Eric e Harry Potter escrita por SnitchChaser141


Capítulo 15
Explicando a Hermione.


Notas iniciais do capítulo

Mais um novo cappppppp.



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Hermione não fazia ideia de onde estava se metendo e tinha muito respeito por McGonagall e agora aquilo caiu como uma bomba, afinal que tipo de relação Eric tem com a professora? A única explicação para o tipo de afinidade que viu era morar na mesma casa, sentou no sofá como a professora mandou e a olhou calada, apareceu chá e biscoitos, foi oferecido e por educação aceitou, McGonagall a olhou atentamente antes de começar a falar:

– Sim, ele mora comigo, assim como Harry. – disse ela de uma vez.

– Mas nos livros diz que eles ficam com os tios, assim como ele disse. – respondeu Hermione.

– Ele disse porque foi instruído dessa forma por mim, entenda senhorita Granger, que não quero que eles sejam tratados ainda mais fora do normal com a notícia que moram comigo. – explicou Minerva. – já basta serem famosos.

– Mas eu não...

– Claro que não senhorita Granger, porém para certos alunos tratar diferente não significa necessariamente bem, pode ver o senhor Malfoy por exemplo, ele odeia Harry, no entanto sua família busca loucamente que ele possua amizade com um Potter, se não for com Harry que seja com Eric, compreende isso? Interesses estão em jogo, a educação deles também está, isso é minha prioridade o bem estar de ambos... Por mais que arranjem confusão.

Hermione pensou bem se deveria contar para professora o porquê de toda a briga, mas parecia que ela estava interessada nisso também:

– Agora por que Eric estava batendo no senhor Weasley? – perguntou ela séria.

– Nós... Harry, Ron e eu descobrimos sobre Nicolau Flamel... E descobrimos sobre a pedra por causa do Eric, mas o Harry não queria ajuda dele, mas ele acabou escutando e o Ron disse que eu estava traindo eles e enfim foi confuso. – disse ela.

– Entendo e isso foi parar aqui. – terminou Minerva.

– Na verdade isso veio das masmorras, o senhor Filch nos levou para lá, Eric bateu em Ron na frente do professor Snape, que separou e ele está triste com o Harry.

Quando Minerva pensava que os problemas eram poucos, na verdade ela apenas se iludia, por isso suspirou e notou que Eric estava demorando um pouco para apenas ver o olho:

– Fique aqui senhorita Granger. – disse ela apressadamente.

Esperava que Eric não tinha ido atrás de encrenca. Eric não tinha nada demais com o olho roxo, então decidiu voltar e ir a sala particular de Minerva, mas acabou se encontrando com Harry no caminho, seu irmão parecia triste e preocupado, já ele ainda estava irritado com suas atitudes idiotas:

– Eric eu vim pedir desculpas. – disse ele.

– Você veio. – ele cruzou os braços. – foi o Weasley que pediu pra você fazer isso?

Alvo estava invisível no corredor, sem nenhum dos dois se dar conta, Eric estava realmente com muita raiva, era justificável, ele apenas esperava que isso não durasse tanto:

– Não, eu vim porque quis, eu sou seu irmão. – disse Harry.

– Você descobriu isso antes ou depois de notar a burrada que estava fazendo? Porque eu sinceramente acho que você simplesmente me ignorou.

– Eu queria fazer sozinho. – justificou ele.

– É só que se você não notou você não estava sozinho! – gritou Eric agarrando o irmão pelas vestes. – você nunca esteve sozinho! Você teve a mim esse tempo todo, lá na biblioteca você não estava sozinho! Apenas me colocou de lado como se não fosse nada! O que você não entende é que o nada aqui salvou sua pele mais do que você possa imaginar! – gritava Eric no rosto do irmão.

Alvo se preocupou, mas Eric soltou Harry rápido após os berros, ele se afastou alguns passos para trás:

– É normal ganhar isso depois de defender você por todos esses anos? – perguntou ele baixo.

