The Other Winchester escrita por Flávia Winchester, Ana
Notas iniciais do capítulo
Boa noite amores!
Primeiramente, desculpem a demora. Estou quase sem tempo de respirar, estou tirando as férias de uma amiga lá no trabalho e só trabalha eu e ela lá (ou seja, estou fazendo o meu trabalho e o dela e isso não está me deixando tempo livre, que era onde eu escrevia a história), também estou em semana de prova na faculdade e tenho que arranjar um tempo para estudar e fazer todos os trabalhos, ou seja, eu estou me dividindo em trinta para fazer tudo. Espero que entendam e me perdoem... (eu vou ter mais tempo livre depois do dia sete de Abril, porque entro de férias do trabalho... *.*)
Sem falar que começei a escrever uma fic original aqui no Nyah, mas até nela não estou dando atenção, mas quem quiser passar por lá e deixar um recadinho, eu vou adorar receber um comentário de vocês...
http://fanfiction.com.br/historia/485994/Imortal/
Aproveitando também, deixo a fic da Karol (minha co-piloto) que está maravilhosa também:
http://fanfiction.com.br/historia/456779/Criminal/
Então, de fato, vamos ao que interessa, não é? Deixo logo o capítulo para vocês e lhes apresento a Lana Green...
Título do Capítulo - "A Ex-namorada"
No Gif: Lana Green - Skyler Samuels
P.O.V. Dean Winchester:
O impala corria pela estrada e já havíamos entrado no estado americano de Maryland e na cidade de Baltimore. Faltavam apenas cinco minutos para chegar até a casa de Lana Green, ex-namorada de Melissa e eu confesso que não estava nada à vontade com aquela história. Primeiramente, Mel exigiu que queria dirigir o impala e isso é o mesmo que me desafiar, mas eu não podia dizer não para ela. E em segundo, não estava bem com o fato de minha irmã ter namorado uma garota.
Melissa estava muito nervosa e estressada e eu sabia que era por causa do fim do relacionamento dela e de Lana e por ter que encará-la novamente, embora ela tenha se recusado a nos contar como se deu o final.
– Melissa, pare o carro. – falei seriamente. Estava sentado no banco do carona. Sam ergueu a cabeça e nos encarou, com cara de preocupado.
– Não podemos, Dean. – falou ela.
– Pare o carro, agora. – mandei uma segunda vez e ela me olhou de soslaio. Sabia que eu não estava brincando, porque a fiz sentir isso. Mel jogou o carro no acostamento e me encarou. – Agora, nos conte o que aconteceu.
– Eu já disse que não aconteceu nada.
– Você recebeu uma ligação de uma ex-namorada que está tendo problemas, os nossos tipos de problemas e diz que não é nada? Primeiro, como ela sabe o que fazemos?
– Eu meio que contei para ela.
– Contou para ela? Melissa, você quebrou a primeira regra da família: “A gente faz o que faz e ninguém fica sabendo”.
– Eu sei. – gritou ela e saiu do carro. Eu fui atrás, mesmo com o Sam berrando, mandando a gente se acalmar.
– Não, aparentemente você não sabe.
– Cala a boca, Dean. – ela se virou e me encarou seriamente. – Você é a última pessoa que pode me dizer que o que eu fiz foi errado. – Ela se aproximou de mim e me empurrou para trás, o que me assustou grandemente. Melissa não levantava a mão para mim nem me desafiava, nunca. A gente brigava como qualquer outro irmão, mas nunca chegou a esse extremo. – Você contou para a Cassie sobre o que fazíamos. Você fez e eu tenho o mesmo direito.
– Não é a mesma coisa.
– Por quê? Porque vocês eram de sexos opostos?
– Não ponha palavras em minha boca. – Olhei para Melissa seriamente. – Eu nunca disse isso.
– Não seja hipócrita. – Ela deu a volta e abriu o porta-malas. Pegou sua bolsa e fechou.
– Onde pensa que vai?
– Eu vou só.
