Garen e Katarina- O Brilho de uma Lâmina escrita por Maria Fox


Capítulo 5
Capítulo 5 - A Marca de um Erro


Notas iniciais do capítulo

Eaeewww galerinha do bem beleza? Olha eu aqui mais uma vez, trazendo uma fic de league of legends pra vocês!! (kkkkk tadinho do zEmerson, robei a fala dele #TAPAREI U.U) Bem, desculpem a demora, pra falar a verdade é que eu descobri que tinha uma segunda temporada de um anime muito bom : Mikai Nikki pra quem quiser saber ú.ù aí fiquei vendo essa 2° temporada muitoooo boaa e esqueci da fic (kk Sorry), MAS INFIM, ESPERO MUITO QUE GOSTEM É ISSO AÍ, MUITA GENTE PEDIU, ENTÃO EU TROXE (COMO SE EU JÁ N FOSSE POSTAR) BRIGADA POR QUEM ESTA ACOMPANHANDO PESSOAS LINDAASSS ( e olha q nem sei como é a fuça de vocês, n_n) BJS BJS BJS!!!



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Eram os segundos mais longos de sua vida à espera da lâmina fria entrar em contato com sua pele, carne e vida. A espada de Garen vinha a tona em sua direção, não tinha mais escapatória, perguntava-se como era o inferno, já que suponha-se que ela iria para lá, por ser responsável por inúmeras mortes, tanto de gente má, como de gente inocente. Seus olhos lentamente se fechavam, quando a espada do demaciano, ficou mais perto que nunca de seu rosto.

Alguns segundos se passaram, então Katarina abriu os olhos, a espada estranhamente continuava quase encostada em seu nariz, "'Mas por que diabos ele não me mata?"', Katarina não tinha nem mais forças para levantar-se, até que percebeu o porque o demaciano não atacou-a, era inacreditável, Talon realmente não tinha desistido, e lá estava ele, segurando a espada de Garen com toda a sua força, para que não ferisse a mulher ruiva. Talon olhava para Katarina, sua franja tampava seu olho danificado, ele tentava falar alguma coisa para ela, mas o som de sua voz não saía, só via os lábios dele mexerem. Não conseguia escutar nada, seus olhos fechavam-se cada vez mais, por mais que tentasse, eles se recusavam a ficar abertos., der repente Katarina sentiu o resto da força que seu corpo tinha sumirem, e sua respiração ficou mais lenta.

–Q-quem é você? - Garen perguntava enquanto tentava ao máximo abaixar a espada na mulher ruiva, mas Talon puxou a arma com mais força.

–I-idiota, eu vou te matar! - Talon puxava com mais força, a espada do demaciano estava realmente um cabo de guerra, Talon puxava para não matar Katarina, e Garen puxava para mata-la.

Obviamente Garen era mais forte, mas devido a exaustão da luta com Katarina, ele estava bem mais fraco, fazendo assim, com que Talon finalmente conseguisse puxar a espada e joga-la longe. Talon tinha de levar Katarina rapidamente a um hospital, não tinha tempo a perde com aquele demaciano, ela estava sangrando bastante, se não levasse-a logo, ela teria uma hemorragia com certeza.Garen avançou em sua direção com um punho apontado para o rosto de Talon, o noxiano conseguiu desviar-se por pouco, Garen equilibrava-se novamente por causa do ataque falhado, o assassino aproveitou esse tempo para soca-lo na barriga, Garen cambaleou para trás, mas logo em seguida quando Talon aproximou-se de si, o demaciano desferiu uma série de chutes em seu abdômen, fazendo Talon cair sem ar por um momento, o que deu tempo suficiente para Garen aproximar-se do assassino e tira-lo do chão pelo pescoço, sufocando-o, Talon chutou-o no peito, fazendo Garen cambalear e cair no chão, Talon pôs as mãos no joelho, recuperando o fôlego e o demaciano estava ainda caído, tanto Garen quanto Talon estavam cansados, ambos tinham lutado com Katarina. "' Merda! Não posso lutar com ele! Preciso levar Katarina para u hospital logo, ela já perdeu muito sangue! "'

–P-por que - Garen tentava recuperar o fôlego. - Por que você está ajudando ela? Ela matou muita gente inocente!