– Eric eu sinto muito. – Harry já chorava. – por favor eu sinto muito... Você não vai deixar de ser meu irmão! Não pode me deixar!

Eric parecia muito perplexo com os berros de Harry, tanto que começou a rir, Alvo não entendeu direito do que o menino estava rindo tanto, até que o menino dono da risada resolveu explicar:

– Se eu não te deixei até agora, você acha mesmo que por causa do Weasley, eu vou deixa-lo? – perguntou ele achando aquilo um pouco divertido.

– Então não está mais bravo comigo? – perguntou Harry limpando as lagrimas com a manga das vestes.

– Estou. – respondeu Eric voltando a ficar sério. – mas isso não significa que vou deixar de ser seu irmão.

Mesmo com Eric bravo ainda, Harry abraçou o irmão fortemente. Alvo deu um pequeno sorriso ainda invisível, esses garotos eram impossíveis, ele não sabia se aguentaria o ritmo, ele era responsável pela educação e bem estar de dois jovens brilhantes bruxos, viu Minerva aparecer no corredor e seu rosto mudou de preocupada para aliviada, assim que se separaram logo a viram:

– Eric. – disse ela o olhando atenta.

– Veio conferir se não estava estrangulando o Weasley? – perguntou ele sorrindo um pouco.

– Vim. – respondeu ela.

– Eu até fiz, joguei o corpo no lago. – ele piscou.

– Por Merlin! Eric não brinque com isso. – avisou ela. – Harry está bem?

– Sim. – disse ele dando uma última fungada.

– Ótimo, agora os dois para minha sala particular, Granger está esperando. – avisou ela saindo do corredor.

Eric olhou para Harry muito bem, era claro como um copo de agua que ele faria o irmão pedir desculpas a Hermione, mas era mais claro ainda, que nada precisava ser dito por Eric, pois Harry apenas acenou e foi na frente decidido, Eric sorriu um pouco ficando ainda no corredor e sentiu o cheiro de limão, ele olhou ao redor e fungou, deveria ser coisa de sua cabeça, mas aquele cheiro era familiar a ele e trazia muito conforto, ele respirou fundo, então escutou:

– Eric!

Claramente era Minerva, por isso saiu correndo. Hermione esperava pacientemente pelo retorno da professora McGonagall, muito provavelmente com Eric, mas nada a preparou para ver Harry novamente, ele sorriu um pouco para ela e começou a pedir desculpas por ser um grande idiota, no meio disso Eric entrou junto com McGonagall, todos agora sentados e Harry devidamente perdoado:

– Como explicava anteriormente, eles realmente moram comigo, sou a guardiã deles a um tempo. – disse Minerva.

– Por que não me contou? – perguntou Hermione a Eric.

– Foi pedido segredo. – respondeu ele. – eu até contaria a você em algum momento.

– Contaria? – perguntou Minerva.

– Sim, mas daqui uns dois anos. – explicou ele.

Harry sorriu era bem típico de Eric fazer exatamente o que ele estava falando, ele demorou exatos dois anos para descobrir que Eric criava a cobra de jardim dentro do armário junto com eles, por isso acordava pensando escutar ele e mais alguém falando:

– Como a cobra de jardim? – ele sorriu mais ainda.

Eric queria afogar Harry no lago agora, ele tinha mesmo que falar da cobra? Minerva olhou bem para Eric, deixando por hora o assunto de lado, afinal o que era uma pequena e inofensiva cobra de jardim, ela sabia que alguns trouxas criavam certos tipos de cobras em casa mesmo, talvez Eric e sua curiosidade nata se dispôs a criar uma que apareceu no jardim dos Dursley por determinado período de tempo:

– Pelo visto vocês só vão me arranjar problemas. – disse Minerva sabiamente.

Eric nem se dignou a descordar, Harry ficou um pouco envergonhado assim como Hermione:

– Agora o que houve? – perguntou ela.

