Diabolik Lovers escrita por Pinkie chan, FeerChan


Capítulo 3
Obsessão


Notas iniciais do capítulo

Heello minaa-san!
Desta vez sou eu (Feer-chan) que esta postando o capitulo, porque finalmente eu consegui arrumar tempo no dia da postagem! Como combinamos estamos postando os capitulos após 15 dias, hoje teremos a revelação da tal loira, e eu realmente estou curiosa para saber a reação de vocês, porque sério.. vi que muitos tiveram mil ideias nos comentarios!
Ah sobre os comentarios, muito obrigada pessoal! Eu e Pinkie ficamos sempre muito felizes com seus comentarios, isso nos inspira muito (assim como todos os outros escritores) e não temos palavras para agradecer a cada um de vocês ! *-*

Agora sem mais enrolação, espero que curtam esse capitulo (sera narrado o passado ein? não se esqueçam) ...

Enjoy!



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[Flash Back]

1841

Vagueava sem rumo por entre os becos esperando encontrar algo que pudesse saciar seu desejo por sangue. Não era normal humanos caminharem tão tarde pelas calçadas, o que dificultava seu trabalho em arranjar suas vitimas. Sua vontade era arrombar as casas e devorar todos os presentes um a um, mas não eram apenas humanos que possuíam regras, infelizmente os vampiros também tinham de respeitar determinadas normas.

Não estava minimamente com vontade de beber sangue dos mendigos, assim como se podia observar por o exterior, também se identificavam no interior, sujos e asquerosos, o aroma estava longe de ser algo saboroso. E como se o diabo estivesse a escuta, um choro de uma criança ecoou perto do local onde se encontrava. Satisfeita por suas preses serem devidamente escutadas, desvaneceu no ar aterrando onde um jovem mantinha-se encolhido encostado a um dos muros.

Nunca havia tido um pingo de piedade por crianças, na realidade adorava devora-las, para os vampiros, bebés eram sem duvida as melhores sobremesas, como se saboreassem um bolo de chocolate, estava deveras faminta, e uma criança na sua frente era tudo o que precisava, mas a feição lavada em lágrimas do garoto a excitava de uma forma que nem mesmo a loira sabia explicar.

Cabelo rosa totalmente bagunçado, corpo magro encolhido coberto por uma simples manta, do seu lado apenas se encontrava uma carcaça de pão duro, seus olhos eram onix, negros como o beco onde ele se encontrava não se sabia ao certo a quantos dias. Pelo estatuto devia ter seus 5 anos. Apenas mais um dos diversos pirralhos que havia sido abandonado.

Aqueles olhos de cordeiro, de cachorro perdido, aquela tristeza era prazerosa, ai como estava se divertindo com o rosto coberto de lágrimas do garoto, optou por não mata-lo, em vez disso o faria dela, não havia nada que pudesse fazer com uma criança tão nova, mas quando ele crescesse sem duvidas traria bom proveito, seu destino já estava traçado.

– Venha comigo! – foi as únicas palavras que dirigiu ao garoto que ao escutar sua voz elevou sua cabeça mostrando melhor os traços de seu rosto. “Você vai ser meu”, era a única coisa que martelava na cabeça da loira enquanto pegava na delicada mão do jovem o ajudando a levantar-se. – Qual o seu nome, garoto?

– N..Natsu, eu não sei onde estou… por favor me leve para junto de meus pais… estou com muito medo. – o rosado choramigava agarrado a saia da mulher apavorado. Ela apenas conseguia sorrir satisfatória, cada vez sentia mais vontade de apoderar-se daquela criança, aquele pequeno coração palpitando descompassadamente, que bela musica para seus ouvidos.

– Seus pais o abandonaram meu querido. – respondeu deliciando-se com a feição do rosado na sua frente assim que escutou suas duras palavras.

