Foi no Instituto de Durmstrang... escrita por Sensei, KL


Capítulo 22
Garotos...


Notas iniciais do capítulo

Lá se vai meu capítulo, esse em homenagem a Clarissa linda. Pra quem queria Blásio e Rose, está aí uma previa.
Gente, prometo que respondo todos os reviews logo.
Câmbio e desligo



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PDV Nate

O sonho foi o mais vivido que eu já tive com ela desde sempre. A floresta proibida estava escura, sinto o vendo em meu rosto, o cheiro de morangos apurou meus sentidos, as sombras das árvores faziam a atmosfera mais excitante, ouvi aquela risada conhecida, a risada que escutei a noite passada, sigo o cheiro e a garota de cabelos vermelhos sorriu para mim, ela usava uma capa vermelho sangue e ria me olhando travessa, a capa balançando com o vento.

–Nate... – A voz soou excitante.

A luz da noite a deixou mais linda do que é. Sorrindo para mim como se eu fosse o centro do seu mundo.

– Ne vient pas me faire loup? (Não vem me pegar, lobo?). –Pergunta rindo.

Ela corre para longe, era isso que queria? Uma perseguição? Corri atrás dela sentindo seu cheiro dominar o ar, entrar em minhas narinas e me tomar inteiro. Parei no meio da floresta, observando a tudo. Ela aparece em frente a mim, sorrindo, se aproximando marota.

Ela tirou a capa lentamente, só vestia uma lingerie negra em contraste com a pele branca, eu não consigo falar nada, só observo ela chegar até a mim e beijar. Eu queria tudo dela, mais do que jamais quis. Sua língua brincava com a minha e as mordidas nos lábios me fizeram arfar, puxando-a com força e a deitando no chão, o gemido de sua garganta foi como um convite. Michelle quebrou o beijo.

– Nate. –Ela disse segurando meu rosto. –Nate?

Sua voz estava mais grossa agora.

–Nate, Nate, acorda cara, você ta bem? NATE! - O grito me fez pular da cama. Procuro me localizar e dou de cara com Ron muito preocupado.

–O que foi? –Perguntei confuso. Michelle não estava ali.

–Nate você tá bem, cara? Ta fazendo uns barulhos estranhos, teve pesadelo? Você tá suando, cara você está doente? - Ron falou preocupado, foi apenas o que me impediu de dar um soco nele, meu sonho estava tão bom.

Fiquei instantaneamente de mau humor.

– Sim Ron, estou bem, não se preocupa. –Respondi.

Ele deu de ombros e voltou pra cama.

Deito novamente e olho para o teto, me sentindo extremamente excitado, chegava a doer! Buscando um alivio, vou ao banheiro tomar banho frio, essa garota ta mexendo com meu cérebro.

Olhei para baixo, para minha cintura onde a prova do meu desejo estava vergonhosamente ereta, eu simplesmente não acreditava que ia fazer aquilo ali, mas eu toquei em mim mesmo.

E fiz.

–--

PDV Lyra

No dia seguinte era sábado então a maior parte das pessoas acordaria tarde, mas eu decidi sair mais cedo para correr. Eram 4 da manhã quando levantei, coloquei um short curto e uma blusa de manga comprida e saí do salão comunal. Do lado de fora estava frio para caramba, mas o short curto foi de proposito, queria testar um pouco mais a minha resistência. No primeiro andar eu pude notar que o sol estava nascendo lentamente, deixando tudo com uma iluminação meio sobrenatural. Era bonito e um pouco assustador.

Passei em frente ao salão Principal e não havia ninguém lá aquela hora, apenas o cálice de fogo. Parei um pouco olhando aquele fogo azul e balancei a cabeça negativamente, que loucura esse torneio.

Virei em direção ao jardim.

–Senhorita Anderson? –A voz do professor Moody me pegou de surpresa.

Coloquei a mão no coração, com medo dele ter parado, então sorri.

–Que susto professor.

