Chegando no quarto ele já começa a me falar,

–Você demorou franguinho. ele ri.

–Franguinho o que, queria ver você lá fora enfrentando essas coisas. sorri para ele.

Nos sempre tocamos farpas quando nos encontramos mais agora eu via um olhar de tristeza misturada com alívio então eu vi o que ele queria esconder.

–Não falta muito tempo não e meu amigo. não era uma pergunta e ele sabia.

–Nunca consegui esconder muito de você não em ch. -Infelizmente Eric você resistiu muito
além do esperado principalmente nas condições atuais.

–Foi só pela minha pequena, cuida dela para mim doutor. ele fechou os olhos mais ainda estava respirando.

–Eu prometo meu velho amigo. ele sorri ainda de olhos fechados e sua respiração vai diminuindo até parar. ele havia morrido.
katie vem até mim e me abraça chorando.

–Ele só estava te esperado para se entregar porque ele não me disse que estava tão mal? ela me pergunta com voz de choro. -Ele só queria ter certeza que você ficaria bem antes de partir.

–Mas... a fala dela foi interrompida por um grunhido vindo da cama.

Erick havia virado um zumbi, de alguma forma ele havia se transformado sem ser mordido e foi aí que pensei, estamos todos contaminados se morremos viramos essas coisas, katie estava paralisada e a coisa ainda estava na cama, a sorte e que o corpo de erick estava fraco e a coisa não conseguia se movimentar.
–Vá para a sala katie eu resolve isso. ela na falou nada só obedeceu.

Lágrimas tentavam em escorre pelos meus olhos, pego uma faca que estava na minha meia chego próximo ao zumbi e enfiou a faca em sua tempora, a retiro limpo na roupa de cama e a guardo, cubro o rosto dele.

–Me desculpe erick não queria ter que ter feito isso com você.
katie entra de novo no quarto e me encontra chorando sentado no chão ao lado da cama.

–Sinto muito dindo não sabia que ele se transformaria.
Já recuperado me levanto e a abraço e agora e ela quem cai no choro.

–Chora querida faz bem.

–Isso foi bem gay ein doutor ch... a interrompi.

–Um pouco, mais você merece, e mais depois que o mundo acabou eu adotei outro nome.

–Jura dindo, qual?

–James querida. ela sabia de onde vinha esse nome e ficou emocionada.

Eu disse a ela que precisávamos sair daqui e encontrar uns colegas meus que vinham sobrevivendo mas antes contei sobre o tempo em que fiquei com eles e o que aprendi, ela ficou impressionada e me fez prometer que a ensinaram a caçar e rastrear animais e outras coisas, ela recolheu algumas coisas que queria e juntamos comida e outros suprimentos e fomos descendo pelo caminho que entrei, olhei pela janela e vi que estávamos cercados, descemos até o telhado em que subir antes eu não tinha idéia de como sair dali até que vejo katie tacando algo na direção da entrada do prédio seguido de uma forte explosão.

–O que foi isso?

–Só uma bombinha de efeito moral que achei a algum tempo em um zumbi policial que matei. diz ela dando de ombros.

Enquanto conversavamos eles foram lá para a frente do prédio limpando nosso caminho.

Algum tempo depois chegamos ao balcão aonde eu tinha deixado minhas coisas e vi que o cadeado estava quebrado.

–Droga alguém entrou aqui, cuidado querida ainda pode ter alguém aqui. ela acentiu.

Reparei que ela sabia a hora de ficar quieta. contei até três com os dedos ela ergueu a pistola e abri a porta já preparado para atacar quem estivesse lá dentro mas o que eu encontro me surpreendeu, sentada no chão com uma foto rasgada em mãos e chorando estava uma garota de aparentemente nove anos com um boné bastante sujo, cabelos crespos saindo por bicho dele e um casaco masculino vermelho.

Ela levanta a cabeça de vagar em nossa direção e pede.

–Não me machuquem por favor. ela parecia cansada.

–Não a machucados criança. digo com um sorriso. sento ao lado dela e começo a conversar com ela.

–Como se chama?

–Clementine e você?

–Pode e chamar de james, como você chegou aqui? está sozinha?

–Sim estou sozinha quando o mundo acabou estava com a minha babá em casa pois meus país viajaram até que entraram na minha casa para roubar a televisão, ela me mandou ir para a casa da árvore que tinha no quintal e me chamaria quando tudo acabasse mas o ladrão acabou a matando e ela se transformou em uma coisa dessas e eu fiquei na casa da árvore, no dia seguinte eu desci da casa e ia tentar ir pela floresta quando vi una viatura caída e um cara lançando em minha direção, achei que era o ladrão de novo e coritiba para a casa da árvore de novo. só que ele não era o ladrão e me tirou de lá e fomos atrás dos meus país que por fim estavam mortos, o grupo que formamos acabou morrendo ou se separando o lee que era o homem que me salvou foi mordido me salvando de novo e morreu e estou pagando sozinha a alguns dias.

Ela parecia precisar desabafar então deixei ela falar, ela me mostrou a foto do homens que a salvou e eu mostrei a katie que ficou quieta a história toda.

–Esse e Lee Heverett ele foi condenado a prisão por assassinato um pouco antes do apocalipse começar. diz ela.

–Sim ele foi ele me contou, mas não era uma ma pessoa e disse que foi um acidente. responde clementine visivelmente irritada.

–Meu pai dizia que ele não era culpado e que foi injustiçado. diz katie.

–Seu pai era esperto. diz clementine sorrindo.