– Na..nao…NÃO!! – gritou. – Eles nunca me deixariam, eles vão voltar, apenas se esqueceram, se eu ficar aqui eles vao…

– Pare de se iludir garoto, tem de encarar os fatos, apenas me siga se realmente deseja sobreviver. – ela disse fria sem qualquer arrependimento. E havia dado resultado, o garoto já não berrava, não tentava desmentir a realidade, as lagrimas é que por mais que manda-se ele parar, elas escorriam sem pedir permissão. Não demoraram muito a chegar a uma pequena casa de madeira situada em uma floresta, um pouco distante de onde antes se encontravam. – A partir de hoje você vai passar a se chamar Natsu Dragneel, filho do carpinteiro Dragneel. – Dito isso bateu com força duas vezes na porta de madeira, antes que a abrissem, depositou uma pequena lambida na bochecha do garoto que sorriu pois aquilo provocava cocegas. Quando este entreabriu de novo os olhos ela havia desvanecido e apenas um sussurro ainda pode ser ouvido

“Me aguarde, Natsu”.

1850

Os anos passaram correndo, o rosado não podia estar mais feliz com sua família adotiva, não se lembrava ao certo como havia se deslocado ate eles, mas isso pouco importava, o que interessava é que havia sobrevivido. Caminhou alegre com seu vizinho e melhor amigo Sting Eucliffes em direção a escola. Assim que entraram na pequena sala, sentaram-se nos devidos lugares e aguardaram pela nova professora que iria a partir daquele dia ensina-los matéria. Nenhum dos alunos se atrevia a fazer um pequeno barulho que fosse, as consequências de seus atos seriam dolorosas, tanto fosse no colégio como em casa pelos próprios pais.

O silencio que ate então reinava na pequena sala foi quebrado pelos saltos que chocavam contra o solo a cada paço que a elegante mulher dava ate sua carteira. Todos se perguntando como uma mulher tão jovem assim como bela havia conseguido o cargo de professora de alunos ainda mais todos garotos. Pousou os livros em um recanto da mesa, elevou seu vestido um pouco a cima das canelas e apressou-se a sentar em cima da mesa de pernas cruzadas. Nenhuma mulher naquela época faria tal ato, aquilo era de pura ousadia, aquilo estava excitando boa parte dos jovens.

– Prazer em conhece-los, me chamo Ryoko Sakamoto, terei todo o prazer em ajuda-los a passar de ano, espero que não me desapontem. – Por dentro ria com o pequeno teatro que havia preparado para aquele dia, era tão fácil manipular os humanos. Não estava minimamente interessada em ensinar porra nenhuma aquela pirralhada, seus orbes apenas tomavam atenção a um único alvo que aguardava a 9 anos, não aguentava esperar nem mais uma semana que fosse, precisava dele, queria provar seu sangue, queria o fazer de seu brinquedo de estimação.

– A professora tem quantos anos? Não é muito nova para ter conhecimentos tão aprofundados e ser capaz de nos ensinar algo de útil? – perguntou Sting debochado, não que desse a entender sua troça, apenas achava estranho, normalmente as professoras eram velhas, feiosas e sem qualquer tipo de atrativo, mas aquela… céus era totalmente o oposto.

– Nunca ouviu dizer que é feio perguntar a idade a uma dama? – revidou sorrindo. – Você meu jovem. – tomou a atenção para o rosado que agora a observava nitidamente. Mordeu o lábio inferior não escondendo o desejo que percorria toda a extensão de seu corpo o imaginando em seus braços, aquilo não havia escapado da visão de Dragneel que achou de certo modo estranho o comportamento de sua sensei. – Aproxime-se! – dito isso Natsu levantou-se do lugar sendo seguido pelos olhares dos colegas que não estavam entendendo nada do que estava se passando. – Conhecem o ditado de por um pagam todos? – começou não desviando suas orbes castanhas dos lábios do rosado que mantinha-se na sua frente totalmente confuso. – Quando um decide ser mal educado, alguém deve pagar por seus males, não é Natsu? – arregalou os olhos ao escutar seu nome, não se lembrava de o ter pronunciado, nem ao menos ela o ter perguntado. – Vão aprender a se comportar comigo meus amores. – dito isso abriu a gaveta que se encontrava na sua carteira e dela retirou uma régua de madeira. Sem delongas bateu o objeto com força no braço de Dragneel que com o impacto grunhiu de dor levando seu braço ao peito.

