Foi no Instituto de Durmstrang... escrita por Sensei, KL


Capítulo 9
Maldito Ivanova!


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tenho muito o que dizer aqui não. Capítulo de ligação, não tem muitas informações importantes, mas temos um pouco de draminha da Rose, Lyra irritada, Fred com ciúmes e Elfos domésticos!
Sabe do que eu tô sentindo falta? De uma recomendação! Cadê as recomendações gente?! kkkkkk
Desculpem a demora.
Espero que gostem.



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PDV Rose

Eu senti lágrimas se acumularem nos meus olhos.

–Não Rose! Não faça isso. –Gina pediu.

Ela me puxou para o lado no camarote, longe da vista dos outros Weasleys. Desde que Nate havia falado comigo sobre o Simas eu simplesmente não conseguia olhar para ele sem soluçar. O que seria muito embaraçoso se a Gina não estivesse me ajudando a esconder.

–Eu sou uma boba Gina! Completamente boba! Como eu pude imaginar que ele pudesse gostar de mim desse jeito? –Sussurrei baixinho para que somente ela ouvisse.

–Você não poderia saber! –Ela tentou me consolar.

–É claro que eu podia! Nós moramos juntos a vida inteira Gina! Posso dizer com total certeza que Lyra e eu somos as pessoas que melhor o conhecemos. –Falei começando a ficar irritada.

–Rose... –Gina soou penosa.

–Não! Não sinta pena de mim Gina. Eu fui idiota em contar com todos esses anos para que ele me notasse! Foi somente e Hermione chegar que tudo mudou. As coisas não são mais como eram antes, agora eu tenho que dividir a atenção dele com ela. –Falei amargurada.

–O que você quer dizer com isso? –Gina perguntou confusa. –Não é como se a Hermione tivesse culpa disso tudo.

–É claro que ela tem! –Exclamei irritada.

Um pouco alto, devo admitir, pude perceber os gêmeos olhando para nós discretamente. Ou o mais discreto que eles podiam.

–Gina eu que estive lá para ele em tudo! –Falei mais baixo. –E então essa garota chega e simplesmente o tira de mim?

Gina arregalou os olhos.

–Rose! Escute o que você está falando! Nate não é uma propriedade, é uma pessoa. Você não pode simplesmente achar que vai ganha-lo de mão beijada só por que cresceram juntos.

–Tsc... –Fiz com a boca.

Olhei para ela desgostosa. Limpei as lágrimas do meu rosto que haviam escorrido sem o meu consentimento.

–Rose... Nate não gosta de você desse jeito. –Ela disse baixinho.

Alguma coisa disparou na minha cabeça naquele momento, aquela frase, uma memória recente de quando conversei com o Tio Remus.

Flashback on

Eu estava de joelhos no sofá olhando pra o lugar onde Nate arrumava a mesa concentrado, ele franzia o cenho de uma forma bonitinha enquanto olhava para um talher e mordeu o lábio inferior colocando uma cestinha no meio da mesa. Suspirei.

–Rose?-Uma voz me chamou.

Dei um pulo sentando direito no sofá e dei um sorriso fingindo que não estava admirando o Nate.

–Sim? Ah Tio Remus, é o senhor! Dormiu bem?- Perguntei meio confusa.

Ele riu.

–Rose já é dez, estou acordo há horas. –Ele falou.

–Ah! Quer dizer... –Tentei me corrigir, mas acabei não falando nada.

–O que estava fazendo? –Ele perguntou enquanto olhava para a direção onde eu estava olhando segundos antes.

–Er... –Fiquei vermelha.

Nate vinha na nossa direção, provavelmente em direção a cozinha pegar os pratos.

–Ah, pai, me lembra de levar comida para o Bicuço mais tarde? É a minha vez e se eu esquecer a Lyra vai arrancar meu...

–Nate! –Tio Remus o repreendeu.

–Calma pai! Eu ia falar braço. –Nate respondeu rindo e foi para a cozinha.

Então tio Remus voltou a olhar para o lugar onde eu estava olhando, agora vazio, então olhou para onde Nate foi e em seguida para mim. Eu quase podia ver as peças se unindo na cabeça dele, não é a toa que era um dos mais inteligentes dos marotos.

–Rose! –Ele exclamou surpreso.

Mordi o lábio, insegura.

–Sim?

–Você estava admirando o...? –Ele perguntou apontando para onde Nate tinha ido, com o cenho franzido.

–Pff... Eu? Admirando? Por que faria isso? –Perguntei num tom que indicava que aquilo não tinha lógica.

Mas claro que o tio Remus não ia ser enganado por tão pouco. Ele balançou a cabeça negativamente e sentou no sofá ao meu lado.

