Voluntários - Interativa escrita por BDP


Capítulo 18
Capítulo 18 - A Invasão Começa


Notas iniciais do capítulo

Então, talvez tenha demorado um pouco. Mas foi de propósito. Queria dar tempo para as autoras das personagens comentassem. Infelizmente, só uma deixou review. Não vou falar agora quem é, porque as outras duas não vão sair nesse capítulo, então... aguardem e verão.
Nesse capítulo aparece um novo personagem: David. E, assim como a Lizie, ele é um personagem criado por mim, okay? Vou botar algumas fotos de como eu o imagino:
David: http://media.melty.es/article-2522372-ajust_930-f168367581/neal-se-centrara-en-la-busqueda-de-su-hijo.jpg
https://38.media.tumblr.com/cd8c39b5ab541d781d7e18ac606f0e91/tumblr_mvhqizsQ5e1ss5mk0o1_500.png
http://weheartit.com/entry/132854011
Outra coisa, como isso é um universo alternativo, o presidente NÃO É o Obama! E, como eu o cito nesse capítulo, resolvi mostrar mais ou menos como eu o imagino:
http://images6.fanpop.com/image/photos/35300000/Alexis-Denisof-alexis-denisof-35383714-454-582.jpg



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Eno não sabia muito bem o que estava fazendo. A garota tinha um objetivo: se aliar ao governo. Ela viu o poder que Cassey e os outros transmitiam, como se nada os afetassem. Ela queria aquilo para si mesma. Sabia que, em outras circunstâncias, nunca teria feito isso, nunca abandonaria Ed e Finn. Mas ela não podia mais permanecer na Mansão. Pensava que todos a odiavam. Mal sabia ela o quanto estava enganada.

Por mais que tivesse um objetivo em mente, Eno não tinha certeza de como alcançá-lo. Ela saiu da Mansão com uma malinha de roupas, posta rapidamente no banco de passageiro de seu carro. Depois disso, fugiu rapidamente. Mas para onde iria? Ficou rodando pela cidade até encontrar agentes do governo. Sem Ed para pensar num plano melhor para ela, Eno simplesmente estacionou o carro e foi até eles.

– Hey – ela disse, chamando a atenção deles. Ela sabia esse era o pior plano de todos, mas continuou. – Eu sou uma Voluntária.

E em menos de um segundo, um dos agentes pegou um ombro da garota, a girando e, depois, segurou seu pulso contra suas costas. Eno escutou o barulho de algemas.

– Ei! Parem! – Ela gritou. – Eu conheço Cassey!

O agente hesitou e, por fim, perguntou:

– Quem é você?

– Amiga dela. Aliada de vocês.

– Bem, – respondeu o agente – isso não é você que decide. Até chegarmos a cede, você será tratada como prisioneira. Cassey não mencionou nada sobre uma amiga.

Eno foi empurrada sem o menor cuidado para o carro. Ela foi jogada no banco de trás sem nenhuma delicadeza.

– Ei! – Ela gritou. – Minhas roupas estão no meu carro!

Mas ela sabia que não iria adiantar. Os dois agentes entraram no carro e deram a partida. Eno apenas apoio a cabeça na janela e viu seu carro se distanciar cada vez mais.

~~~

Desespero. Enjôo. Finn se sentia um lixo. Queria gritar consigo mesmo. Ele brigou com Eno, sua querida e amada irmã, ela não se sentiu amada e fugiu. A única pessoa que sempre esteve ao lado dele, agora não estava mais lá.

Já estava mais que decidido. Todos eles iriam acordar cedo para invadir a cede e resgatar Eno. Não tinha o que discutir.

Finn não jantou, nem Ed. Os dois passaram o resto do dia em seus quartos. Já tarde da noite, Lizie se esgueirou, com um pouco de vergonha, até o quarto do Sumpter mais velho.

Quando a porta do quarto de Finn abriu, o garoto, por um segundo, achou que pudesse ser Eno. Era exatamente assim que ela entrava no quarto depois de uma briga, devagar, com vergonha e cabisbaixa. Mas logo Finn viu uma cabeleira morena e soube de quem se tratava.

– Hey – disse Lizie, num tom um pouco mais alto que um sussurro. – Posso ficar aqui um pouquinho?

– Claro.

Lizie andou em passos lentos e envergonhados até a cama de Finn. Ela se deitou ao lado dele. Toda a situação era nova, para os dois. Mas parecia tão natural, que era como se a garota fugisse para cá toda noite, era como se o braço de Finn deslizasse sobre os ombros dela toda vez, era como se Lizie sempre se aconchegava nos braços dele, como se ali fosse sua única casa.

Ela enterrou sua cabeça no peito dele. E Finn a puxou para ainda mais perto pela cintura.

– Nós vamos trazê-la de volta, ok? – Disse Lizie.

– Eu sei. Mas será que ela me perdoara?

Lizie levantou a cabeça e olhou em seus olhos.

– Você está indo atrás dela, lutando por ela. É só isso que importa.

Então ela voltou a se acomodar no peito de Finn e, lentamente, os dois acabaram dormindo assim.