Mas ele não sorriu, me olhou sério com aquele olhar penetrante, seu olho azul girando feito louco.

–Onde está indo?

–E-er... –Gaguejei. Não por estar fazendo algo errado, mas por que aquele homem me assustava um pouco.

– Os alunos não deviam estar fora da cama a essa hora! –Ele falou.

–Estou indo correr.

Ele pareceu confuso, pegou uma garrafinha na roupa e tomo um gole.

–Correr?! –Ele perguntou com uma voz meio psicótica.

–Sim. Dumbledore sabe que corro todos os dias ao redor do colégio, logo cedo de manhã. –Avisei. –É algo que faço em casa e ele permitiu que eu fizesse aqui também.

–Dumbledore permite, Mcgonagall?

Franzi o cenho, confusa, ele estava falando com a professora Mcgonagall? Mas ele nem estava ali!

–Sim, ele permite. –A voz da professora Mcgonagall soou, ela vinha virando o corredor... ATRÁS DE MOODY!

–Como você...? –Perguntei olhando da professora para Olho-tonto.

–Bom dia senhorita Anderson. –A professora Minerva falou acenando a cabeça em minha direção.

–Bom dia. –Falei ainda surpresa com o professor, aquele homem via até de costas!

–Estava a sua procura senhor Moody, temos um problema na cozinha onde seus... talentos, podem ser usados.

–Tão cedo? –ele perguntou um pouco surpreso.

A professora Minerva o olhou com as sobrancelhas arqueadas, não estava acostumada a ser contrariada.

–Tem algum outro lugar para ir? –Ela perguntou, o tom de voz um pouco sarcástico.

–Não. –Ele virou em minha direção –VIGILÂNCIA CONSTANTE, garota. Temos muitos comensais da morte dentro de Hogwarts.

O que ele quis dizer com aquilo?

–Senhor Moody!- A voz de Minerva era cortante.

–Bom, eu vou indo. –Falei antes que sobrasse para mim. –Bom dia.

Fui para o jardim e decidi correr ao redor do lago negro, o barco de Durmstrang estava no meio do lago, imponente e negro, como um Lord.

–--

Quando decidi voltar para o castelo já eram mais de cinco da manhã, já devia haver muitas pessoas acordadas e minha teoria se confirmou quando encontrei os alunos de Durmstrang indo em direção ao castelo, mas Karina não estava entre eles.

–Lyra! –Dimitri acenou em minha direção, fui até ele.

–Onde está Karina? –Perguntei andando ao seu lado.

–Bom dea parra focê também. –Ele disse rindo um pouco.

–Não enrola Ivanova, quero saber da minha prima. –Falei limpando o suor da testa.

–Estafa correndo? –Ele perguntou.

–Se não fai falar o que eu querro saber, eu non querro mas ouvir! –Falei imitando seu sotaque.

Ele soltou uma risada

–Focê está bem irritada comigo! –Ele sorriu.

–Sim Ivanova! Eu estou. –Respondi. –Você me beijou na TV! Minha mãe me contou que teve que esconder todos os jornais em casa para que meu pai não pudesse ver aquilo! Ele teria te matado.

Ele pareceu realmente envergonhado naquele momento.

–Desculpe. –Ele disse.

Eu continuei séria, então não consegui mais e sorri.

–Tudo bem, dessa vez passa. Então por favor, como está Karina?

Ele ficou sério.

– Ela ficou con Niko no barrco. Está ben. Um poco assustada. Karkaroff grritou com ela ontem, mas Krum e eu conseguimos ajuda-la. –Ele apontou para frente onde Krum ia andando ao lado de Karkaroff.

Suspirei.

–Eu sabia.

–Tente non enferenta-lo, é melhor parra todos. –Ele respondeu.

Nesse momento chegamos até o Grande salão, acenei que sim com cabeça.

–Te vejo mais tarde. –falei.

Ele acenou em despedida e fui em direção ao meu salão comunal, tudo o que eu precisava agora era um banho.

