O Símbolo dos Guardiões! escrita por Lanna


Capítulo 5
✲ Unidos.




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(POV) Jack Frost.

Eu subia cada vez mais para cima do céu, observando tudo ao meu redor. Queria poder realmente esquecer-se de tudo. O que estava acontecendo comigo? O que é isso que estou sentindo? Diga-me, o que era realmente?

Foi quando percebi um pó. Contornando tudo ao meu redor. Eu conhecia isso, era a areia dos sonhos. Sim, Sandy estava aqui. A areia fazia trilhas experientes. Toquei de leve sobre ela. Sentindo uma imagem sendo formada por elas. Um olhar perturbante e hipnotizante. As cores eram vibrantes. De quem seria esse olhar?

E por que criou essa imagem de meu sonho?

Senti uma brisa voando ao Norte. Olhei para de trás e percebi, uma aurora lilás estava sendo levantada. Eu sabia o que isso significava. O retorno dos Guardiões, uma união será novamente colocada entre o palácio do Noel. Eu sabia que isso não pretendia ser coisa boa, auroras de chamas, são coisas urgentes que levam momentos guardados.

Sandman ficou elevado quando ó vi, suas areias se transformaram em um cavalo, sendo assim que ele iria ao Polo Norte, na oficina de Noel. Olhei uma única vez pela cidade, e chamei os ventos.

– Vento! Leva-me... Ao palácio de Norte. – sai voando sorrindo.

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Reparei que Norte andava de um lado ao outro na sala do Globo. Percebi que assim veio à fada-do-dente.

– Norte? O que aconteceu? Por que nos chamou aqui? – dizia ela duvidosa.

– Calma fada. Assim eu não me consigo concentrar no que estava pensando! – Norte exclama.

– E o que você estava pensando, Norte? – Coelhão pergunta.

– No que esta acontecendo com as crianças.

– Diga Norte. – eu disse. – Tem certeza mesmo que não sabe de nada? Não será Breu?

– Não! Breu não conseguirá mais voltar trancado naquela caverna. O mundo ainda teme, mais não teme como antes. Nenhuma sombra avassaladora e assustadora ocorreu por aqui. Apenas os pontinhos iluminados começaram a desaparecer. Por que crianças estão desacreditando! Em nós.

Uns sublimes silenciam ocorreu, por entre o lugar. Até que percebemos uma luz por entre o chão redondo.

– Ah! A lua. Até que enfim. O que há de novo por aqui? Diga-me Homem na Lua, qual é o significado das crianças estarem desacreditando? – Norte perguntava a ele.

Vi saí uma luz da própria lua pelo chão, formando imagens entranhas. O brilho exercia num tom amarelo, que cegava os nossos olhos. Até que por instantes, a luz e o brilho se apagaram se colocando no seu devido lugar.

– O que tem por ali Norte? Um novo Guardião? – a fada indagou.

O que eu via, era ele só admirando o chão. Com uma expressão destinada e incrédula.

– Não Fada! – disse ele. – Hoje o Homem na Lua não propôs um novo guardião. Venham até aqui.

Todos nós submergidos ente até Norte. Onde lá ele apontou os rastros e os pedaços. Mas, ele não sabia o que isso significava.

– Há resposta? – Coelhão pergunta.

– Minha pança não diz. Nem Homem na Lua quer nos falar. A única coisa que sinto aqui dentro. – diz ele apontando para a própria barriga. – É que nós somos obrigados, a descobrir a verdadeira razão. E o que esse desenho quer nos representar. Mas uma coisa eu digo, esse desenho está colocado aqui, por que precisaremos dele. É o segredo novo, em que Homem na Lua nos guardou.

Não conseguia pensar, as palavras de norte não me davam bem. Quanto mais falava, mais ecos de dúvidas surgiam sobre minha mente.

– Então Norte! Quando começamos? – perguntei.

Ele me olhou, e depois olhou para os outros. Sandy demostrava sobre sua cabeça um desenho de um ponto de interrogação. E por um tempo ele responde:

– Agora mesmo!


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Notas finais do capítulo

Comentem por favor.
E ai continuação virá. Me sugerem ideias