Rose e abraçando-a de um jeito desajeitado por causa da posição e da barriga – eu queria conversar com você, posso?

– Claro! – Rose disse sorrindo, porem curiosa.

– Eu vou trazer chocolate quente – Molly disse saindo do quarto.

– Então Rose, não é minha intenção que você se sinta pressionada, está bem? – começou Astória sentando-se ao lado de Rose na cama.

– Eu não compreendo – Rose disse confusa.

– Bem, é algo complicado... Enfim! Como você sabe, eu não sou uma Malfoy de sangue e sim por casamento, como você será um dia e como minha sogra é também, e a família da minha sogra, os Black, eles tem o costume de por nome de constelações, estrelas ou cometas, e quando Narcissa casou com Lucius ela implantou essa tradição nos Malfoy, entende? – ela explicou desconfortavelmente.

– Então é por isso que os nomes são tão estranhos – Rose pensou alto.

Astória riu

– Sim, por isso – respondeu ela

– Desculpe, pensei alto – sorriu Rose, envergonhada.

– Tudo bem, são nomes estranhos mesmo a maioria das vezes. Meu sogro queria que Scorpius se chamasse Serpens – Astória comentou.

Rose ficou nervosa, ela não queria que seu filho se chamasse Serpens.

– Não se sinta pressionada, querida – Astória disse sorrindo – eu não ia seguir a tradição, mas Scorpius nasceu no primeiro dia do signo de Escorpião, ele praticamente pediu pra ser chamado de Scorpius. Eu sempre gostei muito de astrologia, mas não pensava em por o nome do meu filho de algo ligado a isso e não quero que você ponha só por isso, está bem? Apenas tinha que vir ter essa conversa.

Molly entrou com os chocolates e logo saiu, pois de acordo com a matriarca Weasley precisava fazer o jantar.

– Eu tenho alguns livros da época de Hogwarts e posso dar uma olhada neles e ver se gosto de alguns nomes – Rose disse após bebericar seu chocolate – pra ser sincera, não estava pensando no nome da nossa menininha.

– Scorpius não me disse que será uma menina – Astória disse com o sorriso iluminado – ela será tão linda... Ele deveria ter dito!

– Ele não disse por que não sabe ainda – Rose disse – ele não pôde ir a ultima consulta e quando descobri que era uma menina pedi à médica que na próxima consulta falasse como se não soubesse ainda... Ele não quer perder nada de importante e bem, isso é algo que ele gostaria de estar lá. Por favor, não o conte – pediu Rose.

– Que fofo – Astória comentou sonhadora – mas é claro que não contarei, foi algo tão fofo o que fez.

– Obrigada, eu acho... Apenas não quero aborrecer Scor, ele tem sido... MARAVILHOSO! Ninguém faria por mim o que ele está fazendo, ela não poderia ter um pai melhor que Scorpius – Rose disse sorrindo e acariciando a barriga, porem ficou triste ao pensar que a qualquer minuto tudo poderia desmoronar e sua filha teria que ter John como pai.

– É lindo o amor de vocês, um pelo o outro e por minha netinha – Astória disse com os olhos marejados – fico tão feliz de ver meu menino crescido e se transformando em um homem que me dá tanto orgulho. Obrigada Rose, obrigada mesmo.

–X-

– E então, doutora, será um menino ou uma menina? – Scorpius perguntou ansioso.

Rose sorria ao ver o quão sortuda é por ter Scorpius em sua vida.

– Será uma linda menina – a doutora disse sorrindo e piscando para Rose.

– Ouviu isso meu amor? Nossa menininha – Scorpius disse e beijou Rose, que chorava, apaixonadamente.

–X-

– Você ainda não falou com Rose sobre isso, Malfoy? – James perguntou para Scorpius.

Todos estavam reunidos para o natal na casa de Ron. Rose estava com sete meses e mais tranqüila depois que descobriu que Smith estava em uma missão na Irlanda.

– Eu não posso, ela está mais tranqüila agora que seu amigo está longe – Scorpius disse em voz baixa.

Os dois estavam conversando em um canto da sala bebendo cerveja amanteigada.

