Royalty - A Realeza escrita por Anthony Saints


Capítulo 13
Capítulo 12 - Silent Shooter


Notas iniciais do capítulo

Capítulo bem curto dessa vez. agora vocês irão ver Rider em ação pela primeira vez!
animados? :)



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Lugar desconhecido.

Um helicóptero passou sobrevoando a cidade. E dele, jogou-se um garoto alto e forte. Ele estava em queda livre enquanto seus atentos olhos verdes procuravam um local de pouso, até que ele visualizou um prédio abandonado. Ele usava um traje preto, Com um longo zíper no peito. O traje era cheio de detalhes metálicos e alguns esverdeados. No braço esquerdo havia um brasão platinado que lembrava um anjo caindo. Nas laterais de sua coxa estavam acopladas duas pistolas pretas com detalhes prateados. O mais estranho é que nelas não parecia haver entrada para cartuchos.

Quando estava prestes a se estatelar ao chão, o jovem arqueou o corpo e pequenos escapamentos abriram-se nas laterais de seu traje, lançando pequenas rajadas de Vita para estabilizar a queda.

Ele pousou suavemente.

– Silent Shooter. Pouso bem sucedido disse Rider ao comunicador.
Ele Viu ao longe o prédio as quais as coordenadas de Pablo havia lhe indicado. Era um prédio simples de cinco andares. Possuía janelas na parte frontal e a entrada era uma porta de vidro com uma maçaneta já gasta. O local era um abandonado centro comercial de uma cidadezinha qualquer. A maioria das lojas estavam fechadas, com exceção de uma loja de bebidas e uma pequena lanchonete. O destino de Rider não parecia oferecer nenhum risco, porém, não devia baixar a guarda. Aquela talvez fosse uma das mais perigosas missões que ele já realizara.

Rider usou o Jump para se aproximar rapidamente do prédio sem fazer barulhos. Escalou a lateral do prédio rapidamente e logo sem lembrou que na escalada, ele sempre perdia para Dean. Mas, estava disposto a tirar a diferença um dia. Ele entrou por um tubo de ventilação e seguiu pelo interior do prédio. Rider não sabia se o tubo era pequeno ou ele que era muito grande...na verdade, ele sabia que era a droga de um gigante. O garoto começou a ouvir vozes masculinas conversando sobre os mais esdrúxulos assuntos, inclusive qual atriz pornô era melhor. Aproveitando a deixa ele saltou do tubo, tirou suas pistolas e quando aterrissou, deu um tiro certeiro no joelho do segurança gordo. Não foi uma bala comum que acertou o acertou, era uma bala de energia vita.

A Herança de Rider permitia que ele criasse balas de energia Vita a partir da sua própria Vita. Aliás, ele podia dispará-las de qualquer objeto cilíndrico. Até mesmo uma caneta poderia se tornar uma arma em suas mãos. As balas de Rider, dependendo da ocasião, poderiam ter forma puntiforme, ideal para assassinatos, ou redonda, para imobilizações e afins. No caso, foi a segunda opção que atingiu o joelho do gordo, levando-o ao chão. O segundo segurança, um careca, levou a mão a um Walkie-Talkie para chamar reforços, porém Rider logo atirou em sua mão derrubando o aparelho. Ele sacou a arma, mas era tarde, Rider acertou um forte chute em seu peito fazendo com que ele caísse e batesse a cabeça numa mesa próxima, apagando. O garoto ouviu um clique bastante familiar e instintivamente esquivou. Uma bala passou raspando pela sua orelha causando um leve ardor. Ele correu em direção do gordo e com a lateral da mão, acertou-lhe o pescoço, botando-o para dormir.

Agora ele tinha problemas, o tiro com certeza iria alertar os outros seguranças e como era uma missão de reconhecimento, ele devia entrar e sair sem ser notado. Que vergonha para a Classe S, pensou. Ele sabia que seu tempo estava se esgotando. Ele usou novamente o Jump para mover-se rapidamente pelos corredores, nocauteando mais seguranças que apareceram em seu caminho com um único golpe. Faltavam só mais 20 metros para a origem do sinal e ele estava apreensivo pois não fazia a mínima ideia do que poderia encontrar, Pablo havia lhe alertando que deveria tomar cuidado extremo pois os alfas poderiam está naquele lugar. quando deparou-se com uma grande porta de madeira. Ele contou até três e abriu já apontando as armas para possíveis inimigos.

Nada.

Não havia nada no mini galpão além de caixas e cadeiras velhas. Não acredito! Será que o Pablo cometeu um erro? Pensou enquanto digitava rapidamente o número do cientista.

–Alô? Respondeu Pablo com uma leve interferência na chamada.
–Pablo, não há nada aqui. Disse Rider enquanto revirava as caixas.
–Como assim?
–Mão há nada, apenas caixas e cadeiras empoeiradas.
–Isso não é possível, eu estou vendo agora no computador, o sinal dos Drones está sendo transmitido exatamente de onde você está. Você já usou o sonar e o radar eletromagnético?
–Vou usar agora.- E assim, Rider ativou as opções no comunicador. Um pequeno pulso de energia se propagou do seu traje por todo o ambiente. Após alguns segundos, o resultado da varredura foi mostrado no visor:

Sinal eletrônico: 0%
Pulsos eletromagnéticos: 0%

–Nada. -Rider estava muito confuso.
–Isso não é possível - Pelo que conhecia de Pablo, Rider sabia que ele agora estava passando as mãos nos cabelos, apoiando os cotovelos em cima de sua mesa.- Algum confronto direto?
–só coma alguns guardas, mas eles não pareciam ser qualificados. Isso é só um prédio comum.
–Ok. Pablo parecia meio chateado. - Pode voltar, sua missão está terminada.

Rider desligou a chamada e logo viu uma saída de ventilação. Pendurando-se em algumas vigas, logo alcançou a entrada. Engatinhou pelo tubo até sair no telhado do prédio. Ele ativou os pequenos escapamentos de vita na lateral de seu traje e assim, saiu voando pela noite.


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Notas finais do capítulo

AEHOOOOOOO povo! o/ como sempre, se você leu até aqui, sinta-se abraçado(a) pela minha pessoa :3



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