–--

Quando desci meia hora depois Hermione ainda dormia, mas Nate estava sentado numa poltrona.

–Oi. –Falei me sentando ao seu lado.

–Já acordada? –Ele perguntou um pouco surpreso.

–Fui correr. –Expliquei.

–Ah. –Ele disse somente, então ficou olhando para frente.

Franzi o cenho, achando aquela atitude esquisita.

–Aconteceu alguma coisa? –Perguntei.

–Aconteceu. –Ele respondeu, pareceu um pouco frustrado. –Michelle aconteceu! Por Deus Lyra, aquela garota vai me deixar doido.

Eu ri alto.

–O que ela fez? –Perguntei.

–Ela nasceu. –Ele disse angustiado. –Lyra, ontem eu tive um sonho com ela. E ela estava tão... –Ele fechou os olhos.

Tinha uma expressão deliciada no rosto e então passou a mão levemente pela calça, segurando o...

–Oh Meu Merlim, Nate! –falei irritada. –Cara, é a segunda vez que te vejo tento uma ereção e é mais do que eu gostaria de ver pelo resto da minha vida, por favor, se controla!

Nate pegou uma almofada e colocou no colo, envergonhado, vermelho.

–É que esse sonho... Foi uma versão meio deturpara de chapeuzinho vermelho que me deixou...

–Não! Não fala. Desnecessário para minha sobrevivência, obrigada.

–Desculpe. –Falou tímido.

Então eu ri.

–Ela é bonita. –Comentei. –E legal também pelo que notei. Mas não quero dar opiniões ainda.

Ele remexeu nos cabelos, nervoso.

–Não a assuste, ta bom? –Ele pediu. –Ela é importante.

Encarei aquele pedido de um modo racional, ele parecia realmente estar gostando dela.

–Okay, prometo não fazer nada. Ainda. –Falei. –Quer descer comigo?

Ele acenou que sim com a cabeça.

Fomos conversando sobre aquela situação de Nate, ele volta e meia cheirava aquele colar dele com algumas ervas, era forte, eu já havia cheirado aquele negócio e chegava a ferir o meu nariz, tenho até medo dele perder um pouco do olfato com aquilo. Mas era único jeito, aquela colar e calças largas vão ver os melhores amigos de Nate por enquanto.

Quando chegamos ao salão principal havia algumas pessoa por lá, observando o cálice de fogo e comendo algumas torradas.

O momento em que cheguei foi o momento em que Cedrico Diggory também chegou, vinha com um grupinho de amigos que o encorajavam e animavam.

–Vai lá cara!

–Isso aí!

Eles diziam batendo palmas e dando gritinhos.

–Acha que ele pode ganhar? –Nate perguntou olhando para eles.

–Talvez... –Comentei.

Cedrico olhou em minha direção quando colocou o nome no cálice e ele queimou lá dentro.

–Eu apostaria nele. –Falei sorrindo de lado em sua direção.

Uma garota da Lufa-lufa que estava no grupinho junto com Cedrico veio em nossa direção, eu achei que ela ia passar por nós, mas me surpreendi ao vê-la parar em minha frente.

–Você é a Anderson da Grifinória, não é? –Ela perguntou.

Olhei para Nate e ele deu de ombros.

–Sim, sou eu. –Respondi.

Ela sorriu e colocou a mão em minha frente para que eu apertasse.

–Meu nome é Clarissa. – Ela disse. –Lufa-lufa.

Apertei sua mão, achando aquela garota extremamente engraçada.

–Muito prazer. –Falei.

–Sou amiga do Cedrico. –E apontou para trás onde Diggory nos olhava um pouco assustado. –Ele é bonito, não é? Você o acha bonito?

Arregalei os olhos e Nate soltou uma risada anasalada ao meu lado virando o rosto tentando segurar o riso.

–Oi? –Perguntei surpresa. –Er... hã?

Brilhante Lyra, mais articulada que você só um macaco!

