Jogos Vorazes - Reerguendo das Cinzas escrita por Herdeira de Sonserina


Capítulo 11
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem de como a lisa e o James estão se virando :S



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Quando Gary me falou das minas. Ele estava falando de eu não me precipitar. Eles nos dão 60 segundos. Saia da base de metal antes desse tempo e seja dilacerado pelas minas terrestres. Tento visualizar a todos. A Cornucópia cheia como sempre. – A Cornucópia é o lugar mais devastador da arena, é um grande armazenador de produtos com uns 6 metros de altura. Dourado como minha roupa. - Mochilas. Barracas. Armas diversificadas. De tudo. Tudo pode ter seu valor, mas claro que os idealizadores colocaram as coisas ‘’valiosas’’ para dentro do grande chifre. Por exemplo. Eu vejo uma mochila encardida a alguns metros daqui. Mas vejo um container que deve estar cheio de comida dentro da Cornucópia. Só os loucos vão até lá. A não ser os carreiristas. E sou um desses loucos.

Vejo facas de todos os tipos e tamanho. Tento lembrar-se das adagas de metal que usei no treinamento. Elas poderiam servir para algo. Ainda estavam na contagem quando visualizei o conjunto de adagas penduradas junto a uma mochila lá dentro do chifre dourado. E eu ia ate lá. Ninguém manda em mim. Ninguém me da ordem. Eu irei ate lá e sairei viva.

Olhei para o resto da arena. Arvores de todos os tipos. Isso seria um problema. Não sei identificar arvores. O Distrito 8 é constituído de cidades imundas e cheias de poeira. Algumas vezes poderíamos avistar plantas. Mas todas às vezes eram plantações privadas. Uma riqueza incondicional em nosso Distrito. Era uma vantagem que alguns tributos como os do 11 ou do 9 poderia ter. Eles viviam todo o tempo de suas vidas em plantações enquanto nos vivíamos presos nas velhas fabricas de tecido. Dava para identificar só um tipo de arvore. Pinheiro. Muitas vezes eu alimentava meus irmãos com casca de pinheiro. Era tudo que tínhamos no 8.

Havia um imenso lago a meu lado e o cheiro de terra úmida vinha de lá. Os tributos estavam prontos para correr. Decidir procurar por James. Ele estava uns 3 tributos a minha esquerda. Olhei para seu rosto e sabia que ele também iria se arriscar na Cornucópia. Centrei na Cornucópia e nas adagas presas a bolsa. O gongo soou.

Meus pés tropeçaram um no outro. Como uma ridícula cai sobre o pedestal. Levantei rapidamente e continuei minha corrida ate a Cornucópia. Os carreiristas estavam tão envolvidos nos tributos mais fracos que nem se deram conta do meu acidente.

Olhei para os lados para certificar que ninguém me estava perseguindo. Via as mortes a olho nu. Os carreiristas tirando as vidas de crianças que só queria seguir seus sonhos. Cheguei sem problemas a Cornucópia, mas avistei Cato voltando para o grande chifre. Ele certamente queria me matar. Coloquei a bolsa com as adagas entre meus braços e corri como se fosse fugitiva dos pacificadores. No caminho peguei outra mochila maior que agarrei no meu ombro. Que sorte a minha. Avistei um saco de plástico que poderia me ajudar e enfiei debaixo da minha blusa enquanto corria. Olhei para trás e vi que Cato não estava, mas me perseguido. Mas sim dois garotos um pouco mais novos que eu. Eram do Distrito 6 e 5 dava para notar. Vieram em minha direção para pegar minhas preciosas mochilas. Fiquei desesperada. Dois contra um era apelação. Olhei para a mata fechada que estava a minha frente e vi James me fazendo um sinal para lançar as bolsas em sua direção. Sem pensar muito eu joguei as bolsas em seus braços. Numa distancia de 5 metros mais ou menos. Soltei as duas adagas rapidamente da bolsa e me virei para as duas criaturas que queriam me matar.

Os dois vieram de lados diferentes. Queriam me cercar. Eu tinha duas facas. Poderia matar duas pessoas ao mesmo tempo. Olhei para os dois garotos que mesmo sem as bolsas queriam me matar e me posicionei. Iria fazer o mesmo golpe que fiz no treinamento. Matar dois com uma só facada. Pensei e quando vi os dois se aproximando entrei em ação. Dei uma espécie de pulo para me livrar de uma facada eminente do primeiro garoto e quando vi que eles estavam na minha mira ao mesmo tempo acertei. Senti as minhas duas facas entrando em abdomens diferentes. De um lado eu havia enfiado a faca com tanta precisão que ela atravessou o estomago com tudo. Do outro o garoto do 5 havia morrido olhando para meu rosto. Minha faca havia se prendido entre seus músculos. Não fiquei com remorso. Como disse ‘’ Sou como uma abelha. Só mexo com você se você mexer comigo’’. Puxei as adagas facilmente de cada lado. Depois disto as barrigas dos garotos haviam ficado com uma espécie de buraco. Não tinha culpa. Eu não mandei eles virem em minha direção. Os dois caíram cada um para cada lado. Fiquei observando atentamente aqueles dois corpos sem vidas caindo no chão. Quando senti alguns dedos gelados me puxando para trás. Entrei em pânico. Certamente eram os carreiristas tentando me sequestrar! Debati-me entre as mãos fortes e pegajosas, mas era inútil. Quando meu corpo ficou colado com o do meu sequestrador senti o calor de sua respiração querendo tampar a minha boca. Ele queria que eu não fizesse barulho só isso. E quando ele me soltou iria lhe dar uma facada quando.

