Melly, A Princesa Camaleão escrita por Lottacaema


Capítulo 19
O desaparecimento das memórias


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas o/ Estou de volta o/
Capítulo fresco aqui para vocês owo
Espero que gostem o/
~~~~~~
Caso queiram me fazer uma pergunta ou me encher um poquinho, aqui está meu ask ask.fm/failiaf owo bjs



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Sentada no trono, fazendo nada. Era como eu estava. Fiquei fechando meus olhos e pondo as mão neles para ver galáxias, era até bonito.

Ouvi um guarda me chamar.

– Princesa?

– Oi? – Falei, abrindo apenas um olho. Estava enxergando um tom muito forte de azul claro. Fechei ele e abri o outro, e tinha um tom vermelho. Fiquei fazendo aquilo – Há, que divertido.

– ...? ah, não importa. Tem um habitante suspeito te chamando.

– Okay. Me dê cobertura, habitantes suspeitos são perigosos. – Falei.

Fui andando até fora do castelo, onde tinha um cidadão com um capuz enorme e bege.

– Olá, princesa. – Ele falou, com uma voz de gelar o sangue. Ah, pera, eu já tenho sangue frio.

– O que quer? – Falei, pondo o máximo de calma na voz.

– Eu não sei. Que tal... – Ele jogou uma espécie de balão de água em mim, e a última coisa que vi, foram os guardas o pegando. Depois, apaguei.

____________________________________________________________

Acordei deitada em uma cama, em um lugar completamente estranho, parecia uma enfermaria gigante. Ela era rosa com algumas partes amarelas e tal.

Não me lembrava de nada que estava acontecendo, que tinha acontecido ou etc. Nem me lembrava quem eu era.

Ouvi barulhos de portas se abrirem e olhei na direção delas, com um pouco de medo. Vi uma garota rosa, de cabelo rosa, roupa rosa... Eu poderia jurar que minha mão até ficou rosa também.

– Melly! Que bom que acordou. – Ela disse, e olhou para mim. Estranhei.

– ...

– Melly? Tudo bem?

–... – Juntei forças para falar – Quem é você?

–... – Dessa vez ela se calou – Q-quem sou eu? Melly, você está brincando?

– Não. Não sei quem é você. Está falando comigo, né?

– Ué... Eu sou a princesa Jujuba, você é a Melly... Ah não...

– O que? – Estranhei aquele desespero.

Ela não me respondeu, apenas saiu da sala. Me levantei da cama onde estava e saí do lugar.

Era um lugar bonitinho, cheio de doces andando. Saí da área e fui andando, para ver aquele lugar enorme e estranho.

Fui surpreendida por uma garota azul, que pousou na minha frente.

– Melly! Cómo estás? Soube que uno de hombres del mal le arrojó algo mientras usted. Estás bien? – Olhei para ela com uma cara de dúvida – Oh, mis desculpas! – Ela mexeu em uma espécie de presilha em seu cabelo – Pensei que você falasse espanhol. Mas então, como você tá? Soube que um daqueles lambedores jogou um troço em você. Você está bem?

– ... Estou... Mas, por que quer saber?

– Ué, você sabe, sou sua amiga, me preocupo com você.

– Minha amiga? Mas... Eu não te conheço... – Ela gelou.

– Comassim não me conhece? Melly, sou eu! Pera, talvez você não seja a Melly...

– Eu não sei nem quem eu sou! Você e a garota rosa me chamaram de Melly, mas eu não sei...

– Droga... o que eu faço... Ah, já sei! Ginger! Ela manja dessas coisas. Só que eu acho que se nem a Jujuba conseguiu te curar...

– Na verdade, eu saí quando ela saiu. Não sabia que deveria ficar lá... – Ela fez uma facepalm.

– Ainda sim, vou te levar à Ginger. – Ela disse, pegou meus braços e voou.

– Hey! – Comecei a me balançar.

– Não se balance, você pode cair! Estamos muito alto!

Aceitei e esperei. Ela voou comigo até um lugar bonitinho, cheio de verde e com um castelo cinza em um certo ponto. Passou por uma varandinha e entrou pela janela, eu estranhei, já que ela estava meio que invadindo o castelo, e que tinha uma porta bem ao lado, mas ok.

– Ah, oi Kitan! Melly! Você está bem, ufa, graças a glob você acordou, está bem... nossa, você não sabe o quanto eu fiquei preocupada... – Uma mulher com um rabo de cavalo que chegava a cintura falou comigo. Até estranhei. Me manti em silêncio.

– Melly está estranha Ginger. Ela parecia não se lembrar de mim quando me viu... Acho que ela perdeu a memória. – A garota azul comentou.

– Ah não! Melly, o que fizeram com você? – Ela disse, com uma cara preocupada.

