Tudo pelo Povo escrita por Raquel Ferreira


Capítulo 24
Senhor?


Notas iniciais do capítulo

Hey, desculpem a demora, mas eu estou mesmo sem motivação nenhuma... fiz um esforço enorme para escrever este capitulo... e está uma treta!
Está pequeno, confuso e...bem, mau!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/440647/chapter/24

POV ALEXIA

“Rose,

Scorpius foi atacado durante o baile. Ele está ótimo, alguém o ajudou e eu estou desconfiada que foste tu. Em que estavas a pensar? E se ele te reconhecesse?

Luke diz que os atacantes conseguiram fugir, ou acabaram mortos. Foi um ataque perfeito!

No castelo, as criadas não comentam o ataque. Sem mais informações.

A.D.”

“Lexi,

O importante é que ele está bem de saúde, não? Ele não me viu, eu acho!

Descobri que os atacantes não são daqui. Desconfio de Durmstrang! O que achas? Victor Krum é amigo da minha mãe, mas isso não o impediria de atacar os Malfoy, certo?

Eu quero acreditar que não foram eles! Viktor sempre foi simpático comigo, e o seu filho, Ivan, é meu amigo. Ou pelo menos, eu acho!

R.G

Ps: a Rainha sabe quem eu sou!”

Acabei de ler a carta e dobrei-a. Os Krum? Contra os Malfoy? Era algo que fazia pensar! Mas porquê? O que quereria Viktor Krum com Draco Malfoy?

E como assim a rainha sabia? Astória? Como? Quando?

Eu precisava contar a Albus o que sabia. Mas onde estaria aquele moreno?

POV SCORPIUS

Eu juro que quase me apetecia fugir só para não ter aquelas reuniões. Desta vez, a minha mãe e os resto das mulheres – Lexi, Roxy, Rachel e Domi, - estavam presentes. O porquê, eu não sabia!

– Temos de fazer alguma coisa- disse o meu pai, pela milésima vez.

– Mas o quê? Não podemos fechar as estradas – afirmou Tonks.

– Para além de que iria causar o pânico no povo, - comentou Luke. – As pessoas iriam ficar com medo!

De manha, bem cedo, alguém tinha atacado as carruagens das mercearias que iriam chegar hoje vindas de outras terras. Se as mercearias não chegarem, não haverá comida para ninguém, nem castelo nem cidade. Era crucial a sua presença.

– Então, o que fazemos? – Perguntou a rainha. – Eu não falo apenas pela comida, mas pelas pessoas – afirmou. Os guardas e os condutores ainda estavam reféns. – Temos de ajudá-los!

– Não podemos, simplesmente, chegar lá e pedir que os soltem! – Ironizou o conde Zabine, pai de Luke. Já disse que não gostava do homem? Pois…

– Não! Mas podemos prende-los na própria armadilha – sugeriu Lexi, sorridente.

Todas as atenções se viraram para a loira.

– E como pensas fazer isso? – Questionou o Conde, cético.

Lexi corou um pouco.

– Bem… porque não os encurralamos? – Propôs. – Formamos um cerco, distanciado de modo a que eles não o vejam, e depois um grupo aproxima-se.

– Continua – pediu Draco, interessado.

– Caso, os atacantes consigam fugir do grupo, ainda teriam de passar pelos outros mais à frente – informou. – De certeza, que apanharíamos pelo menos um, vivo!

– O que iria ser ótimo para obtermos informações – concluiu Luke e sorriu à loira, que retribuiu.

– Gostei da ideia – admitiu Tonks. – O que acha, alteza?

Os meus pais trocaram um olhar entre si e sorriram.

– Ótima ideia – concordou ele. – Preparem tudo – ordenou.

POV ALBUS

– Senhor! – Chamei-o. Ele parou no lugar e olhou-me. – Podemos trocar uma palavrinha?

– O que deseja, senhor Potter? – Perguntou o Conde Zabine. – Seja rápido, por favor.

E, de repente, a coragem esvaiu-se. E agora?

– O senhor sabe que eu venho de ótimas famílias, certo? – Oh, boa maneira de começar Al, sim, senhor!

– Sim, os Potter são bastante influentes, eu sei – afirmou ele. – Mas porque pergunta?

– É que… eu… bem, eu queria – gaguejei.

– Diga logo rapaz!

Engoli em seco e depois suspirei.

– Senhor Zabine, eu gostaria de pedir a mão da sua filha em casamento – disse.

POV OFF

– Vamos? – Perguntou ela.

– Tens a certeza que é isto que queres, linda? – Procurou confirmar. Ele ainda não conseguia acreditar que aquilo estava mesmo a acontecer!

– Sim, tenho – confirmou. – Eu amo-te… eu quero viver contigo! Não importa o que as nossas famílias digam!

Ele sorriu, apaixonado.

– Eu amo-te – disse e puxou-a pela cintura, colando os seus lábios aos dela, já tão conhecidos.

Foi um beijo apaixonado e urgente, um beijo nada digno de ser dado em público. Separaram-se pela falta de ar.

– Vamos, antes que alguém nos veja! – Afirmou ela.

Ele pegou nas malas com uma mão, a outra entrelaçou-a com a da amada. E, assim, saíram pela calada da noite, não pretendendo volta. Mas indo viver o seu amor, sem regras ou proibições.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam?
O Al pediu a mão de Rachel!! Antigamente os pais tinham de dar permissão primeiro! Achas que o Zabine vai aceitar?
E quem serão os dois fugitivos do final?