– Calma! Calma! Sou eu, vamos cair o fora daqui! – Era James com as mochilas entre as mãos e os olhos trêmulos.

Fiquei aliviada. Era só o garoto coloral. Que susto. O meu plano poderia ter acabado aqui. Ele jogou para mim uma mochila e saímos correndo entre a mata fechada. Nossas respirações estavam forçadas. Estávamos cansados certamente.

– James... Vamos parar, por favor! – Digo com a respiração fanha.

– Tudo bem! Vamos pegar um pouco de ar! – Fala ele tentando respirar melhor. – Oque você conseguiu? – Diz ele.

– Essas duas mochilas e isso! – Digo mostrando o plástico. – Foi tudo que conseguir além das adagas! – Digo.

– Por um minuto pensei que você estivesse morta! – Diz ele me encarando. – Aqueles dois garotos iriam te matar!

– Não... eles não iriam. Eu sabia oque iria fazer... Eu não os ataquei na louca ! Eu sabia oque eu iria fazer certamente. – Digo.

– Clove jogou uma faca para cima de mim! – fala ele. - Por sorte ela grudou em minha mochila! – Fala ele mostrando uma faca pequena e afiada.

– Falando em mochila oque você conseguiu? – falo a ele.

– Essa Mochila aqui. – Ele me mostra uma mochila gigantesca. – Uma barraca! – Fala ele. – E essa caixa pequena. – Diz ele me mostrando tudo.

– Foi bom! Conseguimos muita coisa sem sermos mortos! – falo.

– Acho que foi sorte! – Diz ele rindo.

Vencedores não precisam de sorte! – Digo repetindo a frase do meu grande mentor Derick.

– É melhor saímos logo daqui! Os carreiristas iram começar a procurar por diversão! – Diz James.

– Tudo bem! Espere só um pouco... – Digo. Subi em uma pequena arvore que estava atrás de nós. Dava para ver a Cornucópia inteira. Os corpos caídos no chão. Alguns vultos em torno da mata. E os carreiristas rindo e vendo oque tinha sobrado dos containers.

– Vamos! Antes que eles venham! – Digo.

Seguimos nossa caminhada tranquila. Conversamos como amigos comuns. Não como dois namorados como James queria ser. A tarde baixou na arena e havíamos caminhado mais ou menos uns 2 quilômetros para longe da Cornucópia. A sede chegou. Minha garganta estava rachada e meus lábios secos. James estava com as testas suadas. Aposto que ele também estava sofrendo de desidratação. Poderíamos ter tudo. Barraca. Comida. Armas. Mas não sobreviveríamos uma semana sem água. Muitas pessoas morriam de desidratação no 8. Dizem que é o Distrito mais quente. Não vou negar que os dias no 8 são como andar de casado de pele em pleno inferno. É muito quente. Mas esse sol de tarde era agradável. Não era como o clima semiárido do Distrito 8.

Sentamos em algumas rochas e pensamos em como iriamos achar água. Abrimos as mochilas para ver oque tínhamos.

Na primeira mochila. Tinha coisas uteis. Duas caixas de fósforos. Uma garrafa térmica de 2L para armazenar água – Vazia -. Um pequeno vidro de iodo para purificar água. Um Kit primeiros socorros e só. Abri a segunda entusiasmada. Queria que ela fosse recheada como a primeira.

Abri e vi oque tinha. Dois sacos de carne desidratada – Seca - Um recipiente com um pouco de Sal. Um saco enorme de dormir. Uma lanterna. Cordas firmes. E um par de luvas. Gostei do que eu peguei. Dava para me virar com aquilo.

James abriu a mochila grande que tinha um facão escondido. Ele riu. Sua mochila também tinha um pacote de algas comestíveis. Um binoculo. Uma garrafa razoável sem água e dois pequenos Botões. A barraca era enorme e impermeável. Nenhuma gota de água ultrapassaria aquilo dali. Mesmo que caísse um temporal. A barraca era tão grande que 3 pessoas poderiam dormir dentro. Na pequena caixa havia dois óculos escuros. Que estranho. Para que os idealizadores iriam colocar dois óculos numa caixa? Eles devem ser especiais.