A respiração de ambos era curta e rápida, suavam e sangravam.

–Cala, essa merda dessa boca! - Talon desapareceu da sua frente, e reapareceu atrás do homem demaciano, cravando rapidamente sua lâmina presa em seu pulso, nas costas protegidas do homem, Garen gemeu mas logo em seguida rodou seu pé fazendo Talon cair no chão.

–Tsc! Os dois tem essa habilidade de desaparecer e aparecer atrás de mim, e os dois caem no mesmo truque idiota - Garen pisou no peitoral de Talon com tanta força, que deu-se para ouvir o som pertubador de alguns dos ossos quebrando, Talon gemeu, não conseguia respirar, seus pulmões pareciam que iriam explodir a qualquer momento.

Garen deixou o noxiano gemendo e tentando desesperadamente respirar, enquanto pegava sua espada, em um movimento rápido, ergueu-a e abaixou-a na direção de Talon, certamente seria seu fim, se um vulto com uma velocidade anormal não tivesse se tacado na frente, era Katarina, a espada do homem cravou em seu braço, parando o ataque, mas fazendo o sangue jorrar tanto quanto podia. Katarina estava sangrando no rosto, estava com alguns cortes no corpo, e agora com um corte profundo no braço, mas mesmo assim, ela olhava para Garen como se aquilo não fosse nada. Com a mão livre, Katarina socou o rosto de Garen o tão forte quanto conseguia, e em seguida, retirou seu braço cortado da espada, fazendo jorrar ainda mais sangue. Quando se deram conta, a grama que antes era verde, estava completamente alagada de sangue, tanto de Talon quanto de Garen, mas principalmente de Katarina.

Aquela luta já estava mais do que violenta, Talon estava boquiaberto, não acreditava que Katarina tinha se tacado no ataque daquela maneira, agora ela estava além de sangrando, com um corte tão profundo que pegava quase na metade da grossura de seu braço. Tinha que fazer algo, e tinha de ser agora! Talon reuniu toda a sua força para levantar-se e deu uma voadora na garganta do demaciano o tão forte quanto podia, fazendo Garen cair e perder totalmente o ar, ficou engasgado e tossindo desesperadamente, na tentativa de recuperar o fôlego, Talon pegou Katarina pelo braço que não estava ferido e a guiou para a floresta.

– Talon, ali! - Katarina apontou para um tronco que, embaixo dele, tinha um pequeno buraco, camuflado por grama.

Katarina entrou primeiro, o buraco da entrada era apertado, mas dava-se para passar com algum esforço, logo em seguida Talon entrou, ele pegou sua mochila, rapidamente pegou uma lanterna e deixou ali no canto acesa, olhou para Katarina, o cheiro de sangue que emanava dela já estava tomando conta do local. Talon pegou os curativos e alguns medicamentos e começou a passar primeiro em seu braço.

–Ai! - Katarina recuou um pouco o braço.

– Me desculpe, Kat. Eu sou um babaca.

– Mas foi só um machucado, eu estou bem.

– Um machucado? Katarina olha seu braço, olha seu corpo, você não para de sangrar. S-se você morrer, não sei mais o que faço... - Talon tentava não chorar, mas duas lágrimas insistiram em cair.

–Você está chorando? E-eu estou bem, não precisa chorar por mim! Isso é coisa de fraco lembra? - Katarina não queria exatamente dizer a palavra "fraco" , mas a última coisa que queria era ver alguém chorando por ela.

– Às vezes eu penso, por que ele tinha que ter me adotado...