Todos haviam ficado boquiabertos, Natsu não havia faltado ao desrespeito na realidade não tinha feito absolutamente nada mas mesmo assim estava ali perante todos apanhando da professora.

– O que está esperando para começar a dar matéria? – perguntou Ryoko para o jovem que ainda mostrava indícios de dor.

– Do que está falando? Eu não sei nada. – respondeu perdido, aqueles olhos confusos a deixavam louca. Faze-lo sofrer era o mais apetecível que poderia imaginar. Arrematou mais uma vez a régua contra o braço de Dragneel, desta vez havia colocado mais força no movimento, ele bem tentou ficar sossegado e aguentar a dor, mas era de mais para si, a força daquela mulher era incrivelmente monstruosa. Agarrou-se ao braço implorando no seu subconsciente para parar, perguntava-se mentalmente o que havia feito para merecer aquele castigo.

– Seu colega ainda a pouco afirmou em como eu era demasiado jovem para dar aulas, mas aqui estou eu não é verdade, porque vocês não poderiam conseguir também? – Aquilo de certo não fazia qualquer tipo de sentido na cabeça dos alunos, eles estavam ali para aprender e não para ensinarem, também o receio da nova professora era grande depois do que estavam presenciando com Dragneel. – Então não escreve nada? – o que se seguiu espantou tanto ela quanto seus colegas. O rosado não havia escrito nada, mas também não havia fugido, em vez disso esticou sua mão esperando levar a reguada que felizmente não havia surgido. – O que você está fazendo?

– Não sei o que escrever, por isso estava apenas aceitando meu castigo. – respondeu dando de ombros. Aquele garoto com que então submetia-se a dor.

– Apenas volte para seu lugar. – Este assim respeitou. – Quero que compareça todos os dias na minha sala no período da tarde, você está precisando de umas explicações extra. – dito isso virou-se para a lousa escrevendo uma data pronta a fazer perguntas do que achavam que havia acontecido naquela exata época, pelo menos historia saberia ensinar alguma coisa.

Os dias passavam a correr, havia perdido a quantidade de vezes que era submetido a castigos de tortura, ela sempre deixava claro que ele era seu aluno preferido, mas de certo Natsu era o que mais sofria nas mãos dela, de inicio não entendia as marcas e hematomas que Ryoko fazia questão em deixar visível na sua pele, mas com o passar dos dias ia se sentindo importante, pois era só ele a quem ela escolhia, era só ele que ela queria passar a tarde nas aulas extra, era apenas ele que ela desejava torturar.

Seu coração disparava só em poder observa-la, não havia como negar, estava se apaixonando por sua própria professora e não tinha como deter esse sentimento. A cada toque e cada sussurro, a cada abraço, havia feito coisas que nunca sonharia em se atrever a fazer com sua antiga sensei.

Mais um dia passou e de novo encontrava-se fechado no mesmo espaço que Ryoko. Pousou seus matérias em cima da mesa e decidiu quebrar o silencio que habitava na pequena sala.

– Já fui adiantando os deveres de casa para poder os corrigir com a sen… - foi impedido de continuar assim que dois dedos pousaram nos seus lábios.

– Vamos nos esquecer da escola por um momento, os deveres de casa são irrelevantes. – Ryoko ao dizer isso pegou no caderno do jovem o arrematando para longe, Natsu arregalou os olhos, afinal o que a professora estava fazendo? – Levante-se. – não obedeceu ao que ela havia ordenado, era tudo tão confuso em sua cabeça, não estava entendendo nada do que estava acontecendo.