– Ele me manda cartas sempre que pode perguntando de Rose e do bebê – James confessou – Eu digo que está tudo correndo bem e que ele deveria tirar a ideia de pegar a criança da cabeça porque uma criança não pode ficar sem a mãe, mas ele diz que eu terei uma surpresa e que ele não vai abrir mão porque é filha dele e não sua... Ele se preocupa com as duas, isso é fato. Ele está longe mais por causa delas... Ele ficará mais tempo lá depois que acabar a missão, ele está armando alguma e não vai ser nada bom porque meu pai me perguntou sobre os negócios da família trouxa dele. Tem algo muito errado nisso tudo.

– O mínimo que ele pode fazer é ficar longe. Ele me disse que não tiraria nossa filha de Rose até o tempo da amamentação acabar, o que são seis meses depois da gravidez, teremos pelo menos até lá pra pensar em alguma coisa – Scorpius disse pensativo – eu pensei em fugir com Rose e a bebê, sabe? Por que... Olha cara, não sei mais viver sem elas.

– Nem pense nisso, não dê motivos pro John cara, ele é inteligente e podre de rico, pode ir até o fim do mundo atrás de você e outra, vocês querendo ou não ele é o pai. Têm direitos – James aconselhou.

– Scor, James – Rose gritou – venham, vamos trocar os presentes!

–X-

– Rose, o que acha de jantarmos fora hoje? – Scorpius perguntou para a namorada.

– Sair de casa? Ficou louco? Eu estou toda inchada e mal consigo colocar um sapato e não tenho roupa. Sem chance, Malfoy, vá jantar sozinho – Rose respondeu mal-humorada.

– Quanta consideração, estava apenas tentando ser gentil, Weasley. Você nunca sai de casa nem nada, precisa ver gente – Scorpius disse irritado.

– Eu sairia se estivesse em condições – rebateu ela

– Quer saber, hoje eu vou dormir em casa, passe bem a noite – disse Scorpius irritado e saiu batendo o pé.

Algumas horas depois, Rose ligou para ele.

– Aconteceu alguma coisa? – ele perguntou alarmado

– Eu queria pedir desculpas... – ela disse mesmo ainda contrariada

– E o que está esperando? – ele perguntou segurando o riso do outro lado da linha.

Rose respirou fundo

– Desculpa, Scor – ela disse revirando os olhos.

– Não revire seus lindos olhos azuis, florzinha – ele disse rindo

– Pelo amor de Merlin, pare de ser insuportável! Eu liguei para me desculpar por ter sido grossa – ela disse alterada.

– Está desculpada – ele disse sério e sorrindo

– Então ta, eu vou desligar e ir comer alguma coisa porque estou morrendo de fome.

– Tudo bem, até amanha. Tchau

– Tchau

–X-

– Vocês já escolheram um pediatra? – Roxanne perguntou.

Os primos mais velhos de Rose foram visitá-la naquele sábado gelado e todos estavam jogando conversa fora e bebendo chocolate quente e chá.

– Não – Rose respondeu.

– Eu recebi uma indicação de uma mulher, eu até fui ao consultório dela – disse James fitando seu chocolate – ela parece boa.

– Por acaso vai ter um filho também, James? – Ted, afilhado de Harry, brincou.

– Não, eu apenas estou preocupado com essa pobre criança que tem pais irresponsáveis que nem arrumar um pediatra arrumaram – James respondeu dramaticamente.

– E como você conseguiu essa indicação? Dormiu com ela? – Victoire falou rindo.

– Eu não durmo com todas as mulheres que vejo – defendeu-se James – apesar de que não seria ruim...

– Você definitivamente não vai dormir com a pediatra da minha filha – avisou Rose rindo.

– Acho que isso é uma decisão para se tomar a dois, não? Precisamos conhecer a tal mulher – Scorpius disse sério – nem sabemos afinal como James descobriu a existência dela.

James olhou para Scorpius significativamente.

– Foi um colega que é de uma família trouxa, ele soube da sua gravidez e me indicou – James explicou.

– Viu? – disse Rose – James não é sempre irresponsável, às vezes ele usa o cérebro – completou rindo.

– Que gentil seu amigo – Scorpius analisou.

– Pelo amor de Merlin, pare de ser chato! – disse Rose irritada, porem sorrindo.