–C-como assim? Não gosta de morar com a gente? - Katarina tentava olhar em seus olhos castanhos, mas Talon se negava a olha-la, ficava de cabeça baixa cuidando de seu ferimento no braço.

–Tsc, acho que você não entendeu. Não é culpa sua, eu nunca demostrei isso mesmo, talvez um dia eu pare de ser um covarde e lhe fale. - Talon finalmente olhou nos olhos verdes de Katarina, e deu um sorriso no canto da boca.

–Talon... você... - Uma voz interrompeu Katarina.

–Procurem por eles! A mulher deve morrer logo, estava sangrando muito, procurem-os, e quando acharem, matem os dois! - Ouviram uma voz do lado de fora, provavelmente era de algum soldado.

"A mulher deve morrer logo, estava sangrando muito", Talon não conseguia aceitar aquelas palavras, nem morfina tinha mais para ajuda-la, já que Talon usuou-as para cuidar de suas pernas, e a mochila de Katarina estava no acampamento. "' Espera, é isso! A mochila da Kat! Lá deve ter bastante morfina e poções de cura!"'

–Katarina! - A mulher ruiva estava fechando os olhos lentamente, o que preocupou muito Talon, não sabia se ela estava cansada ou morrendo.

–Katarina?! V-você está bem? - Talon pôs as duas mãos nos ombros de Katarina e a sacudiu um pouco.

–Estou... um pouco cansad... - Katarina adormeceu, nem mesmo conseguiu terminar de falar.

Talon não perdeu mais tempo, pôs a cabeça levemente para fora, analisando ao redor. A floresta estava com alguns guardas demacianos e até alguns cães farejadores, "' Se eu for pelos galhos, vai ser mais fácil, tenho que tomar cuidado com esses cachorros. Talvez..."' Talon foi interrompido de seus pensamentos, quando sentiu a mão de Katarina agarrando sua blusa roxa, seus olhos estavam praticamente fechados.

–Talon, por favor... Traga os restos do Sion, eu deixei em uma moita com flores rosas, é uma moita grande, por favor... preciso entregar para meu pai... - Katarina largou a blusa dele, e lentamente fechou os olhos.

–Pode deixar comigo Kat! - Por mais que Talon não quisesse admitir, ele nem conseguia respirar direito, devido aquele golpe, Garen o pisoteou com tanta força que quebrou algumas costelas, mas não podia ficar ali parado vendo Katarina morrer na sua frente.

Saiu com cautela, o acampamento demaciano estava alguns quilômetros dali, Talon tentou subir na árvore, mas suas costelas estavam doendo demais para fazer muitos esforços, teria de ir a pé até lá, haviam muitos soldados, mas o problema maior eram os cachorros, que poderiam a qualquer estante sentir seu cheiro, principalmente por estar sujo com sangue, tanto dele mesmo, quanto de Katarina. Talon passou silenciosamente pelas moitas, e matava alguns que se aproximavam das folhagens, estava tudo indo bem, até as moitas acabarem, agora o jeito era ir sem estar camuflado, era arriscado, mas tinha que ir. Um dos guardas o avistou, Talon se jogou nas moitas, o soldado se aproximou da folhagem para checar, mas Talon logo em seguida o puxou para dentro do arbusto e quebrou seu pescoço silenciosamente.

Talon vestiu as roupas do soldado, assim poderia passar sem qualquer problema pelos outros demacianos. Após vestir-se, ele torceu para que os outros soldados não duvidassem dele, porém um soldado que claramente via-se que era de uma patente maior por suas roupas serem mais detalhadas e o rosto do homem ter algumas cicatrizes, o analisou e se aproximou, ele tinha um cão com ele, se o cachorro nota-se o cheiro de Talon de alguma forma, ele estaria encrencado.

–Hey amigo, eu acho que não te vi por aqui, qual seu nome soldado? E por que está coberto de sangue? - o homem dizia, se aproximando cada vez mais.