Sakamoto impaciente agarrou com força no colarinho de Natsu o forçando a ficar de pé, estava cansada de esperar, não suportava mais tê-lo tão perto mas não o poder tocar, cansada de mandar deveres e ensinar estapafúrdias que não interessava minimamente a ninguém. – Está mais que na hora de começar o verdadeiro aprendizado.

– O que você está querendo dizer com isso? – perguntou confuso, Natsu como sempre não percebia as coisas a primeira.

– Chega de conversa, já cansei desta farsa. – sem pedir permissão empurrou-o com força contra a parede, prendendo-o com seu corpo não tendo intenções de o deixar escapar, havia esperado muitos anos por aquele momento, o momento ao qual ele seria seu. Puxou com força os cabelos do rosado o obrigando a encara-la. – Você gosta de sofrer nas minhas mãos, não é querido? – sussurrou próximo dos lábios perfeitos do rosado, conseguia vislumbrar a luxuria que provinha das iris escuras.

Natsu movido pelo desejo tentou tomar os lábios vermelhos da jovem, mas foi devidamente recusado quando Ryoko desviou seu rosto tomando toda sua atenção no seu pescoço ao qual depositou uma lambida o arrepiando. Passou lentamente seu nariz por toda a extensão do local aspirando o máximo que podia da fragrância do rosado, o cheiro que ele abastecia a entorpecia, perdia todo o controlo que poderia restar no seu corpo.

– ….Ryoko…. – o rosado suspirou em meio aos gemidos quando sentiu os lábios da loira roçarem lentamente contra sua pele sensível. Estremecia cada vez que sua pele quente entrava em contacto com a pele gélida de Sakamoto. Por impulso rodeou a cintura da jovem aproximando ambos os corpos.

Assustou-se quando ela agarrou seu rosto com força o obrigando a encarar seus bonitos olhos castanhos. - Você me pertence. – E sem esperar qualquer tipo de resposta apoderou-se dos lábios que a tanto algemava provar. Seus lábios se moviam possessivos mostrando claramente quem dominava quem, em meio aos beijos não conseguiu controlar-se acabando por mordiscar com força o lábio inferior do rosado que acabou gemendo de dor quando Ryoko sugou as gotas de sangue que escorriam pelo pequeno corte, Dragneel sentia o gosto de seu próprio sangue, aquilo de certa forma era tão excitante, não era como se conhecesse outro tipo de sensações prazerosas, apenas conhecia a dor que aquela bela mulher o submetia todos os dias, e com o passar do tempo o que antes era temido agora era prazeroso.

Quando ela separou seus lábios dos dele foi com o propósito de admira-lo. Ele arfava tentando reaver todo o oxigénio existente na pequena sala. A satisfação estampada em seu rosto era visível ao poder contemplar-se com os olhos onix nublados de luxuria. O modo como os cabelos rosados se encontravam bagunçados.

“Lindo”, era a única coisa que vinha na sua mente, em como ele era perfeito, como ele era só e apenas seu. Não resistiu, deslizou suas mãos frias sobre a face de Natsu virando o rosto com força para ter melhor visualização do pescoço alvo. Escutava cada palpitação do sangue dele através das veias, como queria toma-lo todo para si. – Eu.. preciso ..de você. – sussurrou em seu ouvido fazendo-o fraquejar.

Não conseguindo conter a tentação de o ter tão próximo, cravou suas presas perfurando a pele suave do garoto, o sangue quente escorria por sua garganta, ….como era delicioso, doce, o mais apetecível que havia tomado em toda sua vida.

De inicio o rosado sentiu uma pequena dormência no pescoço, mas a dor que antes era suportável a cada segundo ficava extremamente insuportável. Acordou de seu transe quando percebeu que Ryoko havia perfurado seu pescoço. Perguntou-se mentalmente o que demónios era aquilo enquanto arregalava os olhos em tamanho pavor. A dor não amenizava, muito pelo contrario, queimava como laminas em brasa, sufocava, ardia, como se sua pele fosse rasgada em curtos espaços de tempo. O grito havia ficado entalado em sua garganta, sentia como se lhe sugassem a alma, todas suas lembranças, toda sua vida.