Recolhemos tudo e caminhamos mais um pouco em busca de água. Ainda não era o entardecer quando decidimos caçar algo. Não tínhamos arco nem lanças. Então teríamos que caças usando oque tínhamos. Quando avistei um tipo de ganso selvagem os tiros começaram.

Um... Dois... Três... 11 no total. 11 crianças mortas por loucura. Aposto que as pessoas na Capital estariam vibrando ao ver meu ato de loucura matando 2 tributos ao mesmo tempo. Olhei para James e o abracei diante das câmeras. Queria estar junto de alguém neste momento. E estava feliz de James está aqui comigo.

– Sobrevivemos! – Digo a James.

– É... Sobrevivemos ao primeiro dia! – fala ele rindo.

Conseguimos matar dois gansos selvagens nas redondezas. Matamos e queimamos eles em uma mini fogueira que Lindsey havia me ensinado a fazer. Não chamamos atenção. Mas não achamos água. O gosto salgado do ganso fazia a sede aumentar.

Sem dar muitas suspeitas a Capital e aos idealizadores. Passei minhas mãos entre a calça para achar os meus micros chips. E eles estavam lá. Eles entraram na arena sem suspeitas. Eles iriam mudar os Jogos para sempre. Estava feliz por esta ali com James comendo ganso enquanto a Capital achava que iriamos cair no joguinho deles.

Finalmente o entardecer caiu. Estávamos exaustos. Nunca havíamos andado e corrido tanto em toda nossa vida. Não poderíamos armar a barraca aqui no chão. Seria muito arriscado logo no primeiro dia. Então decidimos dormir nas arvores. Eu em meu saco de dormir e James com o plástico que eu peguei. Sabia que aquele pedaço de plástico iria servir para algo. Subi numa arvore alta. Enquanto James ficou em alguns galhos embaixo por causa de seu peso.

O escuro da noite caiu. Iluminei a cabeça de James por alguns segundos com a lanterna.

– Se qualquer individuo indesejado chegar me avise! – falo a ele num sussurro jogando a lanterna em suas mãos.

– Tudo bem! O mesmo pra você! – Ele me responde.

Como todos os jogos o hino começou a tocar. As imagens no céu começaram. Nada de mais. Carreiristas vivos e Distritos avulsos mortos. Distrito 3 e 4 mortos? Que surpresa! Acho que os tributos eram muitos fracos para se juntar a Cato e Cia. A garotas das chamas e o mini Marcus ainda estavam vivos. Será que eles ainda estão de mãos dadas? Não sei e nem quero saber!

Meus olhos estavam cegos em meio à escuridão. Sentia o vento das colinas que soprava ao meu lado. Escutava os grilos e os sapos da mata gritando. Estava tudo silencioso. Dormir sem medo de morrer. Meus pensamentos ainda estavam ativos. Adormeci naquele galho. Estava tão enfadada da noite passada que cai no sono profundo.

Acordei. Um estrondoso barulho de canhão em meus ouvidos. Quantas horas haviam dormido? O céu estava escuro.

– James... – Digo num sussurro.

– James... Você está ai? – Falo baixo entre os galhos.

– James! Por favor, responda! – Grito em meio às arvores.

Uma luz branca incendeia meus olhos. Era ele. Com os olhos arregalados e cabelos franzinos. Olhando para minha cara com os olhos assustados.

– Você tá legal? Eu escutei um canhão e pensei... – Um barulho ensurdecedor o interrompe. Um vulto enorme surge no céu. Um aerodeslizador. Levando uma garota.

– Será que é do 12? – fala ele baixo.

– Não sei... Não deu pra ver direito! – falo – Pensei que os Carreiristas tinham te matado enquanto dormia! – falo com precisão.

– Posso te pedir algo? – fala ele com sua voz grossa.

– Oque? – falo.

– Vem ficar aqui comigo! – diz ele com uma voz melosa. – Não gosto de ficar sozinho nessa escuridão! – fala ele.

– E se esse galho romper? – falo.

– Nós caímos juntos! – Diz ele rindo.

– Está bom. Tudo pela sobrevivência! Se algum carreirista aparecer estaremos em vantagem! – falo.

– Você sempre pensando nas coisas difíceis... – diz ele.

– Você sempre pensando nas coisas melosas... – retruco.