–É... Stuart senhor! Eu fui um dos sobreviventes no acampamento, como o senhor pode ver, estou bem danificado, mas o assassino não conseguiu me matar e fugiu. - Talon dizia, estufando o peito.

– Hmm... Não me lembro de você por aqui, se importa de eu deixar meu cão cheira-lo? - O homem disse apontando para o cachorro que estava sentado.

"'MERDA!"'

–De forma alguma senhor! - Talon estava blefando, não sabia o que fazer, se o cão notasse seu cheiro desconhecido, certamente outros soldados viriam, e ele não podia perder tempo correndo ou lutando, a vida de Katarina estava em jogo.

O Soldado fez um sinal para que o cão se aproxima-se e cheirasse-o, Talon suava frio, felizmente os odores da roupa fez com que o cão se confundisse o suficiente para que o soldado o liberasse.

–Desculpe pelas dúvidas soldado, mas com esse tumulto todo, a gente precisa checar qualquer dúvida para que não ocorra o que aconteceu a umas horas atrás.

–Entendo plenamente senhor! – Talon estufava o peito novamente, aliviando-se pelo soldado não fazer mais perguntas.

O demaciano retomou seu caminho, mas voltou na direção de Talon e o segurou pelo ombro. Talon voltou a suar frio, achou que certamente o cara havia percebido.

–A propósito Stuart, já que você parece estar bem ferido, vá até a enfermaria, a enfermeira está muito ocupada então não se preocupe em pegar algumas maletas de primeiros-socorros, lá tem todos os tipos de remédios e curativos, certamente irão ajudar se você quiser se cuidar sozinho, mas se não souber, espere na fila pois tem muita gente morta e ferida gravemente.

–Muito Obrigado senhor...

–Reinton, Major Reinton. Ah! E pode falar que eu autorizei! – O homem dizia dando um tapinha nas costas de Talon.

Talon acenou com a cabeça e seguiu à procura da enfermaria, “’ Perfeito! Certamente na enfermaria tem muito mais medicamentos que na mochila da Kat, assim poderei cuidar de seus ferimentos melhor. ”’ Talon caminhava pelas tendas, avistou alguns arbustos com flores rosas.

–Porra Katarina, você disse “O arbusto com flores rosas” Mas ta cheio deles aqui! Que droga cara, mulher realmente não sabe explicar direito as coisas.

Após alguns minutos vasculhando de arbusto em arbusto, finalmente Talon sentiu o corpo de Sion em um deles, caminhou disfarçadamente até próximo do tronco onde Katarina estava e cobriu o corpo do cadáver com um pouco de terra fofa e mato, demorou algum tempo mas finalmente cobriu o corpo inteiro. Voltou até o acampamento, não foi tão complicado achar a tenta da enfermaria, afinal, era uma tenda bem maior que as outras, e nela tinha um desenho de uma cruz vermelha, com certeza era a enfermaria. Talon adentrou na tenda, era realmente uma cena triste, vários sacos pretos para cobrir corpos estavam ocupados, e cada minuto chegava mais cadáveres, a enfermaria estava lotada por choros e gemidos de dor, haviam apenas 5 enfermeiras para cuidar de muitos soldados feridos. Talon puxou uma pelo ombro, ela parecia bastante nervosa e ocupada, mas mesmo assim atendeu Talon.

–Pois não?

– Me chamo Stuart, perdoe-me o incomodo, senhorita...

–Akali.

–Senhorita Akali, meu nome é Stuart, o Major Reinton autorizou-me levar algumas maletas de primeiros-socorros, para mim e outros soldados, ele pediu para que fosse da melhor qualidade. – Talon dizia curvando-se, mas ao olhar a jovem enfermeira, sua expressão era calma e duvidosa.

–Talon, o que está fazendo aqui? – A jovem dizia cochichando.

