Colocando-se em fronteiras, pensava tudo no que o Norte falara recém a pouco. Eu recompensava em todos os lugares seguidos. O desenho me dizia pouca coisa, e várias coisas de mim, tinha que ser respondida. Sempre procuro me informar, mais nunca me poupo para ser colocado. Depois de meia hora observando a vila inteira de Nova York, nada me veio como pensamento de resposta.

Norte disse que o desenho significava algo, mas ele não sabia o que. Norte disse que homem na Lua revelará algo, mas não todo o seu segredo. Homem na Lua ainda guardava segredos jamais revelados pelos Guardiões.

Agora o meu objetivo seria acha-lo. O segredo. O motivo disso eu sabia. O desenho representava algo, o motivo das crianças ficarem desacreditadas. Essa era a verdadeira razão.

E agora o motivo de se colocado, era achar, achar todos os meios escondidos. Nem Sandman, Fada, Coelhão saberiam dessa verdadeira história. E as sombras? Breu seria o grande motivo? Quem revelaria sobre ele, estar na caverna mais sombria de todo o planeta? O que seria sem o medo?

Medo nunca terminaria. Mais sempre me lembrarei das definidas palavras que Norte deu:

“E daí”? “Desde que uma criança acredite, nós estaremos aqui para combater o medo.”

Depois disso, Breu era os pesadelos das crianças. Ele um tinha um medo. Era ficar preso para sempre em baixo das camas, sem nunca ser acreditado.

Voei novamente mais para baixo, sendo cuidadoso que nenhuma criança possa me ver. Claro! Agora elas acreditam em mim. Menos uma. A que eu tanto queria.

Mais o motivo não era esse, algumas delas estão desacreditando em nós. E por pouco tempo, todas as luzinhas estarão apagadas por completas, sem nenhuma piscando. Deveríamos descobrir o que esta por trás disso. E estamos tentando. As crianças desacreditando por motivo algum. E que motivo era esse?

Teremos que ser o mais rápido possível. Homem na Lua nos deu alguma pista, mais agora é o nosso dever.

E foi ali que sorri. Vi a janela do quarto dela aos meus pensamentos. Ela. A quem não acredita em mim. E a que eu queria que acreditasse. Pousei sobre a janela, sem fazer algum movimento. Apenas fiquei lá observando.

Ela estava se preparando para dormir. E quando ela olhou pela janela, foi até ela e abriu. Sai logo de lá. Afastando-me um pouco mais, sem perdê-la de vista. Ela olhou para o céu e sorriu. Sorriu pelas estrelas. E foi ali que ouço um sussurro dela:

– Como podes sumir sem me avisar?