– Eu não sei! Eu não me lembro de nada! Pera um pouco... Como posso saber se são confiáveis?

–... – As duas ficaram quietas – Já sei! Use o seu... “pressentimento aumentado”, sentido, etc para ver! – A garota azul disse, e tentei seguir os passos dela.

Com cuidado, fechei os olhos e tentei usar essa coisa que ela falou. Algumas vozes emboladas, porém iguais chegaram a minha cabeça, e fiquei tentando decifrá-las. Nada, além de um flash. Uma imagem rápida e em preto e branco surgiu na minha cabeça, esta mostrava eu, a garota azul e a do rabo-de-cavalo juntas. O flash me fez dar um salto para trás, faltando poucos centímetros para que eu não batesse em uma parede.

– ... – Fiquei com os olhos arregalados. – Provavelmente antes de perder minhas memórias eu conhecia vocês... Okay, vou confiar em vocês, mas eu sou mais esperta do que pareço, só avisando.

– Okay. – As duas concordaram. – Temos que recuperar suas memórias de alguma maneira. – Ambas continuaram.

– Já sei! – A azul falou separadamente. – Podemos fazer situações parecidas com as do passado, para que ela se lembre de tudo! Primeiro passo... – Ela disse e usando alguma macumba, magia ou algo assim, se transformou em uma arara do tamanho de um cavalo.

– Wat... – A garota de “rabo” olhou para ela.

– Até pouco tempo ela não sabia da minha forma humana, talvez ela se lembre de algo.

– Okay... – Ela disse. – Precisamos pensar em algo que já aconteceu... Já sei! Câmala!

– É mesmo! Vamos lá no presídio, ela vai ter que lembrar de alguma coisa!

A arara nos indicou para subir em suas costas e voou para uma parte mais baixa do castelo, onde realmente tinha um presídio. Ela pousou e descemos.

Andamos até uma porta meio de aço, e com cuidado, dificuldade e uma chave, a garota de rabo de cavalo a abriu. Lá dentro, tinha uma caixa de vidro com um coração dentro. Ele tinha uma cara.

– Masoq... – Olhei, mais um flash veio, ainda em preto e branco. A garota rosa estava correndo dele, enquanto jogava alguns vidrinhos de algum líquido nele e em algo que pareciam demônios. Este flash não me jogou para trás – Um flash! Parece que ele não é do bem...

– Melly... Se ele fosse do bem, porque ele estaria no presídio do seu reino?

– Bem pensado arara. Pera, meu reino?

– Primeiramente, meu nome é Kitan – Ela disse, calma. – “Segundamente”, sim, o reino é seu, você é Melly, a princesa camaleão – quando falou, peguei em minha cabeça, mas eu não estava com uma coroa. Pelo que eu sei, princesas usam coroas. Mas, apenas ignorei. – Ah, e você pode mudar de cor.

– Tipo isso. – A garota de rabo-de-cavalo ficou cinza. Tentei e acabei ficando roxa.

– Okay, eu tinha esquecido essa habilidade. Preciso lembrar mais coisas, ficar sem memória é ruim... Qual é seu nome mesmo, cinza?

– Ginger. – Ela falou, sem questionamentos e voltou a sua cor original. – Okay... Ah, já sei! Que tal Finn e Jake?

– Boa ideia! – Kitan disse, e nos indicou outra vez para que subíssemos em suas costas. Ela foi voando para fora da sala. Juro que esbarramos em alguém, mas apenas ignorei. Eu estava ignorando tudo, não poderia fazer nada mesmo.

Acabamos em uma espécie de bosque/floresta. Era como uma clareira, e lá tinham um garoto de capuz branco e roupa azul andando junto com um cão amarelo.

– Okay Melly. – A garota sussurrou. – Tente se camuflar, fique invisível, vamos assustar aqueles dois. – Ela disse, e ficou invisível. Depois de ficar umas cinco cores, consegui. – Vamos lá!

Saímos de onde estávamos, e os dois ouviram o barulho. Puxei o capuz do garoto, revelando o cabelo loiro, que ele pouco se importou em puxar de volta, provavelmente se assustou. Eu e Ginger ficamos brincando com isso um pouco, até que eles ficaram assustados demais, e começamos a rir. Nos “descamuflamos”.

– Não acredito que caímos nessa de novo... – O loiro falou, enquanto eu e Ginger, até a Kitan que ainda estava escondida, riamos.

Conseguimos parar de rir e outro flash veio a minha cabeça. Era uma cena parecida, mas sem a garota.

– Eu já fiz isso uma vez na vida... – Eu pensei alto e sorri, é muito legal pregar peças em pessoas.

– Já, não se lembra? – O de capuz branco e o cão disseram.