–Você gosta dele Rose? –Perguntou baixinho, tendo cuidado para que a super-audição-de-lobo do Nate não ouvisse.

Mas não é como se eu não soubesse sussurrar com um lobo na casa.

Eu baixei o rosto sentindo ele quente, com certeza eu devia estar parecendo um tomate a essa hora. E adiantava mentir? Não é como se o tio Remus não pudesse ouvir meu coração acelerado.

–Sim! –respondi baixo, quase um murmúrio surdo.

Tio Remus pareceu afetado com a confissão, ele olhou para mim com uma careta preocupada e se acomodou no sofá como se estivesse se preparando para uma conversa importante.

–Como vou te dizer isso? –Ele se perguntou.

–Dizer o que?! –Perguntei começando a me preocupar.

–Rose... Esse machucado que você tem no rosto... Não sei se você notou...

–Ele me deu características lupinas. Eu sei disso tio. –Falei. – Fico agradecida de não me transformar.

Ele me encarou por um segundo e balançou a cabeça positivamente como se dissesse “Isso é bom”.

–Sei que a Lyra disse que foi o lobo quem machucou você no rosto, mas... Sei que não foi.

Arregalei os olhos.

–O que?! –Exclamei.

–Foi o Nate quem te machucou não é? –Ele perguntou. –Por isso você fica constrangida quando ele te encara e esconde o rosto. Por isso ele se afasta e fica se sentindo um lixo. Nate machucou seu rosto não é?

Eu respirei fundo sem saber o que responder. Não havia percebido que o tio Remus prestava tanta atenção nas nossas expressões.

–Eu... Er...

–Rose. –Ele disse meu nome de um modo que mostrava que não adiantava eu negar. Além de eu não ser tão boa mentirosa como a Lyra também não tinha vontade de mentir para ele.

Baixei o rosto e acenei positivamente com a cabeça.

Remus suspirou tristemente.

–Eu sabia. –Ele disse num tom de voz penoso.

–Tio...

–Rose...

Falamos ao mesmo tempo. Ele sorriu de lado e eu o incentivei a continuar. O que eu tinha a dizer não era importante.

–Rose... Existe uma ligação entre o lobisomem e aquele que o marcou. Não é nada submisso como a relação do Alfa, é uma coisa mais sentimental, é como se Nate se sentisse responsável por você, ao mesmo tempo em que você sente vontade de agrada-lo. Isso acontece por que ele que marcou você.

Absorvi as informações, abri a boca para tentar dizer algo, mas aquilo ainda ecoava na minha cabeça.

–Tio Remus... –Falei baixinho. –Está querendo dizer que...

–Que talvez você esteja confundindo seus sentimentos pelo Nate. E que se você não estiver confundindo, pode ser que confunda os sentimentos dele.

–Quer dizer que o Nate não pode gostar de mim? –Perguntei um pouco irritada.

–Não... Não quis dizer isso. Só quero que você consiga distinguir. Nate tem um sentimento de proteção em relação a você, um cuidado extremo, isso é culpa do lobo. Pode ser que ele sinta o mesmo que você, como pode ser que não. Mas a última coisa que eu quero é que você saia magoada disso tudo minha princesa.

–Mas...

–Eu quero que você esteja preparada para todas as opções Rose. –Ele disse preocupado. –Esse sentimento que há entre o lobisomem e aquele que o marcou é muito confuso. Mas é forte! Pode ser que Nate a ame, ou pode ser que Nate não goste de você desse jeito.

Flashback off

Depois dessa conversa eu fiquei tão irritada! Eu fiquei sem falar com o Tio Remus por dois dias e ele notou isso, mas deixou que eu me acalmasse. Nossa relação voltou ao normal, mas nunca mais tocamos nesse assunto. Eu fiquei tentando me convencer de que se eu tentasse com afinco o Nate poderia ser meu, mas depois do que ele disse... Ele não se importava de me ver com outra pessoa. Nem um pouco!

Respirei fundo, Gina me olhava preocupada.

Eu sorri pequeno.

–Vai ficar tudo bem Gina. –Eu disse, tentando convencer mais eu do que ela.

–Vai sim. –Ela sorriu. –Agora toma aqui o seu chapéu do idiota do time da búlgaria e vamos irritar o Rony com o fato de você estar torcendo para o time adversário.

Soltei um risinho.

–Você sabe mesmo como animar uma garota. –Falei.

–--

PDV Nate

Rose e Gina estavam agindo estranho comigo, eu tentei me aproximar para saber o que eu tinha feito de errado, mas depois que a ruiva me mandou um olhar mortal eu decidi me afastar.

Sentei ao lado de Harry suspirando um pouco.

–Dobby?! –A voz de Harry soou surpresa.

