Ódio, Amizade ou Amor?! escrita por Jubs Hudson


Capítulo 18
Cilma de Menos Agradável Graus


Notas iniciais do capítulo

Heyheyhey people que ainda acompanha esta fic porque sei que tem gente que desistiu de acompanhar porque eu demoro muito para postar! QUE FILME FOI ESSE, MEU SEM OR! SE UMA PARTE DE VCS MORREU JUNTO COM ESSE FINAL COMENTEM EU, PQ COMIGO ACONTECEU ISSO!
Enfim voltando a fic. Sei que eu to demorando demais pra postar, então eu estou pensando (NÃO QUEREMOS PENSAMENTOS QUEREMOS AÇÃO JUBS ~leitores) em uns planos eficientes pra postar mais rápido pq eu sei o quanto é chato vc querer ler uma fic mas a escritora não posta nem por um decreto. Me desculpem (DE NOVO DESCULPAS JUBS ~leitores again), sério.
Ah e estou em um projeto de uma one-shot (NINGUÉM LIGA JUBS, EU QUERO SABER DESSA FIC ~leitores again again) em um estilo um pouco diferente hehehe Mas é isso ae, so queria contar pra vcs e torçam para meu plano eficiente de postar mais rápido de certo. Falei muito então BOA LEITURA :)



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Acordo só – não que eu esperasse que estivesse alguém dormindo comigo - com uma dor de cabeça terrível. Lentamente tomo meu banho e coloco uma roupa confortável (http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=182690119), mas a cada passo que dou parece que é uma batida da minha cabeça na parede. Desço direito pra cozinha.

A mesa central da cozinha está com uma tolha florida, daquelas que você imagina que será O café da manhã, mas se você acha uma mesa florida com vários copos, uma jarra de água e vários comprimidos forem considerados O café da manhã, eu preferiria estar morta. Entretanto a dor de cabeça é tão insuportável que estou com preguiça de morrer e logo me junto ao povo que está sentado a mesa, porém não avisto Annie, nem Clove, nem Cato, nem Glimmer e nem Finnick.

Marvel coloca água em um dos copos e me entrega um comprimido.

– Sua cara está péssima. – afirma o ruivo.

– Tenho espelho no meu quarto. – sou direta e ele só levanta os ombros em um estilo “to nem aí”.

Confesso que o clima está péssimo aqui. Um silêncio sufocante. A maioria de nós está com cara de acabado. Odeio esse clima ruim.

Vou pra sala e ligo a TV, deixando em um filme qualquer e no volume quase no mínimo, e por fim cochilo. Levanto assustada, pois sinto um peso no meu ombro. Quando vejo é Peeta que ao invés de deitar no chão, no quarto, na piscina, em qualquer lugar, ele cochila sentado no sofá com a cabeça em meu ombro sendo que sua cabeça escorrega toda hora o que faz com que quando ela caia ele coloque a mesma em meu ombro, quando cai, de novo no ombro. Não sei como ele consegue dormir assim. E ele ainda está sorrindo, não sei é de sacanagem comigo ou se ele está sonhando. Dou um empurrou que ele quase vai parar na praia.

– O QUE FOI? O QUE FOI? – ele balança a cabeça de um lado para outro como se estivesse procurando alguma coisa assustado. Rio na cara dura. Minha dor de cabeça se amenizou. – Do que você está rindo, Katniss? – e ele massageia a têmpora.

– Nada. – e me levanto, ameaçando sair do cômodo.

– Seu ombro estava aconchegante. Fique comigo. – diz ele como uma criança pede para mãe comprar doce no mercado.

– Não pense que eu vou dizer sempre. Sua cabeça é pesada. – digo, mas depois reflito e acabo pensando em besteira. Bendita vodka de ontem mexendo com meus neurônios. – E além do mais está calor! – amenizo o clima.

– Partiu piscina então! – ele afirma com entusiasmo e levanta do sofá. Acho que a dor que ele devia estar na cabeça passou.

Ele me pega no colo e me leva correndo até a piscina.

– NÃO PEETA! – grito, já imaginando sua próxima ação.

TIBUM

E como eu esperava, ele pula na piscina comigo. Lá já se encontravam Rue e Tresh.

– VAGABUNDO! – grito para Peeta. Mas confesso que a água está maravilhosa.

Depois de me ajeitar nos juntamos a Rue e Tresh que ainda estavam um pouco assustados com nossa chegada imprevisível.

– Desculpa atrapalhar o clima. – assumo pra Rue e Tresh. – Mas briguem com ele. – e aponto para Peeta que faz cara de cachorro pidão.

– Tudo bem Katniss. – diz Rue com um sorriso sem mostrar os dentes.

– E cadê todo mundo? – pergunto. A casa está silenciosa demais.

– Alguns estão na sala de jogos, outros foram pra praia, outros por aí... – responde Tresh. – E nós estamos aqui. – e percebo uma troca de olhares entre ele e Rue. QUE FOFO! QUERO APERTAR ELES DOIS!