Sai do meu saco de dormir em silencio. O joguei para baixo. Desci entre os galhos com cautela. Até chegar num galho grosso onde James estava repousando. A vista do meu ‘’andar’’ era melhor. Mas o clima aqui embaixo era mais agradável. Abri o saco entre nós dois. Era dão grande que nos enroscamos um no outro naquele tronco de arvore. Dormir mais tranquila e melhor. O seu peito servia como ‘’ travesseiro’’ e o calor dos nossos corpos me aquecia naquela noite gelada. Estava feliz. Por não está sozinha. Por ter alguém que se preocupasse comigo. E por ter alguém com que se preocupar. O saco de dormir estava mais aconchegante. As câmeras deveriam estar sintonizando em nós agora. Iriam ter boatos na Capital com certeza. Os deuses dourados apaixonados. Mas nos Distritos aquilo não era paixão. Nos Distritos eles sabiam que uma hora teríamos que matar um ao outro. Eles só sabiam.

Os primeiros raios do sol me acordaram. James estava tão cansado quanto eu. Seu topete havia se desintegrado. E uma franja laranja cobria seus olhos novamente. Por um segundo avistei o James que saiu do Distrito 8. Sem palavras. Sem expressões.

– Acorda dorminhoco! – Digo rindo. Saio de seus braços com certa dificuldade. Não éramos um par amoroso e todos sabiam daquilo. Literalmente. Passei minhas mãos entre meus braços e senti o calombo do rastreador. Meu grande problema. James caiu como um fruto podre no chão. Dei risos histéricos e ele se levantou mancando. Comemos o resto do ganso de ontem e seguimos nossa jornada ainda cedo pela água.

Estávamos desidratados. Mas repousados. Andamos num planalto por algumas horas e descemos uma espécie de penhasco. Não sentia dores. Mas James ainda estava andando mancando devido ao acidente no galho. Pensei no lago. E se só houvesse água naquele recinto? Teríamos que caminhar por dias e quando chegássemos ao lago teríamos que lutar contra os carreiristas pela água. Era praticamente uma missão suicida.

James andava na frente. Em uma de suas mãos o velho facão e em suas testas o suor do dia ofegante da arena. Minhas mãos estavam ocupadas pelas adagas. Caso qualquer animal racional ou irracional cruzasse nosso caminho. Abrindo uma trilha entre as folhas da floresta, James tirava o cabelo da testa constantemente. Dava até agonia.

– James, espera ai! – Digo. Encontro algumas folhas de babosa. Uma espécie de planta que produz um musgo. Muito usada para tosse forte. Peguei algumas folhas e tirei um pouco do óleo que ali tinha. Esfreguei a gosma em seu cabelo ruivo.

– Oque você está botando ai? – fala ele rindo.

– Babosa! É uma espécie de gel natural, estou ficando agoniada de te ver tirando os fios do rosto... – Digo.

– Meus cabelos sempre foram rebeldes! – Diz ele rindo.

– Nada que babosa não resolva! – Falo rindo da situação.

Massageio seus fios avermelhados. Juntei os fios num grande topete acima de sua cabeça. Ele riu da minha cara enjoada. Alguns tributos poderiam estar preocupados com os carreiristas ou com oque iriam comer. Mas nós estávamos preocupados com o cabelo rebelde de James.

Enfaixei sua perna com o kit primeiros socorros e seguimos a caminhada em busca de água. Chegamos perto de algumas pedras. Aonde há pedra á rio certamente. James já estava caminhando normalmente. Escalamos algumas rochas com as cordas e chegamos a o local mais alto da arena. Dava para se ver de tudo. Desde a cornucópia até os campos de cereais ao norte da arena. James olhou em torno do penhasco com o binoculo e avistou pequenas fontes de água em meio à mata fechada. Água! Finalmente água!

Andamos por mais uma hora e chegamos a grande fonte natural de água. O artefato mais precioso naquela arena. Enchemos nossos odres e purificamos com algumas gotas de iodo puro. Bebemos até nossos estômagos incharem. A fonte era grande. Dava para se lavar normalmente lá dentro. Mas não queríamos contaminar nossa preciosa fonte com a sujeira do nosso corpo. Sentamos em torno da piscina natural e comemos o resto do peito de ganso que estava em minha bolsa. Tomamos mais um pouco de água e cochilamos sem medo de sermos pegos pelos carreiristas. Eles não iriam nos perturbar. Não depois de me ver no meu ato de ousadia na cornucópia. Acordamos no final da tarde e sentimos que precisaríamos começar nosso grande e engenhoso plano.

– James... Vamos começar? – Digo rindo. Ele sabia que quando eu estava se referindo em ‘’ começar’’ era em começar o nosso plano de fuga. Mas não poderia falar da ‘’grande fuga’’ abertamente a toda Panem.

– Não... E acho que nós deveríamos brincar mais um pouco! – Diz ele rindo.

– É vamos esperar! – Digo.

Já havia se passado dois dias na arena. Um dia e meio para ser precisa. Durmo mais um pouco entre os braços fortes e cicatrizados de James. Acordei sentindo o cheiro de algo queimado. Meus olhos começaram a arder. Como uma fumaça toxica.


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