Diggory veio correndo em nossa direção.

–Clarissa! Estava procurando você. –Ele disse como se não a visse há algum tempo.

–Eu estava aqui conversando com a Lyra, garota legal, gostei dela Ced. Você podia chama-la para sair. –Ela disse olhando para o amigo.

Abri a boca, chocada, Nate não conseguiu aguentar e soltou uma sonora gargalhada e Diggory bateu na própria testa, escondendo o rosto, envergonhado.

–O que? –Clarissa perguntou olhando de um para o outro, fazendo uma cara de anjo.

–Clarissa, o Ernesto está te chamando ali, vai lá. –Diggory falou apontando para o lado e empurrou a amiga.

–Até mais Lyra. –Ela disse dando um tchauzinho e saiu andando.

Diggory virou para nós.

–Seja lá o que ela disse antes de eu chegar é mentira. –Falou com vergonha.

–Ela disse que você é bonito. –Respondi meio sem graça por estar naquele momento.

Ele acabou de negar que era bonito.

Nate soltou outra gargalhada colocando a mão na barriga e Diggory fechou os olhos fazendo uma careta, baixou o rosto.

–Eu tenho que ir. –Ele falou saindo de fininho, resmungando consigo mesmo.

–Coitado. –Nate disse se recuperando do ataque.

–Isso foi um pouco... Desconfortável. –Falei olhando ele discutir com Clarissa que apenas olhava sorridente para ele.

A garota olhou para mim e acenou animada, eu acenei de volta, sorrindo. Era uma garota legal. Virei para Nate que sorria achando aquilo muito engraçado.

–Cedrico Diggory está gostando de você. –Nate falou colocando a mão no meu ombro e me puxando para a mesa.

–Você acha? –Perguntei olhando de volta para os dois, Diggory estava olhando para mim e sorriu pequeno, baixando o rosto em seguida.

–Bom, ele é melhor que o Ivanova, definitivamente. –Nate deu de ombros.

Virei para a mesa e coloquei um pouco de suco de abobora para mim, me peguei sorrindo o resto da manhã.

–--

PDV Rose

Quando desci para o grande salão já havia muita gente por lá, não vi ninguém conhecido ainda por que saí um pouco mais tarde que Gina e Mandy. Mas cheguei a tempo de ver a tentativa de Lino, Fred e Jorge de colocar o nome no cálice.

–Oi Harry. –Falei ficando ao seu lado. Ron e Hermione estavam com ele.

–Bom dia Rose. –Ele disse sorrindo em minha direção.

–E então, o que eles tentaram? –Perguntei.

–Poção para envelhecer. –Ele respondeu rindo levemente.

Balancei a cabeça negativamente.

–Não vai funcionar. –Sorri.

–Pronto? - perguntou Fred aos outros dois, tremendo de excitação. - Vamos então, eu vou primeiro...

Fred tirou do bolso um pedaço de pergaminho com as palavras "Fred Weasley - Hogwarts". O garoto foi direto à linha e parou ali, balançando-se nas pontas dos pés como um mergulhador se preparando para um salto de quinze metros. Depois, acompanhado pelo olhar de todos que estavam no saguão, ele respirou fundo e atravessou a linha.

Não aconteceu nada e franzi o cenho, surpresa. Será que Dumbledore cairia nesse truque?

Jorge soltou um berro de triunfo e correu atrás de Fred, mas no momento seguinte, ouviram um chiado forte e os gêmeos foram arremessados para fora do círculo dourado, como bolas de golfe. Eles aterrissaram dolorosamente, a dez metros de distância no frio chão de pedra e, para piorar a situação, ouviram um forte estalo e brotaram nos dois longas barbas brancas e idênticas.

O saguão de entrada ecoou de risadas.

Até Fred e Jorge riram depois de se levantarem e dar uma boa olhada nas barbas um do outro.