– Desculpa mesmo atrapalhar o clima. Eu juro que não queria. Tudo culpa desse... desse... – e me viro para Peeta e percebo-o olhando em direção aos meus seios e lembro que eu estava com uma blusa branca e sutiã preto que na água parece que a blusa some. – Cafajeste! – e dou um tapa (leve) em sua cara.

– Ei! – ele protesta – Não fui eu que mandei você colocar essa roupa!

– E não fui eu que mandei você me jogar na piscina! – retruco na mesma moeda.

– EueTreshvamoscasar. – diz Rue rapidamente enquanto eu já iria discutir mais com Peeta.

– O QUE?- grito.

– Só parem de brigar gente. – Tresh nos repreende – Já basta o clima tenso que está entre esse povo.

– Verdade. – confirma Rue.

– Não Rue, volta à fita. – digo – Vocês estão noivos mesmo? – pergunto super curiosa. Povinho rápido esse.

E Annie brota na borda da piscina pedindo para conversar comigo. Ela está tão calma, e é bem estranho devido os acontecimentos da festa de ontem/hoje... Aquela festa... Nunca mais!

– Nossa conversa ainda não acabou Ruesh. – e faço movimento com dois dedos apontando para meus olhos e depois para eles, e saio da piscina.

– Não liga não, ela fala um idioma estranho, diferente do nosso. – diz Peeta, mas o ignoro.

[...]

Annie e eu vamos para um canto reservado no jardim da frente da mansão.

– Kat, me perdoe por eu ter te chamado de falsa. – ela diz olhando em meus olhos – É que eu estou cansada sabe. – e seus olhos verdes marejam.

Coloco a ponta do meu dedo secando as lágrimas dela. Lembro da festa, eu não estava totalmente bêbada.

– Annie, todos nós não estávamos em nosso estado normal ontem, não que sejamos normais. – e ela da um fraco sorriso.

– E eu queria te agradecer por estar comigo. – e eu balanço a cabeça afirmando como um sinal que ela pudesse confiar em mim para desabafar. – Eu queria que você me ajudasse a desapegar do Finnick, porque eu não aguento mais sofrer Katniss. Meu coração está doendo tanto. Você sabe que eu sou apaixonada por ele, mas eu quero dizer que eu era, e ser verdade.

– Posso te ajudar, mas o primeiro passo é vocês se resolverem. Eu sei que o clima está horroroso, mas vamos tentar. – e a dou um abraço que a mesma retribui. Um forte abraço, que parece que poderia resolver tudo. E sussurro um “desculpa” em seu ouvido, devido eu não a ter contado sobre eu e Finnick, e ela sussurra um “tudo bem” de volta.

[...]

Já anoiteceu, e até que hoje o dia não demorou tanto para passar. Acho que foi porque todo mundo acordou bem tarde e estava tudo tão tedioso e tenso que até o relógio achou chato e decidiu andar mais rápido.

Estávamos todos na sala quando Gale deu a ideia de fazermos uma festa do pijama com todos aqui presentes e pediríamos uma pizza, jogaríamos jogos e veríamos filme pra ver se o clima tenso passa. A maioria concordou, e outros disseram um tanto faz (os treteiros, para ser específica).

[...]

Afastamos os sofás, as poltronas e a mesinha de centro. Alguns varreram o chão e cada um trouxe sua roupa de cama e forramos uma cama enorme na sala, além do mais, era a sala de uma mansão. Separamos para garotas dormirem de um lado e garotos do outro, porque ninguém estava a fim de ver um pornô ao vivo ou ter um sexo grupal, vulgo orgia. As pizzas já foram peças e estávamos decidindo que filme assistir.

– Terror com certeza. – digo alguns concordaram e outros fizeram uma cara de receio. Cagões. – Vai ser bem mais interessante.

– O que acham de Cinderela? – supõe Glimmer.

– Prefiro ver Titanic. – diz Cato e todos o olham com um cara de tipo “sério isso?” e rimos.

– Vamos ver “Vizinhos”! – e Gale dá mais uma ideia.

– As vizinhas daqui são interessantes mesmo... – diz Finnick, que por um acaso está longe de Johanna... Estranho, sim ou claro?

– É o filme, tapado. – diz Peeta o dando um tapa na cabeça.

Chegamos à conclusão de vermos o filme antes de dormir. Agora jogaríamos uns jogos. Especificamente fomos para a sala de jogos, pois lá tinha um kinect e poderíamos jogar uns jogos de dança.

Nos dividimos em grupos e variamos nas músicas. Gale tinha muitos jogos de X-box, em especial de dança. Eu perguntaria por que, mas poupei minha fala pelas minhas risadas. A maioria dos garotos eram desajeitados para dançar, mesmo tendo só que imitar a imagem da TV. Me lembrei na vez em que eu e as garotas os obrigamos a dançar fantasiados na frente de desconhecidos. Rimos muito.