–X-

– Scor – Rose tentava acordar o namorado chacoalhando-o.

A partir do oitavo mês de gravidez de Rose, Scorpius começou a morar na casa dos Weasley. Eles haviam decidido que ela teria um parto normal e no hospital trouxa.

– Acorda logo seu idiota, estou em trabalho de parto – ela disse e depois tremeu. Contração.

– O que foi...? – perguntou ele sonolento

Rose, desajeitada, tentava levantar.

– Pelo amor de Merlin, Scorpius, preciso ir para o hospital – Rose esbravejou.

Scorpius ainda estava confuso por causa do sono.

– Hospital? – disse bocejando

– Levanta essa bunda magra da cama e chame meu pai agora, Scorpius Malfoy! – gritou Rose nervosa enquanto sentava-se de novo, pois não agüentava ficar em pé.

– MERDA! – ele disse levantando em um pulo e correndo até ela – fica calma, ok? Vamos lá, inspira e expira – começou a falar afobado ajoelhando-se a frente de Rose.

– Se minha filha nascer nesse quarto eu torcerei seu pescoço, Malfoy – Rose disse com os dentes trincados – vá logo chamar meu pai!

– Seu pai, claro – disse Scorpius e saiu correndo e gritando por Ron.

– O QUE ACONTECEU? – Ron disse nervoso na porta do quarto.

– Rose... Bebê... – foram as únicas coisas que ele conseguiu falar.

Ron ficou branco. Hermione apareceu atrás dele vestida com roupas de sair e disse:

– O que vocês estão esperando? Vão se trocar! Precisamos ir para o hospital – ela disse mandona.

Ron entrou no quarto correndo e Scorpius foi com Hermione para o quarto de Rose.

Scorpius pegou uma muda de roupa qualquer e se trocou no banheiro, Hermione ajudou Rose a pegar tudo que precisava e desceu a mala do bebê e a mala de Rose.

– Scorpius, fique e avise seus pais e a médica dela, está bem? – ela disse ajudando Rose a entrar no carro – VAMOS LOGO RON!

– Não. Scorpius vem comigo – Rose disse.

– Eu não vou ficar aqui – Scorpius disse nervoso.

– Não se preocupem ok? Eu aviso a médica e seus pais – disse Molly chegando até eles – se acalme minha queria – ela disse para a neta – você não acreditaria em quantas coisas maravilhosas podem vir de algumas noites ruins.

– Obrigada vovó, eu te amo muito – Rose disse sorrindo ofegante.

– Pronto, vamos – Ron disse entrando no carro.

Eles não estavam correndo porque as ruas ainda estavam um pouco escorregadias graças à neve, chegariam ao hospital em 20 ou 30 minutos naquela velocidade.

Rose gritou contorcendo-se e apertando a mão da mãe com força. Scorpius olhava-a pelo retrovisor.

– É a segunda em 10 minutos – disse Hermione - Precisamos chegar logo ao hospital.

– Calma, não posso correr – Ron disse prestando atenção na estrada

– Minha filha está em trabalho de parto, a médica dela deve estar chegando... – Hermione disse na recepção do hospital.

– Eu já estou aqui, estava de plantão hoje – a doutora disse chegando até eles com duas enfermeiras e uma maca – então será hoje? Como se sente, Rose?

– Ansiosa, pesada e dolorida – Rose disse respirando curto.

– Como estão as contrações? – perguntou

– Foram 12 na ultima meia hora – respondeu Hermione prontamente.

– Levem-na para um quarto – disse a médica para as enfermeiras.

Scorpius e Hermione ficaram com Rose a todo o momento. Os pais de Scorpius, Roxanne, James, Luke, Harry e Ginny, todos foram esperar no hospital.

Depois de 11 horas de trabalho de parto, uma linda menininha com ralos cabelos castanho e já limpa, estava no colo da mãe no quarto de repouso.

– Você é a coisa mais linda que eu já vi na minha vida – disse Rose sorrindo enquanto não se cansava de olhar para o bebê adormecido – venham ver minha princesa – ela disse para o pai e os sogros que entravam com a mãe e o namorado.

– Ela é linda – disse Ron bobamente ao olhar a neta – é tão pequena... Parecida com você quando nasceu, Rose.