–Eu avisei a vocês. - disse uma voz grave e risonha, ao que todos se viraram e deram com o Prof. Dumbledore saindo do Salão Principal. Ele examinou Fred e Jorge, com os olhos cintilando. -Sugiro que os dois procurem Madame Pomfrey. Ela já está cuidando da Srta. Fawcett da Corvinal e do Sr. Summers da Lufa-Lufa, que também resolveram envelhecer um pouquinho. Embora eu deva dizer que as barbas deles não são tão bonitas quanto as suas.

Fred e Jorge seguiram para a ala hospitalar acompanhados por Lino, que rolava de rir, e segui Harry, Rony e Hermione, também às gargalhadas, para tomar o café da manhã.

–Vocês viram a Lyra por aí? –Perguntei.

–Não, ela levantou bem cedo hoje. –Hermione falou.

–Nate também, ele estava tendo pesadelos. –Rony falou.

No salão comunal a decoração havia sido totalmente mudada. Estava cheio de aboboras e morcegos.

Hallowen!

Arregalei os olhos, surpresa, ao notar que hoje era o meu aniversário. Então olhei para Harry e fiquei melancólica de repente. Era também o aniversário de morte dos pais dele, do meu pai.

Suspirei.

Não queria lembra-lo disso agora. Será que alguém se lembrou do meu aniversário?

–Ah, Rose! –Harry chamou minha atenção. Ele colocou o braço ao redor dos meus ombros. –Você pode me encontrar mais tarde no salão comunal?

–Claro que posso. –Falei confusa.

–Ótimo, não queria dar seu presente na frente de todo mundo. –Ele disse.

–Meu presente? –Olhei para ele surpresa.

Ele deu de ombros.

–Feliz aniversário irmãzinha. –Ele disse.

Eu sorri e o abracei forte.

–Obrigado irmão. –Falei.

Quando terminamos de comer, os garotos decidiram ir até a casa de Hagrid.

–Você vem Rose? –Hermione chamou segurando sua caixa com os bottoms do F.A.L.E.

–Não, pode ir, vou tentar achar a Lyra. Acho que ela pode ter ido ver Merlim. –Falei.

Ela deu de ombros e foi andando atrás de Harry e Ron.

–--

PDV Blásio

–Caramba Theo, como você é lento. -Dafne reclamou, revirando os olhos.

–Lento não. Metódico. -Ele respondeu.

–É a mesma coisa. -Ela disse.

–Se você acha que ser perfeccionista é ser lento, então só posso ter pena de você.

–Vocês discutem demais. -Falei indo em direção a porta.

–Cala a boca Blásio. -Os dois falam ao mesmo tempo.

Saímos juntos do salão, não conversávamos, não havia nada importante para dizer e não eramos o tipo de pessoa que fica jogando conversa fora, sonserinos eram reticentes inclusive nas palavras. Pesar o que você diz é importante na casa em que nos encontramos, afinal, tudo pode ser usado contra você.

Viramos em direção as entradas das masmorras, foi quando Theo me cutucou no braço e fez um movimento com a cabeça em direção a alguma coisa na nossa frente. Olhei para onde ele apontou e meu coração perdeu uma batida.

Droga de coração estúpido.

Era ela... Rosemary.

Estava em frente a um quadro conversando com ele, seus cabelos estavam soltos caindo numa cascata pelas suas costas e cada movimento que ela fazia parecia em câmera lenta para mim.

–Você tem certeza que ela não passou por aqui? -Sua voz chegou aos meus ouvidos.

–Sim pequena. -O quadro respondeu.

Ela suspirou desapontada.

–Tudo bem, obrigada Merlim. -Ela disse.

Então virou em nossa direção, seus olhos foram para Dafne, em seguida para Theo e por fim seus olhos pararam em mim e seu rosto tomou uma expressão surpresa, adorável.

–Você...! -Ele disse sem se conter.

Eu sorri contido.

Simplesmente adorava essa espontaneidade da grifinória. Ou melhor, da Rosemary.


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
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