~~~

Quando eles chegaram a cede, Eno continuou sendo tratada feito lixo. Seguraram seus pulsos com tanta força que ela sabia que ficaria roxo.

Os agentes a levaram a força pelos corredores da cede do governo. Eles entraram pelo fundo, como a garota percebeu. Eno conseguiu dar uma boa olhada no lugar enquanto era arrastada pelos diversos corredores. Era tudo frio. O chão era de mármore e a parede era sem cor. Era um dos lugares mais horríveis que ela já tinha visitado.

Então chegaram às escadas. Elas eram de ferro e, conforme as desciam, o barulho das botas dos agentes provocava ecos em todos os lugares. A cada andar que eles passavam, mais frio ficava. Eno reparou nas paredes sujas e com infiltrações e se perguntou a quantos metros abaixo do chão estavam.

Finalmente, chegaram ao último andar. Estava tão frio que Eno jurava que, se ficasse ali por muito tempo, pegaria hipotermia.

Eno reparou que o lugar parecia ser uma espécie de cofre. Eram vários deles, paredes de ferro, cadeados e tudo mais. Os agentes caminharam até um deles e o abriram e Eno viu que estava enganada. Não era um cofre. Era uma cela.

Os agentes a empurraram com força para dentro dela e a garota caiu.

– Cassey irá vir falar com você, mas, até isso acontecer, você fica aqui.

Então a porta se fechou. Eno sentiu vontade de chorar. Ela olhou em volta. Viu duas camas de metal. Em uma delas, um homem – que aparentava ter entre quarenta e cinquenta anos – estava encolhido, tremendo de frio e, em volta dele, estavam dois cobertores. Eno supôs que um deles fosse dela.

Eno não podia negar, ela também morria de frio. Mas, olhando a condição do homem, não falou nada. Ele estava muito pior que ela.

Sendo assim, ela se direcionou a outra cama e se sentou ali, mas, assim que o fez, deu um pulo. O metal estava ainda mais frio que o chão, provavelmente.

– Eu devia ter avisado que nossa “cama” é um dos objetos mais frios daqui. Desculpa. – Disse o homem, surpreendendo Eno.

– Não, tudo bem.

Ele chegou para o lado e bateu na parte da cama vazia. Eno andou até lá cautelosamente e se sentou. O homem tirou um cobertor de cima dos ombros e a entregou. Eno se enrolou nele, agradecida.

– Obrigada. – Ela disse. – Qual seu nome?

– Sou David. E você?

– Enobaria, mas pode me chamar de Eno.

– Eu sou um Voluntário, caso esteja se perguntando. Meu poder é a telecinesia, controlo objetos com a mente.

Eno assentiu e falou:

– Eu tenho... tive – não sei ao certo – duas amigas assim. Sou telepata.

– Tenho uma filha assim. Mal pude passar dois anos com ela antes do governo me levar embora. Há uns dezesseis anos atrás, agentes invadiram a minha casa, nem minha filha nem minha mulher estavam em casa. Corri para o quarto e mandei uma mensagem para o celular de minha esposa, antes que eles me pegassem. Avisei que estava sendo capturado e a mandei fugir com nossa filha antes que eles as levassem também. Espero que as duas estejam bem até hoje.

~~~

Na manhã seguinte, todos na Mansão acordaram cedo. Ninguém sabia exatamente o que vestir, exceto Lizie, que sempre estava preparara, para qualquer situação.

– Então, eu tenho umas roupas para vocês – disse Lizie. – Não contei para vocês antes porque podia parecer precipitado demais.

Ela conduziu todos a um closet no andar dos quartos. As roupas das garotas eram mais coladas, uma espécie de collant e macacão. Tinha um cinto para diversas armas na cintura e uma bota, onde era possível colocar adagas. As dos garotos, era calças pretas, mais largas e uma blusa, também preta, mas diferente das normais. O material era praticamente indestrutível. E, assim como as roupas das garotas, tinha botas e um cinto para armas.

Lizie tinha mandando fazer uma para cada um, o tamanho ideal para todos.

Os Voluntários foram se vestir e, depois disso, passaram numa sala onde ficavam a maioria das armas. A maioria não pegou muitas. Lizie só tinha treinado Eno e Ed em relação a isso. Por isso, Lizie foi a que mais se armou. Ela pegou duas três pistolas e duas adagas, uma enfiada na bota e outra no cinto.

– Uou! – Exclamou Finn ao vê-la. – Você está maravilhosa! Maravilhosamente perigosa!

Lizie apenas riu e se reuniu aos outros.

O plano era simples, até. Todos tinha posto nos ouvidos uma espécie de áudio e microfone, assim, poderiam se comunicar a distância. Eles tinham contratado uma vã enorme, então, Ed levou vários notebooks, tablets e tudo que se tem direito para lá. Ele não invadirá a cede, como os outros. A função dele é diferente, e a mais importante. Ed ficará na vá e, com a ajuda de seus computadores, hackeará o sistema do governo e ajudará os Voluntários assim.

Enfim, na teoria, não tinha como dar errado. Agora eles iam testar na prática.