– Ela realmente é linda – Astória disse chorando abraçada a Draco.

– Ela não é loira – foi o comentário de Draco.

– Claro que não, o sangue Weasley fala mais alto – Ron disse gabando-se.

– Ela também não é ruiva Weasley, acho que o sangue que prevaleceu aqui foi o Granger porque o cabelo da minha neta é castanho – disse Draco rindo – porem olhe seus olhos, cinzas como os de Scorpius – vangloriou Draco.

– Não, está mais para um azul vivo como o de Rose – Ron disse olhando bem os olhos da neta.

– Pelo amor de Merlin, vocês realmente querem discutir o que ela puxou de quem? O que importa é que ela é linda e saudável! – Hermione repreendeu os homens

– E que eu nunca vou deixar nada nem ninguém tirar elas de mim – disse Scorpius beijando a testa de Rose e acariciando a filha.

Astória olhava para a neta com ternura, e gravava cada movimento dela e Rose percebeu.

– Quer segurá-la? – perguntou Rose olhando para Astória.

– Será que eu... – ela disse aproximando-se receosamente e pegou a neta – minha princesa.

– Já escolheram o nome? – Perguntou Ron.

– Já – Rose respondeu olhando a filha no colo da sogra – Eu escolhi, mas quero saber o que Scorpius acha.

Scorpius desviou os olhos da pequena aconchegada nos braços de sua mãe e fitou Rose intrigado.

– Qual seria? – Perguntou Draco.

– Alya – disse Rose sorrindo e olhando para Scorpius.

– Porque Alya, Rose? – Perguntou Scorpius.

– Alya é um sistema estrelar da constelação Serpens e significa paraíso, divindade, ascender e orgulho nobre - Rose explicou – Eu gostei desse nome e acho que Alya mesmo antes de ser Alya nos fez crescer como pessoas, ela é nosso céu, só trás alegria.

– Não precisa botar o nome Alya só por causa da minha família, eu disse pra mamãe não ir te falar dessa tradição – Scorpius disse sério.

– Eu sei, mas eu quero. Você não gostou do nome? – Rose perguntou estranhando – Vocês não gostaram do nome? Ela disse para todos.

– Eu não gostei do fato de você querer seguir com essa tradição, mas pelo menos não escolheu um nome ridículo – Ron disse e depois foi repreendido pelo olhar de Hermione.

– Todos amaram o nome, ele é lindo e tem um bonito significado – Hermione disse sorrindo.

– Fico contente de saber que a tradição continuará – Draco disse sorrindo – obrigada pela homenagem, Rose.

– Mas qual será o segundo nome de Alya? – Ron perguntou.

– Ronald que não será – Draco disse rindo, fazendo Ron bufar e revirar os olhos.

– Eu gostaria que fosse Hope – disse Scorpius.

– Então será Hope – Rose sorriu.


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Notas finais do capítulo

Obrigada mesmo por terem lido e agora vou explicar esse negócio de dois tempos, ok? Então, a vida da Rose será dividida em 1-Antes de Alya nascer 2-Depois de Alya nascer. Agora vocês perguntam: por que? Porque eu quis assim. Não, mentira. Na verdade é verdade, mas realmente tem um porque atrás disse e o porque é: ser mãe é um divisor de águas e é uma nova fase para Rose, são novas responsabilidades e desafios e isso é importante frisar aqui (no meu ponto de vista, pelo menos) e alem dos desafios de ser mãe jovem tem todos os problemas de relacionamentos e amores e sobre a paternidade de Alya, o que faz com que Rose amadureça muito, até demais na verdade, afinal, é tudo ao mesmo tempo e ela tem que ser adulta e tomar decisões difíceis e que magoam pessoas que ela ama para que a filha e Scorpius tenham a vida que mereçam e longe de todo esse stress porque Rose não quer que eles sofram e passem por coisas que eles não merecem passar e que sejam prejudicados pelas atitudes, erradas ou não, dela. Enfim, é assim que eu estou escrevendo, sobre essa base e o difícil é achar uma ponte entre essas duas fases, fazer a transição. Espero que vocês sejam compreensíveis (POR FAVOR, EU IMPLORO) e obrigada mesmo por estarem acompanhando. Beijos e um bom ano para todos



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