A verdade do cosmo-interativa- escrita por Álvaro Viana Batista


Capítulo 38
A resolução de um antigo problema.




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Uma explosão, restos do portão de aço são espalhados por todo o jardim. Ciel, o representante da quinta casa atacava impiedosamente a entrada do grandioso local. Os guerreiro de baixa patente o atacavam sem dar folga, ataques físicos, técnicas especiais, tudo era tentado, porém nada surtia efeito; com sua rapidez inigualável e sua imensa força, os incômodos inimigos era facilmente destruídos.

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Krigor encontrava-se de pé, ao lado de uma mesa, nesta, um homem de cabelos azulados, olhos amarelados, como um rosto fino e sobrancelhas grossas, lia um livro. O local no qual se encontravam era escuro, iluminado apenas por uma clara boia no teto. nas paredes tinham estantes repletas de livros.

– Prenda o cavaleiro de ouro em uma de suas dimensões alternativas, não quero ter interrupções enquanto pulverizo o pirralho. - Fala o mensageiro, mantendo seu semblante sério, ao contrário da maioria da maioria das ocasiões.

– Entendido. Tenho permissão para acabar com ele? - Pergunta o homem.

– Não, eu mesmo cuido disto, somente o mantenha preso enquanto me divirto. - Responde o arauto deixando o cômodo. O estranho servo passa algumas páginas e para em uma com a ilustração de vário números e ampulhetas, ele coloca a mão em cima da gravura e começa a entoar um cântico em um idioma há muito esquecido.

Hector e Xangô adentravam em uma local parecido com uma estufa, lá tinham canteiros de flores e uma majestosa fonte no meio, além das paredes e do teto, que eram feitos de vidro. Uma luminosa corrente energética toma todo o ambiente, os dois santos ficaram desnorteados, pois não conseguiam descobrir de onde provinha tal força, que aos poucos ia envolvendo somente o dourado, Segundos depois um forte clarão traga o áureo. Desnorteado, o guerreiro não categorizado procura por seu parceiro desesperadamente por seu parceiro, quem teria feito isso? Que tipo de técnica era quela? Ele respirou fundo e procurou se acalmar um pouco, tinha que ser frio e crítico, o que deveria fazer, prosseguir com a missão ou procurar seu superior?

– Sobrinho querido! Nos vemos mais uma vez! Pra pessoas que não se viam a quase uma década, estamos tendo encontros frequentes este ano. Hehehe - A voz grossa e zombeteira tira o jovem cavaleiro de girafa de seus pensamentos. Lá estava ele, seu desprezível tio. Xangô ainda nutria um grande ódio, só que diferente de seu outro confronto, agora ele sabia controla-lo, passou meses na Alemanha treinando pra isso, ficar mais forte e dominar melhor suas emoções.

– Krigor... Sabia que você é que seria meu oponente.

– Hum... Não está preocupado com o cavaleiro de escorpião? Tenho que admitir, você amadureceu um bocado. Será que se tornou um lutador melhor também? - Diz ele com seu tradicional sorriso de deboche.

– Porquê não tira a prova? - Provoca o mais jovem, correndo na direção de seu desafeto, ele tenta acerta-lo com dois socos cruzados, um de direita e o outro de esquerda, entretanto ambos são desviados. O loiro salta e arrisca um chute alto, que o moreno defende juntando os braços em forma de x, o impacto o arremessa alguns centímetros para trás.

–" Ele está notavelmente mais rápido" - Pensa ele gesticulando com a mão, chamando seu rival para o combate corpo a corpo. O guerreiro protegido pela constelação de girafa, arranca em alta velocidade, com o corpo encoberto por um manto cósmico de cor amarelo. Com uma força sobre humana ele soca o arauto, que defende-se usando a palma de sua mão. O choque gera um breve tremor, que derruba várias das plantas, instintivamente o mais velho empurra o santo para trás e fala:

– Também está mais forte! Odeio admitir mais seu progresso foi rápido, será divertido arrancar suas tripas, uma a uma, háháhá!

– Não só melhorei meu estilo de luta - Responde o mais jovem saltando e acerta um soco no chão. O piso se racha quase que completamente, quebrando a fonte e derrubando as flores no piso. Krigor se desequilibra e é atingido por uma rocha, em seguida por outra, e depois por mais uma, a quarta ele destrói com elevando seu cosmo. Ao olhar seu redor o mensageiro percebe que uma grande quantidade de pedras flutuava a seu redor, fazendo movimentos circulares, uma grossa cortina de poeira impedia a visibilidade, de fato seria complicado encontrar o adversário, até sua presença ele tinha ocultado.

Krigor coloca-se em posição de defesa, atento a qualquer movimento dentro do vendaval de escombros. Repentinamente os blocos caem no chão e todo o pó é lançado no moreno, irritando assim seus olhos. Seu sobrinho surge a sua frente, acompanhado de um voraz turbilhão aquático.

– ONDA NEGRA!!! - Grita o rapaz, o vórtex traga o corpo do guerreiro de Lurge, o açoitando com suas águas furiosas. Toda a estufa vem a abaixo por causa do poder do guerreiro não patenteado.

Krigor se levanta com uma expressão de poucos amigos. Seu corpo estava muito ferido, e o peitoral de sua adama bastante rachado. Ele materializa duas esferas negras em suas mãos, e joga sobre o jovem cavaleiro. Uma explosão ocorre, só que para a surpresa do mais experiente, Xangô continuava de pé, seu corpo estava ferido e a ombreira esquerda de sua armadura foi destruída, entretanto ele permanecia lá, inabalável.

– " O aumento de sua resistência é incrível, será que eu vou ser obrigado a lutar a sério? He,he, pelo visto vou." - Pensou o moreno, já correndo em direção ao não categorizado. Ele tenta atingi-lo com uma voadora, só que o filho de seu irmão desvia saltando para o lado. Com um ritmo fora do comum Krigor lança golpes, que o loiro se esforça para defender, aos poucos o representante da seita vai superando a defesa adversária e acertando cada vez mais golpes no garoto, chutes, murros, todos causavam profundos danos. O mensageiro dá um passo para trás, abre os braços e em seguida bate as palmas violentamente, uma aura roxa cobre seu corpo e destrutivas ondas sonoras de cor negra alvejam o inimigo.

– RUGIDO DAS TREVAS!!! - Instantaneamente a proteção dos braços e parte do tórax e peitorais da armadura de Xangô são estilhaçados, além de seus ouvidos que sangravam muito. Ele mal tem tempo de respirar, quando sente um forte chute em suas costelas e um pisão em suas costas. Pressionando o inimigo contra o chão, Krigor debocha:

– Você é uma fiel copia de seu pai! Outro completo inútil! Jamais chegará aos pés de um guerreiro do meu quilate! Antes de mata-lo quebrarei todos os seus ossos! - Enquanto fala o arauto pisoteia as costas do mais jovem. Quatro pisadas, na quinta, o cosmo de Xangô o joga para longe.

Com o copo bem ferido, o loiro se levante, emanando uma energia fora do comum. Uma sinuosa e violenta onda formava-se a suas costas, neste momento o mensageiro percebe que seu parente havia atingido os sétimo sentido. A onda formou-se em espiral e o cavaleiro a direcionou para o inimigo. Repetindo o movimento que fez minutos antes, Krigor gera novamente sua letais vibrações sonoras.

– ESPIRAL NEGRA!!!

– RUGIDO DAS TREVAS!!!

Os golpes colidem-se formando um grande cogumelo de fumaça.




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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! Até o próximo.



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