~~~

Ao chegarem a cede, todos esperaram Ed invadir o sistema. Ele conseguiu rapidamente. Se infiltrou no sistema das câmeras de segurança e conseguiu que todas as imagens passassem em seus computadores. E, então, fez com que todos os computadores desligassem dentro da cede. Era hora dos outros entrarem em ação.

Conforme os Voluntários se aproximavam da porta, Ed desativava o sistema de alarme. Ele conseguiu bem na hora.

Então, os outros passaram pela porta enquanto Ed os observava pelas câmeras.

A porta era automática e de vidro. Conforme os Voluntários chegavam, elas se abriram diante a eles, fazendo-os se depararem com uma espécie de recepção. O espaço era enorme e completamente luxuoso. Seis pilastras, ao todos, cinzas bem pintadas seguravam tudo. Sky podia jurar que, se encarasse o chão por um tempo, poderia olhar seu próprio reflexo de tão limpo e encerado que era.

Na parede oposta ficava uma grande mesa de vidro. Duas mulheres sentavam atrás delas. Atrás da mesa, ficava um quadro enorme, com uma foto do presidente. Uma mulher ruiva, encarava a cena sem saber o que fazer, queria gritar e chorar. A morena, mais madura, já estava mais preparada. Ao ver os Voluntários, voou para o botão vermelho localizado no centro da mesa. Um botão de emergência. Mas não adiantou nada. Ed tinha desativado todos os sistemas de segurança.

Lizie pegou uma pistola em seu cinto e gritou para as mulheres:

– De pé! – As duas levantaram, tremendo um pouco. – Contra a parede!

As mulheres ficaram de frente para a parede e levaram as mãos para cima da cabeça. Lizie e Finn foram até eles para revistá-los. A ruiva não apresentou ameaça alguma, estava desesperada demais para reagir. Então passaram para a morena. Quando Lizie começou a apalpar os bolsos da recepcionista, a mulher puxou uma pequena faca do bolso que ainda não tinha sido revistado e tentou furar a garganta de Elizabeth.

Porém, felizmente, Finn foi mais rápido. Ele pegou o braço da mulher e a girou, a colocando contra a parede de novo. A morena largou a faca, assustada. Então, Finn socou sua cabeça, não muito forte, apenas para fazê-la desmaiar.

Sendo assim, o menino se encaminhou para a ruiva, que, a esse ponto, estava prestes a chorar. Quando viu o que tinha acontecido com a outra, ela não conteve um grito.

– Droga! – Ed se segurou para não gritar no microfone. – Agentes estão indo para aí ver o que aconteceu!

Lizie, sem perder tempo, bate com a coronha da arma com força na cabeça da ruiva. Já era possível escutar os passos dos agentes.

– Rápido! – Falou Metamorfo. – Se escondam atrás das pilastras! – E então ele ficou invisível e todos perceberam o que ele faria.

Cada um dos Voluntários se escondeu em atrás de uma pilastra. E, assim que os agentes armados entraram, Metamorfo começou a lutar.

Primeiro apenas socou um dos agentes, que cambaleou para trás, sem saber de onde a agressão viera. Mas depois, começou a machucar de verdade. Os agentes não podiam rebater, afinal, como brigar com algo invisível?

Mas aquilo estava demorando demais. Annie saiu detrás de sua pilastra, com as duas mãos erguidas. Ela logo congelou os quatro solados que ainda não tinham sido abatidos.

Metamorfo nada falou. Ele apenas olhou para ela de cima a baixo e virou a cara, meio enojado.

– Bem, de nada – a garota disse enquanto os outros Voluntários saíam de suas pilastras.

Ninguém respondeu a garota. Ninguém queria respondê-la. Todos estavam decepcionados demais como ela para fazer algo a não ser ignorá-la.

– Acho melhor vocês se dividirem em duplas, grupos, tanto faz. O prédio é enorme, pelo que vejo aqui. E também não achei Eno em nenhuma gravação até agora – falou Ed, pelo microfone.

– Muito bem. – Falou Lizzie. – Como faremos?

– Eu vou com você. – Respondeu Finn, no mesmo segundo.

– Vou com Sky – disse Metamorfo.