Tentou debater-se empurrando o corpo da mulher na sua frente, mas o ato só provocava mais dor. – Ahhhrrr Errrrr, pa..pare…por ..fa..vor. – Natsu gemia de dor, sua voz soava rouca e piedosa aos ouvidos de Ryoko provocando mais excitação em seu corpo, tudo aquilo apenas a fazia louca de desejo, tudo apenas a estimulava a chupa-lo com mais vontade, com muito mais força.

Os olhos aterrorizados que ate então se encontravam arregalados, agora perdiam seu foco em frações de segundos, tornando-se opacos, sem vida, aos poucos foi relaxando nos braços dela, suas forças haviam sumido juntamente com o sangue que a cada segundo era retirado, seu corpo agora se encontrava tão mole quanto um boneco de pano. Ia morrer, ia morrer pelas mãos da mulher que havia se apaixonado, sabia que não tinha como sobreviver quando começou a sentir seus pulmões queimarem, respirar era um ato extremamente doloroso e dificultoso, seu corpo tremia buscando forças ao qual não existiam.

Por mais que seu consciente alerta-se para se afastar do corpo dele, não conseguia, não podia, tantos anos que havia ansiado por aquele momento, quando o toma-se em seus braços, quando o prova-se, quando sacia-se seus mais insanos desejos, e agora ali estava ele a sua mercê, implorando por sua vida, como era dolorosamente estimulante. Sugou com mais força apertando os pulsos de Natsu contra a parede fria, aquilo sem duvidas deixaria uma marca arroxeada. Só percebeu na borrada que havia cometido, quando deu conta que ele não mais debatia-se, não mais implorava, apenas deixava-se ser sugado como se estivesse totalmente inconsciente.

Com receio que o tivesse morto retirou cuidadosamente suas presas do pescoço do jovem enquanto soltava ambos seus pulsos. Não queria que ele morre-se, não queria perde-lo, não agora que havia provado de seu sangue, não agora que o jogo tinha apenas iniciado. – Natsu… - sussurrou vendo o garoto imóvel ainda encostado a parede.

– Porquê? – Foi a única coisa que Dragneel conseguiu pronunciar antes de seu corpo escorregar pela parede desabando por fim no chão.

Ficou aliviada quando percebeu que ele apenas havia desmaiado, tinha conseguido recuperar seu controle a tempo. Não se perdoaria se o tivesse morto. Esperou que Natsu recupera-se a consciência e volta-se a abrir seus olhos dando lugar aqueles orbes negros que tanto amava observar.

O relógio marcou 18:00 em ponto, 2 horas haviam passado desde o sucedido, finalmente ele havia despertado. Apavorado com o que tinha sucedido levantou-se de rompante, mas como suas forças ainda não estavam totalmente recuperadas fraquejou um pouco tendo de se apoiar na parede, seu pescoço assim como sua camisa estavam manchados de seu próprio sangue. Por impulso colocou seus dedos no local onde ainda sentia uma pequena ardência.

– Quem é você? – perguntou assustado observando o sorriso triunfante esboçado no rosto de Ryoko vendo sua presa assustada e confusa, como estava amando brincar com aquele garoto.


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Notas finais do capítulo

E ai meu povo lindo o que acharam do capitulo? Bem emocionante ou vocês talvez estivessem esperando por mais emoção? rsrs Mataram a curiosidade sobre quem era aquela maldita loira? Pois é, não era a Lucy e nem a Layla rsrs é uma maldita vampira que seduziu o nossa gostoso rosado rsrs

Bem espero que comentem, deixando a mim e a Pinkie radiantes e inspiradas com a continuação da fanfic (:

Muito obrigada por lerem e acompanharem a fanfic ;D

Beijooks ! Até daqui a 15 dias ! *-*

Att. FeerChan!



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