Depois decidimos voltar pra sala e brincar de Gato Mia. O escolhido para ser a pessoa vendada foi a Glimmer. Desligamos todas as luzes da sala e começamos a brincadeira. Ela parecia uma barata tonta. Nós jogávamos almofadas nela e ela dava uns gritinhos parecendo até miados, mas quem tem que miar mesmo somos nós. Mal consigo enxergar alguma coisa, só sinto duas mãos fortes na minha cintura e me viro. Vejo os olhos azuis e brilhantes de Peeta... Tinha que ser.

– Me larga Peeta! – sussurro o mais baixo que consigo, mas que ele ouça e me afasto um pouco.

– Vamos dar uma trela Kat... – diz ele baixinho, se aproximando de mim de novo.

– Nós erguemos a bandeira da paz, mas ela ainda está cinza. – o digo.

– Isso aqui é gato mia, cama de gato só mais tarde. – ouço a voz de Cato ao meu lado e foi tudo para que Glimmer também ouvisse e o pegasse.

– Gato mia! – Glimmer ordenou.

– Minhau. – Cato responde tentando fazer voz fininha.

– É o Cato – ela diz.

Alguém liga a luz e percebo que ela acertou porque estava com uma mão no abdômen dele e outra no cabelo. E agora é a vez de Cato.

Não demora menos de cinco minutos e a brincadeira acaba devido Cato ter pego a Clove e acabou levando a palavra pegou a sério.

– Já é mais tarde Cato? – o retruco devido ele ter falado aquilo a mim e a Peeta.

Agora decidimos fazer a ultima brincadeira, pois as pizzas tinham chegado e queríamos comer, é claro! Mas o pior foi que, entraram em um acordo para brincar de Verdade ou Consequência, de novo. Não mereço essa vida. Chorei na minha mente.

Arrumamos uma garrafa vazia de vodka de ontem e era as mesmas regras de sempre. Boca da garrafa respondia e a parte de trás perguntava. Eu juro com todas as minhas forças que eu fiz de tudo e mais um pouco pra não brincar disso, mas falaram que se eu não brincasse, eu não comeria a pizza... Levaram o negócio a sério. Foi infantil? Foi, mas tudo por pizza né.

– Vou começar girando. – disse Johanna.

– Tenham paz no coração. – disse Gale olhando diretamente para Johanna, e a mesma só revira os olhos.

[...]

Até que a brincadeira não criou tanta polêmica. Que pena... brincadeira, mas eu confesso que queria treta. Acho que foi a fome que não deu forças para o povo tretar.

Comemos a pizza e agora estamos fazendo uma guerra de travesseiros, mas com rounds. Tipo, uma guerra entre duas garotas, depois uma entre dois garotos, porque os mesmos disseram ser injusto se fosse eles contra nós, pois não estariam equilibrando as forças. De início aceitamos, até que reparamos que eles se aproveitavam para nos admirar de pijamas, e por um segundo me arrependo de não ter colocado um roupão por cima do pijama, e olha que estávamos todas comportadas. No final todas as garotas (http://www.polyvore.com/clo_ann_kat_rue_glimm/set?id=126335879) se juntam e atacamo-los.

Porém, nada é perfeito, e Glimmer vomita em cima da nossa enorme cama, sujando um bom pedaço, confesso. Depois ela corre para o banheiro e vomita mais um pouco, e o Marvel vai ajuda-la a se limpar, enquanto nós recolhemos as roupas de cama que permaneceram limpas, e Gale providencia umas que estavam guardadas em algum canto da casa, e adivinha onde vamos dormir? Pois é, no fundo da casa, em especial, no mato. Não que eu não gostei de florestas, porque eu gosto e muito, mas de pijama e com um monte de gente de zueira, não vai dar muito certo.

Conversamos um pouco e chegamos às conclusões que: já deu essa viajem e vamos voltar no outro dia à tarde, que Glimmer pode estar grávida, e não vimos filme nenhum.

Peeta nos contou que sua irmã fará quinze anos daqui a três dias, e Gale, como sempre dando ideias, disse que poderíamos fazer uma festa surpresa para ela. Peeta disse que não sabe se seria uma boa ideia porque ela não gosta de comemorar aniversários. Uma vez ele me contou que ela era meio problemática, mas que ele a amava mesmo assim.

Entretanto acabamos dormindo e, infelizmente e sem motivos, tive pesadelo na madrugada.


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Notas finais do capítulo

Que negocio é esse de Ruesh? E vocês acham que a Annie está meio pirada? Será que a Katniss dará uma trela pro nosso Padeiro? Glimmer gravida, WTF? Será mesmo? Fifteen party de Primrose? Pesadelos assim de repente como pode isso?Acompanhem as cena do proximo capitulo de O.A.A.! TAM TAM TAM TAM parei heuheu Mas comentem bastante pra eu ter mais inspiração e escrever mais rápido, please!

Abraços de Peetinha pra vcs, bjão!



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