– E eu com Melody – foi à vez de Jake falar.

Todos olharam para Sora, como que pedindo para ela fazer o favor de acompanhar Annie.

– Eu posso ir com ela – disse Sora.

Então eles foram em direção aos corredores. Lizie tinha suas armas em punhos, e os outros estavam atentos a tudo.

Logo alcançaram as escadas.

– É aqui que nos dividimos – disse Lizie.

Sora e Annie ficaram para revistar o térreo. Sky e Metamorfo foram para o segundo andar, Mely e Jake para o terceiro e Finn e Lizie desceram.

~~~

– Isso aqui está um tédio! – Reclamou Cheren Igord.

Os Voluntários que trabalhavam para o governo tinham um andar apenas destinado a eles. Lá, tinham salas de treinamentos, salas de diversão – com jogos, tanto eletrônicos, quanto tabuleiros. Também era uma espécie de fliperama –, que era onde todos eles estavam, e, claro, os imensos quartos de cada um.

– É? – Disse Zachary Adams Young. – Que tal jogarmos algo, Green? Aposto que não ganharia de mim.

“Green” era o apelido de Cheren, por causa de seu poder.

– Não agora, Zac, eu... – a frase do garoto foi interrompida. Um agente entrou na sala.

– Senhorita Cassandra, uma garota está em uma de nossas celas, ela é Voluntária e alega ser sua amiga.

Cassey lançou um olhar frio e mortal ao agente:

– Eu não tenho amigos.

– Nossa, quanta gentileza, Cassey – disse Alec. – Nós todos agradecemos.

Cassandra apenas revirou os olhos e se levantou.

– Quero ver essa garota. Agora.

O agente virou as costas e saiu da sala, com Cassey ao seu encalce. Os dois chegaram até o elevador, eles entraram e apertaram o último botão de baixo. O andar mais abaixo da superfície, onde Eno estava localizada.

Quando chegaram lá, o agente tremeu um pouco de frio e encolheu seus braços, se esquentando. Mas Cassey não esboçou nenhuma reação. Ela continuou andando como se a queda da temperatura nunca a afetasse.

O agente acenou com a cabeça em direção a outro agente, que guardava as celas. Por sua vez, ele pegou as chaves e se dirigiu até a cela de Eno e David. Ele a abriu e Cassey foi atrás.

Eno olhou para a porta, esperançosa. E Cassey apareceu, parando ali e cruzando os braços.

– O que está fazendo aqui? – Perguntou Cassey.

– Eu quero me aliar a vocês.

David olhou para Eno de boca aberta. Como ela pode fazer isso? Era tudo o que ele pensava. Mas as duas garotas apenas ignoravam o homem. Cassey deu uma boa gargalhada. Ela começou a andar em passos lentos até Eno, quando chegou lá, levantou o queixo da mais velha com as mãos. O olhar de Cassey era frio e mortífero. Medonho.

– Isso – ela disse, finalmente – não é você quem decide.

– Eu sei. Estou apenas oferecendo os meus serviços.

– E em que você poderia ser útil? – Cassey largou o queixo de Eno e riu.

– Muitas coisas. Sou telepata. Aposto que você não tem um Voluntário com esse poder.

– Isso é verdade. – Cassey respondeu, pensando. Mas não era o poder que a fazia considerar a proposta de Eno. Eram os amigos da garota. Eno poderia ser uma arma para Cassey contra os outros. – Tudo bem. Feito. Vamos, venha comigo.

Eno mal pode conter seu sorriso. Ela seguiu Cassey para fora da cela, mas, antes de sair totalmente, escutou a voz de David, fraca.

– Por que está fazendo isso?

A garota olhou para trás, mas não tinha o que responder. Nem ela sabia ao certo. Por isso, resolveu ignorar e saiu de vez da cela. Assim que o fez, um agente trancou a sala. O barulho da porta de ferro batendo fez a garota se assustar um pouco, mas ela continuou andando atrás de Cassey.

Antes de chegarem ao elevador, Cassandra se virou para Eno e disse:

– Só para você sabe, da próxima vez que você falar que eu sou sua amiga, você irá se arrepender – então, Cassey olhou Eno de cima a baixo, com um pouco de nojo estampado no olhar, mas continuou. – Eu preferiria ser amiga de um verme. Mas somos aliadas. Então, como você já sabe, sou Cassandra, treze anos.

Eno sentiu vontade de estapear Cassey, queria chutar, socar e machucá-la ao máximo. Mas se conteve. E se perguntou como alguém tão nova poderia ser tão horrível e maldosa.


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Notas finais do capítulo

Okay, talvez não tenha tido tanta ação quanto eu queria e tinha prometido. Mas não percebi que tinha tanta coisa para botar no capítulo, principalmente as partes da Eno, mas prometo que o próximo será bem melhor!



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