Os três se entre olharam, mas foram salvos de dar uma resposta por Alvo:

– Descobriram sobre a pedra. – disse ele entrando na sala. – são espertos demais. – ele sorriu um pouco.

Eles eram sim espertos demais, para coisas que não diziam respeito a eles e isso deixaria Minerva apreensiva. Quando o fim do ano veio e Quirrel tentou roubar a pedra e descobriu que ele era possuído por Voldemort, foi também quando Eric experimentou uma coisa muito estranha, ele sentiu a dor que Harry sentia longe dali, ele tinha voltado com Hermione para buscar Minerva, assim ela chamaria Alvo, mas ele caiu assim que chegou no alçapão com dor de cabeça, por sorte Alvo retornará de Londres e Minerva estava junto com ele assim como Severo, que levou Eric e Hermione a ala hospitalar, enquanto Alvo e Minerva seguiram em frente e acharam Harry com a pedra e totalmente desacordado. Eric apesar de acordado sentia a dor de cabeça ainda, só foi melhorar depois de uma dose de poção para enxaquecas, o que era incomum, ele tentou levantar quando viu Harry chegar desacordado, mas foi segurado, dizendo que tudo estava bem:

– A dor passou? – perguntou Severo analisando as características de Eric caso ele tentasse mentir.

– Só um pouco. – respondeu ele.

– Feche os olhos um pouco e respire fundo algumas vezes. – pediu Pomfrey voltando até ele.

Ele fez o que foi pedido, fechou os olhos e respirou fundo uma vez, duas vezes, quando tentou a terceira, ele viu mesmo de olhos fechados Quirrel tirando o turbante, viu Voldemort, escutou sua oferta como se estivesse no lugar de Harry, como se ele estivesse lá ao invés do irmão. Severo notou a respiração de Eric acelerar, ele parecia estar tendo um pesadelo, algo do tipo, então ele resolveu sacudir o menino, não era possível ele ter um sonho com os olhos fechados por trinta segundos, assim que o sacudiu Eric sentou rápido, agarrando as laterais do colchão:

– Eric. – Severo estalou os dedos. – olhe pra mim, o que houve?

Ele olhou ao redor, tomando uma grande respiração profunda, estava confuso, mas conseguiu falar:

– Eu acho que entrei na cabeça do Harry. – disse ele baixo olhando para o irmão inconsciente.

– Como? – perguntou Severo invocando uma cadeira e sentando, o mais perto que podia para escutar Eric.

– Eu fechei os olhos e respirei fundo, mas então comecei a ver coisas, como se eu fosse o Harry. – explicou Eric confuso. – como se eu estivesse lá embaixo e tivesse impedido Quirrel.

Severo olhou para Harry desacordado e olhou para Eric, então olhou Alvo que infelizmente não escutava essa informação, pois conversava com Madame Pomfrey assim como Minerva fazia:

– Você sente a dor dele também? – perguntou Severo baixo.

– Sim. – respondeu Eric ainda achando estranho. – não era a primeira vez que sentia se ele está triste, com raiva, feliz ou querendo chorar muito, mas dor e entrar na cabeça dele é a primeira. – explicou ele.

– Me escute com atenção. – começou Severo. – evite fazer isso e se possível, bloqueie Harry de sua mente e não entre na dele.

– Bloquear... Como se estou bravo com ele e ignoro? – perguntou Eric.

– Sim, já fez isso antes? – perguntou Severo.

– Uma vez. – respondeu ele.

– Lembre disso e repita até que eu pesquise o que isso significa, então poderemos trabalhar nisso. – Severo se ajeitou na cadeira.

– Certo.

Minerva logo se aproximou da cama, perguntando se a dor havia passado, ele disse que sim, ela colocou a mão em sua testa como se medisse para ver se tinha febre ou não:

– Madame Pomfrey já viu se eu estava com febre. – ele olhou estranhamente para Minerva se perguntando porque ela fazia aquilo.