– Eu nunca disse que não ia. – Segurei o braço da minha irmã e tomei sua mochila. Abri o porta-malas e coloquei lá outra vez. – Eu vou ajudar. Se ela é importante para você é importante para mim também. Eu não sou preconceituoso, Mel. Você, melhor do que ninguém, deveria saber disso. – Dei a volta no carro e tomei meu lugar como motorista. Esperei por alguns segundos até que Melissa se sentou no banco do carona.
– Eu odeio discutir com você. Quando foi que a história virou a seu favor? – Mel me olhou seriamente e tentou esconder um sorriso. Eu gargalhei e olhei para Sam que nos encarava, mostrando em sua face, que não estava entendendo nada do que se passava.
– Vamos nessa. – liguei o impala novamente e seguimos, chegando a casa da Lana, cinco minutos depois. Mel desceu do carro e seguiu até a porta, respirou fundo e tocou a campainha.
Depois de alguns segundos, uma mulher loira e de olhos azuis, abriu a porta e paralisou ao ver a Melissa. As duas se olharam por um tempo, o que pareceu demorado e constrangedor demais.
– Oi Lana. – falou Melissa com a voz embargada.
– Oi Mel. – respondeu ela sem tirar os olhos da minha irmã. Confesso que fiquei desconfortável. Tanto que tive que pigarrear para que elas percebessem que não estavam sozinhas ali.
– Desculpe. – Mel sorriu e olhou para baixo. – Esse são meus irmãos, Sam e Dean.
– Oi. – respondeu Sam sorrindo ao apertar a mão da garota.
– Dean, não é? – ela apertou minha mão também, mas me encarou por mais tempo. – Melissa falou muito de você.
– É, eu imagino que não tenha sido coisas agradáveis.
– Exatamente. – respondeu ela e virou para Melissa outra vez. Eu tinha que ter uma conversinha com minha irmã, por ela ter denegrido a minha imagem para todos os namorados, e namorada, que teve. – Entrem, por favor.
– Sua casa é linda. – Melissa foi a primeira a entrar e olhar em todas as direções, encarando uma foto de Lana e de um homem, presa na parede. O diferencial daquela foto era que os dois estavam vestidos com roupas de casamento. – Parabéns.
– Obrigada. – respondeu a loira, ficando vermelha. – Já tem um ano e meio. – As duas se olharam novamente e a tensão tomou conta do lugar. Eu comecei a perceber que ali estava o motivo do rompimento delas duas. Só ia tentar fazer a Mel me contar.
– Então... Em que precisa de nossa ajuda? – perguntou Sam, tentando quebrar aquele clima.
– Luke desapareceu. – Lana nos encarou e seus olhos se encheram de água. – Ele estava voltando para casa do trabalho e foi levado.
– Eu sinto muito, mas como isso pode ser coisa nossa? – perguntei e Sam me deu um murro no braço. Não entendi o motivo.
– Quando eu estava na policia, prestando queixa, uma mulher apareceu lá também, dizendo que o namorado dela havia sido levado por uma criatura. Um homem, mas com escamas verdes e olhos de jacaré.
– Você tem certeza disso? – perguntou Melissa e eu encarei Lana.
– Sim, eu tenho certeza. – respondeu ela. Antes que pudéssemos pensar em prosseguir, um menino de no máximo sete anos, entrou na sala carregando um boneco de ação. Ao ver Melissa, ele abriu o maior sorriso de sua vida.
– Tia Mel.
– Edward. – Minha irmã sorriu e o menino se jogou no meio dos braços dela, envolvendo os braços em seu pescoço. – Meu Deus, você está enorme.
– Tia, porque a senhora sumiu?
– Porque aconteceram algumas coisas e eu não pude ficar. – Ela alisou o rosto da criança.
– A Lana disse que a senhora não apareceria mais. – respondeu o menino.
– A Lana tava errada. – falou Melissa e abraçou a criança. Era visível que ela realmente amava aquele menino.
– Eu sinto interromper, mas nós temos um caso. – Olhei para Sam e para Lana. Melissa colocou o menino no chão e assentiu.
– Vamos investigar.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
É isso amores!
Um mega beijo e até o próximo!
Flávia Winchester e Karol!!!