Enemies and Lovers escrita por Mayy Chan


Capítulo 18
A gente não funciona separado


Notas iniciais do capítulo

Gente, esse capítulo está gigantesco. Por que? Motivo um: a linda da Filha de Poseidon recomendou a fic. E sim, estava tão fofo que eu gamei forevermente. Motivo dois, eu falei com uma leitora minha, a missValdes, uma linda que me motivou muito a escrever. Queria mostrar pra todas vocês a MP, mas não dá. Mas todo mundo pode ler a recomendação fofa *O*
Bem, eu resolvi que estava na hora de certas coisas acontecerem, então eu fui lá e fiz.
Sim, a fic está chagando perto de acabar, e tem muitas coisas ainda que eu preciso colocar e tal. Por isso, eu acho que estava passando da hora de certas coisas acontecerem. Sim, eu estou com capítulos adiantados o/
Acho que é melhor que vocês leiam e me falem o que acharam depois, okay?
Boa leitura e não esqueçam dos meus reviews XD



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Ônibus insuportável.

Tinha altas esperanças pra essa merda de viajem e tudo que eu consegui foi ficar olhando pra aquela biscate da Drew pensando se ia demorar pra ela se agarrar ao cara por quem eu ia ser eternamente apaixonada, o que é uma grande merda, porque ele não deve estar nem aí pra mim depois que eu supostamente o traí com um amigo dele.

Por que nada no meu relacionamento com Percy pode ser definitivamente verdadeiro? Bem que nós podíamos ter começado a namorar tipo as pessoas normais que começam sem ter que fingir que estão namorando antes, ou qualquer coisa do tipo. Aposto que, se as coisas fossem assim, ambos nós íamos estar juntos agora nos beijando, porque ele teria me ouvido e confiado no que quer que eu fosse contar sobre Luke, o idiota por quem eu fui capaz de me apaixonar alguns anos atrás.

Agora a minha companhia era Will Solace, um cara do time de futebol americano loiro com olhos amendoados que faziam grupos de garotas caírem aos seus pés.

Aposto que se eu o tivesse conhecido antes de Luke e, principalmente, se o Percy não existisse, eu ia me apaixonar por ele. Talvez esse fosse ser um bom futuro.

Ia ser bom eu poder garantir alguma coisa com paz eterna para o meu futuro. Algo que não envolva toda essa intensidade de sentimentos que eu insisto em sentir por aquele idiota de cabelos escuros e olhos azuis-esverdeados.

— Olha discretamente para o lado e vê se ela está me olhando.

Ah, eu esqueci de citar que ele é completa e idiotamente apaixonado por Kaitlin Wipfray, a única irmã da família Stoll. Conhecida por ser uma ótima piadista e “a menina dos meninos”, pois sempre anda com os amigos dos seus irmãos, também jogadores do time de futebol americano. Ambos são amigos, mas aposto que não por muito tempo.

— Na verdade ela está conversando com um dos gêmeos.

— Me fala qual deles.

— O mais alto.

— Merda.

Não sabia o que isso tinha haver, mas deixei pra lá.

Tudo o que eu conseguia manter na minha cabeça era se a mãe de Percy entendera a minha mensagem.

Aprendi aquilo em um livro, e tecnicamente significa: “confiar”. Precisava que ela confiasse em mim antes de tudo, para que nada me impeça de continuar amando Percy.

Sei que ele não vai sair tão cedo da minha cabeça, só que, mesmo assim, eu venho tentando manter distância para ver se consigo continuar dando um passo de cada vez, sem tropeçar.

Mas também não posso dizer que não fiquei morrendo de raiva, ou ciúmes, quando a menina que Will tem um penhasco começou a falar com o meu (ex) namorado, infelizmente. Se eles resolvessem engatar um relacionamento, não faço ideia de quem iria ficar pior seria eu ou o loiro. A única diferença é que ele não sabe o quanto ela beija bem pra sentir falta disso.

Abri o meu livro “Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos” para retomar a leitura, que estava parada por causa da lentidão dos fatos ocorridos desse romance. Só que falta do que fazer é caso crítico o bastante pra você voltar a ler aquele livro chato, mas que você sabe que gosta. Sim, eu gosto do livro, mas não gosto de lê-lo.

Uma merda quase tão grande quanto ver o cara que você é apaixonada mais irresistível do que antes e saber que não pode fazer nada. Principalmente que se isso fosse uma semana antes você poderia estar se agarrando com ele nesse exato momento.

— Alunos... — chamou a professora em pé na parte frontal do ônibus fazendo com que todos olhassem para ela. — Por favor, prestem atenção na organização e, principalmente, nas regras. São dois chalés, um para o segundo colegial A, e o outro para o segundo B, mas não quero ver nenhum menino na ala feminina, se não irei mandar ambos embora.

