Totally Wrong escrita por Malu
Notas iniciais do capítulo
Eu não demorei muito para os meus leitores não pensarem que eu abandonei a história. Mas fiquem tranquilos, não irei abandonar a história. Agora eu só demorarei mais alguns dias para postar. Mas tem uma razão. E a razão é: porque eu tenho que dar uma atenção a Prague delicious. (Que já estou quase acabando o capítulo 26 UHUULL oo). Bem, não irei mais encher o saco de vocês. Espero que gostem deste capítulo. Quero reviews!!!
Boa leitura!
Beijinhos sabor chocolate!
Quando chegamos em casa, expulsei a Karen para o meu quarto. E arrastei a pirralha para a sala.
–- Garota, você recebe dez doláres meus se você não encher o meu saco. Ou me atrapalhar.
Ela revirou os olhos, suspirou fundo e esticou a mão.
–- Combinado.
Suspirei de alívio. E corri de volta para o quarto.
–- Voltei. - falei, indo em direção a cama.
Sentei do lado da Karen, e alisei os seus cabelos castanhos. Ela me beijou.
Eu estava sentindo um cheiro bom de chuva.
Ela me jogou na cama, e tirou a minha blusa polo azul. Ela fez um caminho até o meu abdômem, fazendo-me arrepiar. Eu estava começando a arfar, os meus batimentos cardíacos aumentaram, o ambiente começou a ficar pesado.
De um jeito bom.
Inverti as posições, e fiquei por cima dela. Tirei a sua blusa, beijei-a da boca e fiz um caminho até o pescoço.
Ela se arrepiou.
Eu sorri.
Trovejou.
E batidas surgiram da porta.
–- Quem é? - perguntei.
–- Sou eu, a Kath. - Katherine disse em um tom amável. E dócil. O que causou o meu estranhamento.
Bufei. Mas só pelo modo como ela falou comigo. Resolvi ser dócil, e tentar, de verdade, ser legal, pelo menos, uma vez na vida com ela.
–- Fala Kath. - falei, abrindo a porta do meu quarto.
–- É que eu estou com medo dos trovões. - admitiu, como uma criança de dois anos.
Olhei para a Karen. Ela não estava muito satisfeita. Mas eu sorri torto, e ela assentiu.
–- Tá, tá. Estou indo embora. - disse Karen, se levantando da cama, pegando a sua bolsa e caçando a sua blusa.
Tenho certeza que ela foi embora muito contra-gosto. E eu, também, tenho certeza que eu iria ouvir muito segunda-feira. Já que nenhum domingo, praticamente, eu podia sair de casa. Porque a minha mãe me arrumava compromisso até do inferno.
Logo depois que a Karen bateu a porta do apartamento. Que eu sei, que o bairro todo tremeu. Porque olha...
–- O que você quer que eu faça? - perguntei, encarando a Katherine nos olhos.
–- Que você durma comigo.
–- E-eu? - gaguejei perguntando, colocando o meu dedo indicador sobre o meu toráx.
–- Não. A minha avó. Claro que é você né, seu idiota.
– Okay. -- falei, sem graça. – No meu ou no seu quarto? -- perguntei, tentando ser legal.
– No seu, porque a cama é maior.
– Arrãm. -- concordei. -- Mas já que tá frio e amanhã é domingo, quero comer brigadeiro, pipoca e refrigerante.
– Tá bom. Muito legal a ideia. Mas quem vai ser o escravo que irá fazer?
– O escravo aqui. - falei, levantei a mão e ela riu.
– Okay. - ela disse, andando em direção à cozinha. – E que tal se vermos um filme?
– Hm... Pode ser. - concordei, e ela mudou o rumo. Indo em direção à sala.
– Comédia ou romance? - ela perguntou.
– Terror.
– Eu dei essa opção? Acho que não. - ela disse, e eu ri.
– Então pode ser romance.
– Um amor para recordar? - propôs.
Por mais que eu tivesse assistido este filme, pelo menos, um trilhão de vezes. Eu assistiria mais um trilhão.
– Você já assistiu?
– Não, estava tentando arrumar alguém para assistir comigo. Ai você apareceu. Não é a melhor companhia... Mas... -- ela disse, e riu.
– Wow. Vou parar de fazer o brigadeiro!
– Ah, que linda. Menos show. Quer quantos travesseiros?
– Um só.
Ela foi até o quarto dela, e trouxe dois travesseiros e dois edredons.
Quando acabei de fazer o brigaeiro, e a pipoca. Levei-os até a sala. Ela já estava, cofortavelmente, ajeitada. Sentei ao lado dela e entreguei a colher à ela. A mesma colocou o filme para rodar.
Eu suspirei e me recostei.
Ela estava um pouco desconfortável.
– Está tudo bem? -- perguntei.
– Estou sim. Mas, eu acho, que é a primeira vez que conseguimos ficar juntos assim sem brigar.
Eu ri.
– Realmente... -- concordei.
Já tinha dado vinte minutos de filme. Ela respirou fundo. E fez uma coisa que eu nunca imaginei que fosse acontecer.
Aninhou a sua cabeça em meu ombro. Sem se importar que eu era o James. O irmão chato dela.
Talvez ela não seja tão ruim assim.
(...)
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai? Gostaram? Odiaram? Me digam nas reviews. Até lá. Espero que os novos leitores apareçam!
Beijinhos sabor uva! uhauidguhushd