Foi aí que Talon se tocou, AKALI, eles já haviam lutado nos campos da justiça contra ou no memso time diversas vezes.

–A-akali?! – Talon não sabia o que fazer, muito menos o que responder para a mulher ninja. Claramente a mulher esperava uma resposta dele.

–Você é de Noxus! É melhor ter uma ótima explicação para estar aqui, e para querer meus remédios. Remédios custam bem mais caro para assassinos! E nem venha pedir descontos!

–E-eu... preciso deles, um soldado esta morrendo, e se eu não ajuda-lo agora, ele terá uma hemorragia, por favor akali, preciso muito deles, esse soldado é bem importante para mim.

Akali o olhava face a face, olho a olho, sua expressão continuava querendo uma resposta melhor, mas já que um soldado estava morrendo, ela perguntaria de novo mais tarde. Pegou 2 maletas de primeiros-socorros, Talon ergueu a mão mas ela apenas passou por ele.

–N-não vai me dar os medicamentos?

–Já está tudo sobre controle por aqui, se você diz mesmo que um soldado está morrendo de hemorragia, eu vou ajudar, duvido que você irá fazer isto direito. – Akali dizia enquanto colocava mais efeito nas últimas palavras, revirando os olhos.

Talon a guiou para a floresta, os soldados cansaram de procurar, apenas alguns poucos continuavam a procura dos assassinos.

–Por que você está vestindo roupas demacianas Talon? – Akali dizia, mas não encarava-o.

Talon bufou.

–Na verdade, estou disfarçado... – Talon fez uma pausa, esperando que Akali tivesse alguma reação ou expressão raivosa, mas ela apenas continuou caminhando, como se já soubesse disso.

–Já desconfiava, então foi você que matou esses soldados todos?! Realmente você é bem sangue frio mesmo.

–Na verdade não fui eu...

–É quem está morrendo de hemorragia né?! Ou isso também foi mentira?

–Não, você está certa. É quem está morrendo. Akali, se ela morrer... – Talon parou de andar, realmente só de pensar naquilo, ele já ficava deprimido.

–Não se preocupe, eu vou fazer o possível para ajudar... Então quer dizer que é “ela” né?! Uma mulher, interessante...

Talon corava, não estava acostumado com este tipo de assunto.

–Mas por que você está me ajudando? Não me lembro de você me dever nenhum favor...

–Acho você um cara legal. – Akali dizia com um sorriso, por mais que sua máscara de enfermeira o tampasse, dava-se para notar que ela estava sorrindo.

–O Shen vai ficar sabendo disso em?! – Talon deu um risinho. – O que foi Akali?! Você está mais vermelha que um tomate! – Talon deu uma gargalhada, mas antes que Akali pudesse retrucar Talon ficou sério e continuou a falar.

–É aqui. – Talon apontou para o buraco no tronco, a passagem era apertada, mas dentro era espaçoso o suficiente para caber 4 ou 5 Voliber’s.

Quando Akali adentrou no tronco, avistou uma mulher ruiva com cortes por todo o corpo, mas o que mais a chamava atenção era um longo e profundíssimo corte em seu braço, a mulher respirava com dificuldade, por mais que aparentasse estar dormindo, tanto o local quanto a mulher estavam encharcados de sangue. Akali abriu imediatamente a maleta, limpou o ferimento no braço, mas logo notou que seu rosto sangrava.

–Talon. – O rapaz aproximou-se e olhou para onde o dedo indicador de Akali apontava, um longo e profundo corte em seu rosto, não dava-se para enxergá-lo direito por causa da quantidade de sangue. – Talvez, ela esteja cega do olho esquerdo. Vou limpar o loc... – A jovem enfermeira interrompeu-se quando ouviu os soluços do rapaz. – Talon...

–E-eu estou bem, por favor cuide dela, vou pegar um ar. – Mas antes que Talon saísse do local, eles ouviram um gemido de Katarina.