– Ela perdeu as memórias, e agora estamos tentando fazer elas retornarem. Querem ajudar? – Kitan disse, saindo de onde estava escondida.

– Claro. O que podemos fazer?

– Temos que fazer cenas que já ocorreram na vida dela, no lugar onde ocorreram, para que ela se lembre de tudo. Vocês tem alguma história marcante com a participação dela?

– ... Deixa eu ver... – O garoto de capuz pensou. -Chamelion, a captura de todos os cidadãos... Já sei! Chame a Lady e a Jujuba, vamos até m certo ponto onde tínhamos achado uns fios amarelos e... – Um vulto avermelhado o acertou, derrubando- o no chão. O cão logo foi perto dele, olhando se estava tudo bem.

– Wata... – Olhei em volta, algum cara de capuz enorme e bege. Um flash me veio a cabeça, mas este foi mais rápido que os outros, e foi colorido. Não consegui identificar o que era.

– Olá Melly... – Uma voz sombria e congeladora sanguínea disse por baixo do capuz.

– Quem é você, idiota? – Levantei minhas mãos e mostrei as garras. Sim, eu lembrava que eu tinha garras.

– Alguém que você provavelmente já conheceu. – Ele retirou o capuz, revelando um garoto da minha cor de cabelos laranja, que eu deveria me lembrar. Ao lado dele, especificamente, sentado no ombro dele, estava o coração que eu vi antes. Logo pensei que eles não eram confiáveis.

– Como foi que o coração escapou? – Falei

– Vocês se esqueceram de fechar a porta. – O garoto disse.

– Masoq? – Eu, Ginger e Kitan gritamos (baixo) ao mesmo tempo.

– Deixe-me explicar o que exatamente aconteceu.

~~Flash-back~~

“Estava passando pelo reino dos camaleões, o mesmo em que a princesa e seus guardas tinham sido abatidos por alguém. Estava na frente do castelo, perto da porta do presídio, observando apenas. Um vulto azul saiu de dentro do presídio, passou por mim e me derrubou, sem nem se importar. Fiquei indignado, mas a raiva passou em poucos segundos.

Entrei no presídio, para ver o que acontecia lá dentro.

Andei bastante e já estava quase indo embora, quando no fim, vi uma porta, estava entreaberta. Entrei e lá vi uma capsula de vidro com um coração dentro, ele parecia meio triste. Me agachei para ficar mais próximo.

– O que tá olhando? Eu sei que eu sou bonito. – Ele disse. Pensei em dizer que não, mas ele já devia ter sofrido muito na vida dele.

– É, claro... Mas, o que um ser “bonito” como você está fazendo preso? – Eu perguntei.

– Me prenderam injustamente. Eu nunca fiz nada para ninguém, e me prenderam...”

– QUE MENTIRA! – Kitan gritou indignada.

– Vai deixar ele contar? – O coração disse.

– Tá. Continua.

~~Flashback 2~~

“- Hm, então você foi preso injustamente... Bem, eu posso te soltar. – Disse, pegando um pequeno cristal de dentro do meu capuz.

– Pode mesmo? Ah, muito obrigado! Estou aqui há mais de semanas! – Ele disse se animando um pouco.

Peguei o cristal e pus no centro do lado de cima da capsula, que tinha forma de caixa. O cristal flutuou um pouco, explodindo a capsula. O peguei e guardei mais uma vez. Existem outras maneiras de abrir a capsula, mas sempre gostei dessa.

– Pronto. Nos vingaremos de quem te prendeu. Quem foi?

– Foi a princesa desse reino. Ela me prendeu injustamente. Ela consegue trocar de aparência com outras pessoas, assim, incriminando outras pessoas e fugindo sem que nunca desconfiem.

– Que maldita! – Indignei-me. – Existe alguma fraqueza que possamos usar contra ela?

– Se ela coloca a coroa, sua aparência original volta. Apesar da pessoa atingida não voltar.

– Interessante. Vamos logo, temos que dar uma lição nessa mulher. – O coloquei no meu ombro e saímos daquele lugar.”

~~Fim do flashback~~

– E foi isso. – Ele terminou de contar.

– Você sabe que você está falando de mim, né? Eu sou a princesa.

– Não, você nunca foi a princesa. Já parou para pensar que elas podem ter mentido?

– M-mentido? Mas... Aquele flash de memória...

– Elas podem muito bem estar manipulando seus flashs de memória. Aqui em Ooo, a magia corre solta. Elas podem estar usando-a para manipular suas memórias. Elas estão se aproveitando de você.

– ... É?

– Sim. Eu tenho a prova. – Ele olhou dentro do capuz enorme, e pegou uma coroa. Era fofinha, com uma pedra de coração em cima, e uma “pérola” vermelha no centro. – Agora você verá.