Uhul! Vou ficar no chalé dois, o que, de acordo com a internet, dispõe de uma TV, que é exatamente tudo o que eu preciso para fazer com que o tempo passe logo nesse fim de semana que promete ser bem longo e chato.

A melhor parte é que eu vou ficar junto com a Piper, a Thalia, a Kaitlin e mais umas meninas legais por aí. Só que melhor que isso é que a Drew vai ficar do lado oposto do Percy, já que ela é do segundo A, um ligar para onde vão as maiores patricinhas e filhinhas de papai.

— Alunos, atenção em mim! Esse ano vamos ter o famoso “Correio Elegante”, que para quem não conhece, é apenas uma forma de se declarar anonimamente para qualquer pessoa. O responsável desse ano foi escolhido a dedo pelos professores, o que significa que será Annabeth Chase, a nossa aluna com melhor desempenho desde que entrou na escola. Hoje quero que você, senhorita Chase, vá para a central do acampamento pegar a cesta e, quem quiser, é só falar com ela que a mesma entregará sua cartinha. Espero que estejamos entendidos. Passar bem.

Eu? Cupido do ano? Tipo, eu nunca pensei nisso, mas acho que não veio em uma boa hora, principalmente pelo fato de que, se eu ver alguma nojenta mandando um correio elegante pra o meu (ex) namorado, vou ter que me dispor de uma paciência enorme pra não quebrar a cara da nojenta infeliz.

— Isso é ótimo! — sussurrou Thalia, que se mantinha entre mim e Will, se virando pra mim. — Você verá os bilhetes que Jason entregará pra Piper, os do Will pra Kaitlin, os do Travis pra Katie, os do Connor pra Miranda e tudo mais! Sortuda nojenta!

— Eu? Mandar pra Kaitlin? Só se você mandar pro seu namoradinho Nicolas!

— Apostado?

— Apostado.

Beleza! Não bastava só ter que ficar olhando inúmeras biscates enviando bilhetes amorosos pro cara que eu gosto, ainda por cima eu tenho que enviar mais declarações para as pessoas que meus amigos são apaixonados e manter a poker face nesse espaço de tempo. Cara, eu estou muito ferrada.

— Gente, e o que eu faço se alguém mandar um correio pro Percy?

Sim, eu confiava plenamente em Will e Thalia, porque todos nós somos idiotas apaixonados com sérios problemas mentais.

— Amiga, melhor você se preocupar em qual hospital você vai internar os pobres coitados que te mandarem depois que o Percy socar a cara deles. Vocês dois são as únicas pessoas em todo o mundo que não se tocam que jamais vão deixar de se amar. Bando de maricas.

— Thalia, você não pode dar merda de opinião nenhuma, porque se declarar pro cara que é louquinho por você que é bom nada, né?

E a briga se alastrou até que, finalmente, chagamos no tal acampamento. Parecia ser um lugar divertido, principalmente porque era meio que na beira da praia, o lugar perfeito para jogar a infeliz da minha melhor amiga se ela não tomar logo atitude com Nico.

Se bem que eu jamais gostaria de alguém como ele, um menino misterioso que a única vez que eu ouvi falar alguma coisa foi pra me pedir a chave-de-fendas quando fazíamos aula de marcenaria juntos. A voz dele é baixa e lenta, como se ele sofresse. Não sei como um lance desse ia dar certo, de nenhuma forma possível. Segundo que ele é um completo mistério, mesmo que ele seja meu primo e eu o vendo em uma reunião de família ou outra.

Tudo bem, eu o ouvi falar muitas vezes, mas é que é tão baixo que é uma merda ficar lembrando daquela dor que ele parece ter pra falar, como se isso pudesse mata-lo ou fazê-lo sofrer como se uma faca perfurasse seus rins.

A primeira coisa que fiz ao chegar foi ir para a bendita central, falar que eu era a pobre menina que ia cuidar do correio elegante esse ano e receber uma cesta com um laço azul cheia de bilhetes vermelhos em forma de corações levemente brilhosos e uma caneta de pompom rosa.

E adivinha quem foi o primeiro marica a enviar um bilhete? Sim, foi Travis Stoll que estava me esperando na porta com um sorriso lateral, típico da sua família.

“Kitty, gatinha, aí vai um poema:

‘Rosas são verelhas

Violetas são azuis

Deixa um cara, que não seja eu, chegar perto de você

E eu quebro toda a extensão corporal do infeliz

Beijo, Trav”

Bem, acho que isso é uma forma meio Travis Stoll de se dizer “eu te amo”, mas acho até melhor eu não comentar nada e ficar apenas fingindo que eu não li.

Detalhe, eu estava com uma mala de rodinhas na mão, um nécessaire na outra junto com uma cesta enorme de bilhetinhos em forma de coração, uma caneta de pompom na boca e um papel sujo de caneta entre os dedos que apertavam a mala com força para tentar puxá-la.