–Que grande irmão você é, vai me deixar com uma estranha?! – A voz de Katarina era baixa, mas foi o suficiente para convencer-lo.

Akali parou de enxugar o sangue por um momento.

–I-irmão?! Talon, essa garota é sua irmã?

“’ Bem que eu gostaria de dizer que não, Akali. ”’

–Sim, é minha “ irmã “, eu fui adotado pelo pai dela.

–Garota?! – Katarina deu um risinho baixo. – Eu tenho a mesma idade que você.

Akali preferiu não continuar a conversa, afinal Katarina não podia se esforçar, e a ninja enfermeira por mais experiente que fosse, não podia se distrair com um caso tão sério. Após algumas horas, Katarina estava descansado, Akali não tinha certeza se ela estava bem, mas fez o melhor que pôde, Talon estava do lado de fora, fumava um maço de cigarros que trouxe dentro de um bolso, Akali saiu do esconderijo para comunicá-lo.

–Talon, você pode ter certeza que eu fiz o melhor que pude, e que se demorasse talvez uns 5 minutos a mais, ela com certeza estaria morta. O risco de hemorragia eu consegui conter com muita dificuldade, seu braço depois de uns 2 ou talvez 3 meses estará perfeitamente bem novamente, quanto a seu olho esquerdo... eu tratei ele com remédios mais especificados, em outras palavras, ela provavelmente não está cega, por muita sorte pode ter certeza, mas certamente ficará uma cicatriz chamativa. Ela deve descansar no mínimo 3 semanas, e não deve pegar em armas até lá, entendido?

– Sim. Akali, eu nem como lhe agradecer, sem você certamente ela teria morrido.

–O que você sente por ela? – Talon congelou, foi uma pergunta totalmente fora do assunto, não sabia o que dizer.

–Como assim? Ela é minha...irmã, eu não tenho e nem posso ter sentimentos por ela.

–Por que não? Eu sei que você gosta dela, dá para perceber, vocês não nasceram da mesma mãe, o pai dela somente o adotou, isso não impede você de gostar dela, além do mais, ela parece ter algo por você. – Akali olhou no canto do olho para Talon, ele estava tão corado que demorou minutos para que ela voltasse a falar. – Então, Não vai dizer?

–Eu prefiro mudar de assunto se você permitir.

–E se eu não permitir? – Akali ergueu uma sobrancelha.

– Aí eu também vou contar para todos de Runeterra que você está caidinha pelo Shen.

–M-maldito.

Katarina acordou, seu olho esquerdo ardia tanto, que ela mal conseguia abri-lo direito, analisou seu braço com a ferida completamente enfaixada, estava entediada e faminta, mas não queria sentir-se tão inútil a ponto de pedir comida à Talon. Levantou-se e saiu discretamente do tronco, Katarina avistou um ninho no alto de uma árvore, “’ Daria um bom Omelete...”’, Katarina retirou uma adaga da sua coxa esquerda e lançou em direção ao ninho, os ovos caíram no mato fofo que ela colocou em baixo para evitar que eles quebrassem, houve uma ou duas rachaduras mas não chegou a quebrar. Katarina levou os ovos para perto do local onde Talon e Akali estavam, mas foi parada por duas figuras que sairam de trás de uma árvore e a cercaram.

–É sempre um prazer vê-la, senhorita Du Conteau.


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Notas finais do capítulo

Curtiram curtiram? espero que sim!!!!! ufa, agora que postei partiu voltar a ver meu anime n_n
AGORA TA TODO MUNDO HAPPY O/ PFFFFFVVVVVV COMENTEEEEEEEEEMMMM!!!!!!!!!!!

AÉ E ME PAGARAM PRA EU COLOCAR ISSO: COMPRE DOLLY GUARANÁ! = o (é sério me pagaram pra eu botar isso .-.) Óbvio q eu não aceitei o dinheiro né?! , Claro que não imagina!!!! u.u