Totally Wrong escrita por Malu


Capítulo 4
The real Katherine - Part II.


Notas iniciais do capítulo

Geente, estou com 6 leitores e tipo assim. Estou SUPERRRR feliz. Porém, mega triste também porque eu só tenho 3 reviews. Se a história estiver ficando um lixo me digam. Mas também se estiver ficando boa me digam. Elogios, críticas e etc super bem vindos! Espero que gostem deste capítulo!

Boa leitura!

Beijinhos da Maluzita.



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Parece que eu senti alguma coisa diferente por ela (LITERALMENTE!) pela primeira vez. Assim, eu gosto dela. Como já disse, eu acho que estou apaixonado por ela.

Mas isso não quer dizer que eu realmente esteja apaixonado por ela.

Ou sim.

Mas, de qualquer modo, eu senti alguma coisa.

De repente ela desencostou a cabeça dela do meu ombro. Eu não movi a miinha cabeça, continuei "pretando atenção" no filme. Eu notei que ela estava me observando constantemente. Senti que fiquei, notavelmente, envergonhado.

Ela suspirou de um modo que parecia que ela estava tomando coragem pra falar alguma coisa. Foi ai que resolvi virar-me para fitá-la também.

Mas o problema é que eu fiquei viajando.

Ei! Acorda. ela disse estalando os dedos.

Sacudi a minha cabeça.

–- Oi! Fala.

–- Eu queria te falar uma coisa... Mas você tem que me prometer que não vai contar nem para a mamãe nem para o papai. ela disse.

Já que ela é um pouco mais branca do que eu, pude notar o rosto dela formando uma pequena vermelhidão. Susperei fundo, e viajei nas possibilidades.

–- Eu queria dizer que... eu também... Eu também... MAS QUE PORRA FOI ESSA QUE EU FALEI? ESTOU FUMANDO QUANTOS QUILOS DE MACONHA POR DIA?

Ela me olhou tipo "Você está ficando doido?". E eu olhei pra ela tipo "MAS QUE MERDA EU FALEI".

–- Você está ficando doido?

Ela me perguntou, e eu, simplesmente, dei de ombros.

–- Desculpa. Pode continuar.

–- Tá. É que eu estou namorando... ela revelou, com vergonha. E um pouco hesitante.

–- HÃM? VOCÊ O QUÊ? perguntei, aliás, berrei a pergunta. Incrédulo.

–- Calma. Eu pensava que você me entenderia.

–- NÃO!... Quer dizer, claro que te entendo. falei, tentando parecer o mais calmo possível.

Mas é claro que até um cego perceberia que eu não estava nada calmo.

–- Por favor, não conta para o meu pai. Nem para a minha mãe.

Eu percebi um ar de ênfase no 'mãe'. Eu não me incomodo de forma alguma dela chamar a Sarah de mãe. Mas como eu percebi que ela estava nervosa, preferi falar nada.

–- Tá bom. Pode ficar traqnuila. Mas há quanto tempo você está namorando?

–- Dois meses.

COMO ASSIM DOIS MESES? Eu fingi a minha, eventual, tosse. (As que só acontece nos piores momentos).

–- Dois o que? perguntei. Mas James você precisa se segurar.

Comecei a apertar as minhas mãos.

–- Hm... Bem.. Então está bem. retomei a minha fala. Um pouco hesitante. Eu tenho um trabalho pra terminar. Então... eu já estou indo. falei, levantando-me do sofá.

–- Não vai terminar de assistir o filme? ela me perguntou, olhando-me e apontando para a televisão.

–- Não dá. É porque esse trabalho é muito importante e eu só lembrei agora. inventei, e sai "correndo" em direção ao meu quarto.

Ela deve ter percebido. Mas dane-se.

Como que aquela pirralha não tinha me contado isso?

Resolvi, afinal de contas, ir dormir. Quando não se sabe o que fazer, durma. Eu realmente não tinha cacete de trabalho nenhum pra fazer. E então eu deitei e esperei que a inconsciência tomasse conta de mim.

***

Abri os meus olhos muito contragosto. Pois os raios do sol já estavam invadindo o meu aposento. E os mesmos estavam me incomodando ao máximo.

Apalpei o criado-mudo que se encontrava ao lado da minha cama à procura do meu celular. Olhei que horas eram. E tipo, já eram onze da manhã. Quando eu deitei ainda eram sete da noite.

Eu tenho certeza que deve estar um clima estranho entre eu e a Katherine.

Fui até a cozinha, peguei um iogurte. E voltei. Fui para a sacada do apartamento, que era bem espaçosa. E era o meu lugar predileto dali.

Quando acabei de beber o meu iogurte, fui em direção à sala. Peguei algumas coisas minhas para começar a estudar, já que tinha uma importante prova segunda. Fui para o meu quarto.

Bateram na porta.

–- Quem é?

Um silêncio se formou.

–- Katherine. ela respondeu, depois de um tempo.

–- O que você quer? perguntei, sendo um pouco rude.

–- Se eu estou na porta do seu quarto te chamando é porque eu quero falar com você né. Abre logo esse cacete. ela ordenou de um jeito dócil.

–- Pode entrar.

Ela abriu a porta e parou do lado da cadeira da minha escrivaninha, no qual eu estava com a minha bunda.

–- Pode sentar na minha cama, se quiser. ofereci e ela assentiu.

Depois que ela sentou na minha cama, eu virei a minha cadeira e encarei-a. Um pouco envergonhado.

Ansioso pra que ela dissesse algo interessante.

–- Eu disse alguma coisa que te magoou ontem? ela me perguntou.

MAS CLARO QUE TEM PORRA!

–- Não. Claro que não. Só fiquei um pouco surpreso. falei, sorrindo.

–- Ah. ela disse, e suspirou aliviada. Mas não conta pra ninguém hein.

Eu só assenti. E ela saiu.

Por que eu só me fodo? Me decepciono.

Mas foi só ai que eu me dei conta de que realmente estou apaixonado por ela.


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Notas finais do capítulo

Goostaram? Ou não? Me digam tudo isso nos reviews, espero receber mais neste capítulo! Não se esqueçam que o que me incentiva a continuar são vocês. Somente vocês. Espero que os leitores fantasmas apareçam. Malu Marx, exclui seu review porque sou noob '-' aiushdhsudh. Dei mole na parada. Comi mosca e apaguei, perdão.

Beijinhosss... Até semana que vem!