Vi Percy passando por mim, mas ao invés de ele me ajudar, quem veio foi Connor Stoll, outro marica que só queria que eu chegasse logo no meu quarto para conseguir entregar a cesta com os bilhetes pra ele.

Cheguei no meu quarto, entreguei o bilhete da Katie e deixei a cesta a disposição das minhas companheiras de quarto, e o idiota que tinha me acompanhado.

Nem preciso de falar que, depois de arrumar as minhas coisas, eu já tinha tantos bilhetinhos que as minhas pernas cansaram antes mesmo de eu pensar em começar a andar.

Primeiro li todos.

O de Piper pra Jason:

“Amore, mesmo você sendo um dorminhoco idiota, eu te amo um pouquinho, okay?

Kisses, Pips”

Coitados. O casal mais meloso de toda a School Half Blood.

O de Miranda pra Connor:

“You ‘Stoll’ my heart

Xoxo, Jardineira”

Kkkkkkk. Miranda tinha o meu respeito. As piadas dela são tão idiotas, mas tão idiotas que você até ri. Não é nenhum pouco estranho que seja dela que Connor gosta. Só que esse apelido dela é muito bizarro, porque nunca vi ela plantar nada.

A resposta de Katie pra Travis:

“Acostume-se logo com o fato de eu ser irresistível, fiote

Beijo, Kitty”

Se não fosse minha amiga, eu ia achar que era mais uma convencida no mundo, e não uma sortuda do caramba.

A de Kaitlin pra Will, com que eu fiquei super feliz de saber que tinha sido enviada.

“I ‘will’ love you intill you want

Xoxo, Anônima”

Mas o melhor foi o de Thalia pra Nico:

“Prefiro você de roupa que o pai do Will sem camisa.

Beijocas, Anônima”

Essa sim é a minha amiga idiota que sofre de problemas amorosamente problemáticos. Cara, você não tem noção de como aquele ator Apolo pode ser um gato sem a roupa de cima. Diria que ele é... quente

Fui para o dormitório masculino, mas não me senti sem um pouquinho surpresa quando eu vi todos jogando uma bola de futebol americano um pro outro enquanto tinham roupas espalhadas por todos os lados.

Detalhe, sem camiseta.

Corei pra caramba, tampei o rosto e dei um gritinho fino. Se Nico não tivesse segurado a cesta, aposto que ia ter deixado tudo cair sem nenhum esforço.

As risadas logo de alastraram fazendo com que eu abrisse bem os olhos fingindo estar acostumada com isso.

— A primeira é pra você, Bela Adormecida. — indaguei entregando o primeiro para Jason que sorriu abertamente. — A segunda pra você, Connor. Engraçada sua garota, hein? — entreguei mais uma. — A segunda pra você, Travis. Não esquenta porque ela ainda não desistiu de você.

— E torça pra que não venha a acontecer.

— Enquanto você malhar, duvido que realmente aconteça. — virei o rosto e encarei Nico. — Olha, a sua é muito especial. Nem vem porque eu não vou falar quem mandou, mas espero que você devolva à altura.

Olhei para Will e vi a sua cara de desespero. Cara, isso é impagável.

Sorri e o encarei.

— Eu sei que eu não devia contar, mas você conseguiu, cara.

Ouvi as risadas de felicidade dos irmãos Stoll, e mais ainda de Will que me pegou e girou no ar sem a menor dificuldade.

Ele não devia ter feito isso.

Na volta, acabei olhando para Percy. Agora sei que é possível alguém ficar melhor que o pai do menino que me abraçava.

Ele usava uma calça jeans que cabia perfeitamente nele, sem camisa, descalço e com um boné vermelho puxando a franja do cabelo para trás. Estava tão centrada que deu até pra ver a sua expressão atenciosa que me olhava e ao mesmo tempo conversava seriamente com Luke, o que eu achei que não fosse acontecer tão cedo depois que terminamos. Seus lábios estavam levemente pressionados e seus olhos mudavam de foco, uma vez em mim e outra em Luke.

Só que a sua expressão final foi a coisa mais bizarra que eu já vi.

Ele fechou o maxilar, como se estivesse tentando se controlar de alguma coisa e simplesmente meteu um soco no meio da cara de Luke.

Imprevisível e rápido, de forma em que todos se assustaram.

Me soltei urgentemente dos braços de Will e corri para separar a briga entre ambos. Eu sei que foi muito idiota me colocar entre um cara forte como Percy em um dos seus surtos de raiva, mas eu não podia simplesmente deixar com que Luke revidasse.

Quando me coloquei entre ambos, a única coisa que eu pude fazer foi abraçar o tórax de Percy e choramingando, o que é estúpido para qualquer pessoa com mais de sete anos.

— Para, Percy. Para, por favor.