– Ah... Sim, não tem. – ela tirou a mão. – ela disse que pode sair se quiser já que a dor diminuiu...

– Eu disse que ele pode sair quando a dor passar. – retrucou Madame Pomfrey de longe.

– Ótimo, pois ele me disse que a dor se foi depois das respirações profundas. – Severo se levantou. – vou acompanha-lo até a sala comunal da Sonserina.

Assim que Severo deixou Eric na frente da entrada para sala comunal da Sonserina, ele estava pensando nas ramificações que poderiam estar em andamento, se o menino tinha mesmo ligação direta com a mente do irmão, agora sabendo que ele estava longe da ala hospitalar e muito bem, seria o momento de puxar Alvo para um canto e conversar seriamente com ele sobre essa descoberta. Alvo estava olhando para Severo por um determinado período tempo após as explicações do mestre de poções sobre o acontecimento na ala hospitalar, ele ainda não tinha ideia se essa ligação mental era desde o nascimento ou foi forçada de alguma forma na noite em que Voldemort matou Tiago e Lily, mas ele deveria tomar precauções pelo menos no momento para que Eric não ficasse vagando pela mente de Harry o que daria privacidade, já que até esse momento Harry pelo visto não experimentou o mesmo acontecimento:

– Seria pedir demais, que ensine Eric sobre oclumencia? – perguntou ele.

– Alvo, ele é só um menino, mesmo que inteligente tanto quanto a mãe dele foi um dia, ele é um garoto.

– Eu sei disso Severo, mas temo que se demorarmos que tipo de coisa possa acontecer, caso descubram essa incomum ligação entre os meninos, isso é uma fraqueza e tem que ser contida. – explicou Alvo. – ensine Eric sobre oclumencia.

– Tudo bem, mas creio que não funcionará. – respondeu Severo.

– Como pode dizer isso, se me disse que Eric claramente afirmou que quando se irrita com o irmão deixa de sentir ele? Vamos Severo faça um esforço para o bem dos garotos.

– Certo, vamos ver então do que realmente Eric é capaz.

Minerva apesar de saber que os garotos estavam bem, principalmente Eric, não podia deixar de sentir aquela vontade de dar uma olhada no menino, era como se ela tivesse virado realmente mãe deles, principalmente de Eric, ela tinha amor pelos dois em igual medida, mas sabia que deveria manter atenção em Eric, ele era muito mais complexo que Harry, muito mais desconfiado, esperto e até mesmo irritável, mesmo assim amava ambos e queria o melhor para os dois, era bom estarem no castelo, mas era ruim ao mesmo tempo, ela só queria abraçar Eric já que ele estava totalmente bem e segurar até pegar no sono:

– Minerva, está parada a dez minutos. – Alvo sorriu um pouco a olhando pelo reflexo do espelho.

– Alvo, eu não estou bem. – disse ela para preocupação dele. – eu não sei explicar, mas acho que Eric deveria ter dormido aqui essa noite.

Isso fez Alvo sorrir mais e ficar despreocupado:

– Querida seu mal é amor de mãe. – ele deu um beijo rápido em sua cabeça. – amanhã vai vê-lo e ele vai estar muito bem, qualquer coisa grite estarei na cama.

Na manhã seguinte todos os alunos estavam sabendo sobre Quirrel, a pedra filosofal e como foi detido, Eric estava tomando seu café com calma afinal de contas pelo visto, Draco fez o grande favor esta manhã de ficar calado, era até mesmo estranho, ele sentiu que Minerva o olhava quase todo momento que tinha uma brecha o que deixava um pouco desconfortável pensando se talvez ela queria que ele fizesse um favor, até mesmo falar algo importante e ele não queria que ela ficasse esperando por ele, então ele terminou o café o mais rápido que pode e olhou para Minerva antes de sair do salão, indicando de forma rápida e contida que ele estaria no corredor de acesso dos professores para o grande salão, assim que ele entrou no corredor pôde ver Minerva:

– Aconteceu alguma coisa? Parece nervosa. – disse ele preocupado.