Levantei o olhar achando que ele estava falando comigo, mas notei que ele olhava para alguma coisa no fundo do camarote. Era uma criaturinha pequena vestida com uma toalha de chá. Pelo que Lyra havia me descrito aquela coisa só podia ser uma coisa: um elfo doméstico.

–O senhor me chamou de Dobby? - guinchou o elfo cheio de curiosidade, por entre os dedos.

–Desculpe - disse Harry ao elfo. -, achei que você era alguém que eu conhecia.

– Mas eu também conheço Dobby, meu senhor! - guinchou o elfo. Escondia o rosto como se a luz o cegasse, embora o camarote de honra não fosse muito bem iluminado. - Meu nome é Winky, meu senhor, e o senhor... - seus grandes olhos castanho-escuros se arregalaram ao pousarem na cicatriz de Harry - o senhor com certeza é Harry Porter!

– É, sou. –Harry respondeu sem se importar muito com a reação provavelmente já estava acostumado.

– Ora, Dobby fala do senhor o tempo todo, meu senhor - disse ela baixando um tantinho as mãos e parecendo assombrada.

Não consegui conter uma risadinha, elfos domésticos pareciam criaturas bem estranhas.

– Como vai ele? - perguntou Harry. - Está gostando da liberdade?

– Ah, meu senhor - disse Winky, sacudindo a cabeça -, ah, meu senhor, sem querer lhe faltar ao respeito, meu senhor, mas não tenho muita certeza se o senhor fez um favor a Dobby, meu senhor, quando deu a liberdade a ele.

– Por quê? - perguntou Harry, espantado. - Que é que ele tem?

– A liberdade está subindo à cabeça dele - disse Winky tristemente. - Idéias acima da condição social dele, meu senhor. Não consegue outro emprego, meu senhor.

– Por que não?

Winky baixou a voz uma oitava e sussurrou:

– Ele está exigindo pagamento pelo trabalho que faz, meu senhor.

Disse como se aquilo como se fosse algum crime.

– Pagamento? - exclamou Harry sem entender. - Ora... por que ele não deveria receber pagamento?

Winky pareceu horrorizada com a idéia e fechou os dedos um tantinho, de modo que seu rosto tornou a ficar invisível.

–Elfos domésticos não recebem pagamento, meu senhor! - disse ela num guincho abafado. - Não, não, não. Eu digo ao Dobby, eu digo, procure uma boa família e tome juízo, Dobby. Ele anda fazendo todo tipo de feitiço avançado, meu senhor, o que não fica bem para um elfo doméstico. Você fica aprontando por aí, Dobby, eu digo, e daqui a pouco eu vou saber que você teve que comparecer no Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas, como um duende desclassificado.

– Bem, já estava na hora de ele se divertir um pouco - falou Harry.

– Elfos domésticos não nasceram para se divertir, Harry Potter. - disse Winky com firmeza, por trás das mãos, ela parecia levar aquilo bem a sério. - Elfos domésticos fazem o que são mandados fazer. Eu não estou gostando nem um pouco da altura, Harry Potter... - ela olhou para a borda do camarote e engoliu em seco - ... mas meu dono me mandou para o camarote de honra e eu obedeço, meu senhor.

– Por que é que ele mandou você aqui, se sabe que você não gosta de alturas? - perguntou Harry franzindo a testa.

– Meu dono... meu dono quer que eu guarde um lugar para ele, Harry Potter, ele está muito ocupado - disse Winky, inclinando a cabeça para a cadeira vazia ao lado. - Winky está querendo voltar para a barraca do dono, Harry Potter, mas Winky é bem mandada, Winky é um bom elfo doméstico.

Então ela olhou novamente para a borda e voltou a colocar a mão em frente ao rosto, assustada.

–Coitadinha. –Não pude evitar falar.

–Então isso é que é um elfo doméstico? –Rony perguntou. –Esquisitos, não é?

–Dobby era ainda mais esquisito. –Harry afirmou.

Eu não conseguia parar de pensar em onde a Lyra estava, olhei para baixo na borda, o estádio estava lotado, as pessoas estavam conversando animadas, o camarote começou a encher, Rony começou a brincar com o Onióculo que Harry comprou, Hermione lia a programação, os gêmeos cochichavam num canto, Rose e Gina conversavam baixinho, Lyra estava no telão gigante, o senhor Weasley... ESPERA AÍ! Voltei a olhar para o telão que dava foco na Lyra.

–Ah Meu Deus! –Falei alto chamando a atenção de todo mundo que estava por ali.

O olhar de todos seguiu o meu e as expressões foram diversas.

–Aquela ali é a Lyra?! –Os gêmeos falaram ao mesmo tempo.