Ele foi, e antes que pudesse fugir, pôs a coroa em Kitan. Ele então pegou um espelho para que eu pudesse me ver e ficamos lado a lado. Ela tinha ficado exatamente igual a mim.

– MAS OQUE? – Gritei. Eu fiquei muito confusa e assustada. Me afastei dela, que ficou ao lado de Ginger. Fiquei entre as duas duplas. Cada uma estava de um lado, e eu estava no meio.

– Está vendo o que aconteceu Melly? Elas mentiram para você, claramente. Eu, Edu, nunca faria isso com você. Pegue isso. – Ele jogou uma pequena bolinha para mim. – Isso é uma espécie de doce feito por mim. Se comê-lo revelará sua verdadeira forma, e você provará confiar em mim. Caso não coma, você continuará nesse corpo, e continuará com as pessoas erradas, aquelas que podem te machucar, aquelas que te enganaram desde o começo, aquelas que estão se aproveitando de você.

– Melly, não acredite nele! Ele que está mentindo! Macumbeiro do caramba! – Elas se defendiam enquanto o xingavam.

Olhei para cada um dos lados, eu fiquei muito confusa. Já não sabia o que escolher.

Pensei bastante, e fiz minha escolha.

– Eu não acredito que vocês tentaram me manipular dessa forma. – As duas garotas sorriram quando falei. – Por que vocês tão sorrindo? Estou falando de vocês mesmo! Não acredito que tentaram fazer qualquer coisa de ruim comigo! E eu confiei em vocês... Vaffanculo! – Comi o doce.

Comecei a flutuar. Minha pele verde foi sendo coberta por uma cor branca, e meu vestido sofreu alguma macumba. Aquela parte que parecia ser rasgada em cima se juntou, formando algo liso, com apenas um corte pequeno no meio. Ele ficou pouco mais comprido e com mais um pequeno corte ao lado, porém, formou-se um short por baixo da saia dele. Ah, surgiu uma bota em meus pés. Meu rabo sumiu. Meu cabelo ficou preto e do mesmo jeito de antes, porém cresceu um rabo de cavalo, já preso, dividido em três, graças à três buchinhas de cabelo abaixo da primeira. Tava uma loucura.

– Essa é sua verdadeira forma. E graças a ela, você tem seus verdadeiros poderes, falando nisso. Kuro-Mel, tente usá-los. – O desencapuzado disse. Parece que meu nome era esse. Kuro-Mel

Por impulso, comecei a mover minhas mãos de forma a juntar o ar em volta. Ventos fortes começaram, um brilho se formava, e depois de certo tempo, lancei minhas mãos á frente. O ar acumulado chocou-se contra as duas, formando um estrondo e um movimento no ar, parecendo como se uma gota tivesse caído na água. Elas caíram. Sorri de canto.

Edu pegou um quadradinho de pano de dentro do capuz e o jogou no chão. Logo, este se transformou em um tapete voador.

Eu, ele e o coração montamos nele. Olhei uma última vez para tráz: As duas manipuladoras de memória caídas, o garoto e o cão já tinham desaparecido. Voltei minha visão para frente e começamos a voar.

P.O.V. Edu

O tapete foi voando, e chegamos a um lugar acima das nuvens, porém, bem escuro. Era um castelo feito de sombras. Foi tudo que usaram para construir o castelo. Apesar disso, não era possível atravessar paredes.

Entrei no castelo junto com Kuro-Mel e Ricardio. O deixei no chão, subi algumas escadas com a garota e a deixei em um quarto, seria o quarto que ela ficaria enquanto não arrumávamos nada. A deixei lá sozinha para que se confortasse e desci, a encontro do coração.

Fomos andando até certo salão, e abrimos uma porta enorme. Lá, estava um cara todo ferrado.

– E então, conseguiu? – Ele me perguntou

– Sim. Ela está no quarto se acostumando com o lugar, logo entraremos em ação.

– Hm. Tenho orgulho de você. Teremos nossa vingança mais fácil do que pensei.

– Sim. Com você, eu, o Ricardio e a própria princesa, poderemos acabar com isso tudo rapidinho. – Falei. Ouvi um barulho. – Ah, ela está descendo. Melhor eu ir. Depois eu volto, pai. – Lambi o olho como despedida e fui, acompanhado do coração.

Seria muito mais fácil do que ele pensava.


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Notas finais do capítulo

Vou dar umas facadas no Edu aqui se pedirem ewe
Ah, já que eu sou terrível em descrições, eu coloquei uma nova capa com uma fotinha da Kuro-Mel :3
Espero que tenham gostado! Beijos da Kuro-Mel!
— Uma coisa, não pesquisem vaffanculo no google tradutor, é uma palavra não muito linda em Italiano ewe Pra você ver o que a falta do que fazer resulta, tenho uma lista delas -



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