— Por que quer que eu pare? Medo de que eu quebre a cara do seu namoradinho infeliz? Está com medo de que ele não possa mais te beijar, mesmo quando tem outro menino que está apaixonado por você do outro lado da rua?! — ele gritava, me magoando profundamente.

E foi aí que eu comecei a chorar de verdade.

— Ou porque eu me preocupo com você! Quer saber? Que se dane tudo o que eu tenho que ser obrigada a esconder desde aquele dia! Eu me preocupo em saber se você já chegou em casa, porque eu sei que a sua mãe odeia que você se atrase! Eu me preocupo com o Tyson, porque eu sei que ele finalmente se apaixonou, mas não sabe merda nenhuma do que fazer! Mas, um pouco mais do que isso, eu me preocupo com cada merda que você faz no seu dia, porque eu não quero que você se machuque, e muito menos que qualquer biscate quebre seu coração. E quer saber a merda do motivo? Simples, eu não queria beijar o Luke merda nenhuma porque o único cara com que eu realmente me importava era você, que, curiosamente, foi o único cara que eu beijei por própria vontade toda a minha vida! Mas, principalmente, porque, não importa o que acontecesse, você era e sempre vai ser o único cara que eu vou querer assistir um filme idiota, ou simplesmente ficar de bobeira no fim do dia. — gritei de volta e senti as lágrimas caírem do meu rosto como uma cachoeira de tristeza infinita.

Saí do chalé correndo tipo uma menininha indefesa com sérios problemas pessoais que tudo o que precisava era um pouco de amor. E, pior ainda, de um cara que a odiava, assim como ela estava tentando fazer mas não conseguia.

Meu coração estava em um milhão de pedaços, e haviam lágrimas por todo o meu rosto, por mais que eu limpasse urgentemente com a barra das mangas do meu moletom de vaquinhas.

Essa é o melhor problema de não se importar com o que os outros pensam: você é mais feliz. Não ligo nem um pouco pra o que as pessoas estão pensando enquanto me veem com esse blusão com estampa infantil, porque eu gosto demais dele pra isso.

É como o que eu sinto pelo Percy.

Ele é o cara mais lindo, inteligente e fofo do mundo, e eu não sou assim. Não sou pessimista, e gosto de mim do jeito que eu sou, mas ainda sim tenho que admitir que eu não tenho nada haver com aquele menino de cabelos bagunçados e mania de morder a boca, aparentemente irresistível pela população feminina da minha escola.

Mas eu não ligo pra o que os outros pensam sobre nós dois, simplesmente porque eu o amo demais pra isso.

— Annie! Annie!

Como algum infeliz foi me achar dentro da dispensa da cantina? Será que nenhuma pessoa tem real respeito com o fato de que todos precisamos de chocolate pra afogar as lágrimas?!

Fico calada esperando que a tal pessoa desista de me procurar e saia, mas acho que acabei sendo desastrada demais e acabei por derrubar todas as vassouras, fazendo um barulho que ecoou e fez com que a tal pessoa abrisse a porta de supetão.

Meu fôlego simplesmente sumiu quando eu o vi entrando no armário da dispensa da cantina, o pior lugar pra uma menina baixinha com um blusão de vaquinhas e uma calça jeans de bolinhas brancas se esconder.

Ele estava mais lindo do que eu me recordo quando gritei com o mesmo. O cabelo estava mais bagunçado debaixo do boné vermelho e branco de algum time que ele fez o favor de colocar pra trás, a calça estava caída naquele maior estilo “eu sou machão” dos meninos de hoje em dia, a boca estava avermelhada o que era sinal que ele ficou a mordendo, os olhos azuis-esverdeados pareciam ainda mais brilhantes e seus músculos estavam mais acentuados que eu me lembro de ter prestado atenção em todos esses dias.

Simplesmente lindo, e eu totalmente confortável, o que eu duvidava que ele ia conseguir estar com toda aquela beleza.

— É, pequena. Acho que a gente não funciona separado.

E ele me beijou. Mais intensamente do que nunca, mais também mais carinhoso que todas as outras vezes.

Assim que ficamos sem nenhum ar pra continuar o beijo, ele simplesmente começou a selar freneticamente os nossos lábios, sem nem dar tempo para existir ar entre eles.

Não consegui acompanha-lo, o que fez com que ele se afastasse e me olhasse com um olhar duvidoso, achando que eu não queria aquilo.

Mas eu resolvi o responder de outra forma.

Sim, eu pulei em seu pescoço o mais alto que pude e o beijei com a mesma urgência do primeiro.

— Senti sua falta, minha nerd favorita.


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Notas finais do capítulo

Gente, espero que tenham gostado XD
Agora eu, infelizmente, tenho que sair urgentemente, então nem vai dar pra colocar uma super nota final :/
Beijocas, com amor, Mayy *O*