Corri para a borda junto com Hermione, Harry, Rony, Fred e Jorge, no telão Lyra estava conversando com o jogador da Búlgaria que veio busca-la para ver a Karina mais cedo, ela colocou a mão na cintura irritada com alguma coisa que ele disse e então...

A TORCIDA DA BÚLGARIA FOI A LOUCURA! Todo o estádio levantou gritando, enquanto a câmera dava foco no beijo que o Jogador havia acabado de dar na Lyra.

–AH MEU DEUS! AH MEU DEUS! –Hermione gritava chocada.

Harry e Rony estava de olhos arregalados, enquanto que um dos gêmeos estava muito vermelho o outro parecia paralisado, Rose correu para a borda como se não estivesse acreditando no que via no telão e o senhor Weasley, Percy, Carlinhos, Gui e Gina estava simplesmente em choque.

Então o telão voltou a apresentar as propagandas e uma Lyra muito vermelha entrou no camarote, ela enfrentava os olhares que as pessoas mandavam para ela, alguns chocados, outros reprovadores, e outros ainda invejosos.

Ela andou até onde nós estávamos.

–Oi gente. –Ela disse com uma voz baixa.

Nós olhávamos para ela todos sem saber o que dizer.

Então Rose gritou.

Ela soltou uma gargalhada animada e se jogou nos braços da Lyra que a segurou um pouco assustada. Todos começaram a falar ao mesmo tempo.

–--

PDV Lyra

–VOCÊ BEIJOU O DIMITRI IVANOVA! –A voz de Rose soou animada.

–Como assim você sai na hora do almoço para ver a sua prima e me volta a essa hora dando beijos em jogadores de quadribol internacionais ao vivo para todo o mundo bruxo?! Pirou de vez?! –Nate reclamou chegando perto de mim.

–Ah Meu Deus! Lyra, o que foi aquilo? Quem é aquele cara?! –Hermione veio para perto preocupada.

–Aquilo foi muito irresponsável! –Percy reclamou.

–Você está brincando?! –Carlinhos falou animado. –Essa garota é fantástica! Aposto como a Skeeter vai colocar ela na primeira página do profeta diário de amanhã.

–Lyra. –A voz do senhor Weasley fez com que todos calassem a boca.

Ele se aproximou de mim com o semblante preocupado. Eu estava me sentindo muito envergonhada, antes de entrar no camarote eu tive que respirar fundo cinco vezes pensando em como eu iria explicar para os outros sobre aquele beijo. MALDITO IVANOVA!

Eu soltei Rose e fui para frente do senhor Weasley, baixei a cabeça.

–Senhor Weasley, peço perdão por qualquer constrangimento que eu tenha feito a sua família passar com... –Senti meu rosto quente. - Os recentes acontecimentos. Não foi e nunca será minha intenção envergonha-lo. Ivanova foi muito impertinente ao me roubar um beijo, eu não tive culpa, mas mesmo assim peço perdão.

Todos esperaram a resposta do senhor Weasley, pude perceber que algumas pessoas que estavam no camarote prestavam atenção na conversa, mas eu não ligava, só queria que o senhor Weasley não ficasse irritado comigo por tudo o que aconteceu.

Então ele sorriu.

–Tudo bem querida, você não me envergonhou. Eu só estou preocupado, ele machucou você? –Ele perguntou com a voz amável. –Você está bem?

Então eu suspirei tranquila e sorri.

–Não, estou bem. Obrigada por se preocupar. Ivanova é um metido, acha que todas as garotas do mundo tem que cair aos seus pés, mas não me fez mal. Só me deixou constrangida.

Então o senhor Weasley sorriu pequeno e colocou a mão no meu ombro compreensivo.

–Fico feliz. –Ele disse.

Olhei ao redor, Fred e Jorge estavam olhando para mim um pouco chocados, Jorge tinha as sobrancelhas arqueadas e Fred tinha as mãos fechadas em punho, como se estivesse tentando se controlar para não fazer alguma coisa, então Jorge segurou o braço do irmão e sussurrou algo em seu ouvido, Fred então balançou a cabeça e desviou o olhar do meu. MALDITO IVANOVA!

Harry se aproximou de mim sorrindo.

–Er... Eu vou precisar bater em alguém? –Harry disse num tom divertido, ele parecia não ligar para nada daquilo.

Então eu soltei uma risada deixando toda a minha preocupação sair.

–Não irmão, pode deixar, eu mesmo vou dar uns socos naquele babaca. –Eu disse animada.

Nate veio até mim querendo explicações, mas eu levantei a mão e fiz um sinal negativo com a cabeça. Não queria falar sobre isso agora, só queria ver o jogo e de repente, se eu tivesse sorte, algum balaço arrebentasse a cara do Ivanova.


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforçinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
Câmbio e desligo