Ele ficou calado quando ela lhe deu um abraço de praticamente esmagar os ossos, ele se preocupou um pouco mais, porque poderia ser machucado ou machucar seu bichinho de estimação que teria que contar a Minerva e Alvo sobre ele em algum momento, mas ainda bem que foi solto e pode respirar melhor:

– Só estava preocupada. – disse ela.

– Com o que? Eu estou bem, Harry está na ala hospitalar ainda, por sinal vou vê-lo agora, mas ele também está bem. – explicou ele.

– É uma coisa na qual acho que não entende. – respondeu Minerva. – agora vai vê-lo.

Ele saiu mais confuso do que estava antes, realmente Minerva estava ficando um pouco estranha, ela não era dada a ficar abraçando ele todo momento, ele as vezes perguntava se podia abraça-la durante o ano, quando estavam a sós, um ato que foi ficando cada vez mais vago, talvez ela sentiu falta e só quis abraça-lo novamente, ele pensaria melhor mais tarde. Alvo estava praticamente rindo quando Minerva voltou a sentar-se ao seu lado na mesa dos professores:

– Algum problema Alvo? – perguntou ela.

– Nenhum só espero que não tenha matado Eric por asfixia. – respondeu ele com os olhos brilhando.

Madame Hooch foi a primeira a rir um pouco, mas parou logo que Minerva a olhou como se fosse matá-la ali mesmo na frente dos alunos. Eric entrou na ala hospitalar, Madame Pomfrey o olhou com atenção:

– Vim ver Harry. – disse ele notando que provavelmente seria examinado.

– Bom, pelo menos assim não preciso ir atrás de você. – Pomfrey apontou a varinha para ele e verificou com um floreio. – certo pode ir, ele continua dormindo.

– Obrigado. – ele ficou parado olhando o irmão, ele pelo menos parecia estar bem.

Demorou um pouco para que ele se sentisse confortável em deixar o irmão ali sozinho, mas não foi também com insistência de Madame Pomfrey, Hermione foi visitar Harry e ficou ali com ele por um tempo, então ambos saíram juntos, ela claramente preocupada com ele também, afinal eles praticamente chegaram muito perto de ver Voldemort, se bem que apenas Harry fez isso, tirando o fato que ele viu o bruxo pela mente do irmão, mas isso seria no momento segredo:

– Você parece melhor hoje. – disse ela.

– Sim, sem dor de cabeça. – ele sorriu um pouco. – como você está?

– Estou bem, pena que a Grifinória perdeu a taça das casas. – Hermione suspirou, mas estava tirando o que passou da cabeça deles pelo menos por um momento.

– Pena nada, minha casa ganhou. – respondeu Eric orgulhoso.

– Você é mal Eric Potter. – disse Hermione rindo.

– Só um pouco. – ele riu junto. – enfim o ano não terminou ainda.

– Esperançoso pela minha casa? – perguntou ela.

– Você é que perde rápido demais, sou realista, o ano acaba quando o diretor diz que acaba e se ele não falou nada ainda e não entregou taça então sempre é melhor não ficar contando com as coisas antes que elas aconteçam, podem não acontecer. – explicou Eric calmamente.

Hermione teve a sensação de que Eric algum dia contou muito com algo, que acabou não acontecendo, mas se lembrou de suas palavras, quando na mesma noite com Harry acordado participando do banquete final, Dumbledore simplesmente deu pontos de última hora e empatou Sonserina com a Grifinória, por alguns momentos, mas após um olhar de censura de Severo e Minerva, ele deu pontos a Eric, pelo feito com o irmão, sendo assim Sonserina ganhou mais um ano consecutivo a taça das casas, o que não deixou Eric brilhante, ele realmente preferia um empate.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo e comentem.