Lilian e James - o 7°ano escrita por Swiper


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora, os próximos serão lançados mais rápidos!!
Boa leitura.



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Duas semanas haviam se passado desde o meu acidente no jogo de Quadribol e que eu tentava fervorosamente tomar coragem para chamar Lily pra sair. Eu não sabia o que havia acontecido comigo. Nunca tive problemas para convidar Lily à um encontro, mas desde que eu me tornei amigo dela e descobri coisas sobre ela – como por exemplo, ela adora perfume de lírios, tem um terrível medo de alturas, não gosta de arrogância, é a pessoa mais justiceira que já vi na vida ,quer trabalhar em algo que ajude os outros, facilmente tanto ficava com raiva de alguém quanto perdoava e tem o costume de bater o dedo indicador na perna quando está entediada ou nervosa – percebi que sua personalidade é bem mais complexa e boa que eu imaginava e quanto mais convivia e aprendia sobre ela, mais encantado eu ficava. E justamente por ficar admirando sua natureza tão gentil, ficava nervoso até quando pensava em chamá-la para um passeio nos arredores de Hogwarts. Estava inseguro, uma coisa nada comum em mim, e não sabia como resolver.

Enquanto combatia esse conflito interior, eu fazia as numerosas e desgastantes tarefas passadas pelos professores. Consequentemente, agora tinha poucas horas para relaxar com os amigos. Porém, no momento, eu estava com meus amigos no Salão Comunal.

–... Então o sonho mudou para um jardim com árvores pretas com cobras servindo de galhos e...

– Peraí Rabicho, cobras como galhos? – perguntou Almofadinhas fingindo estar desconfiado – Isso está me parecendo meio suspeito.

Rabicho corou e pareceu nervoso – C-como assim suspeito?

Sirius riu brevemente – Nada, nada. Ei pontas, o primeiro passeio em Hogsmeade está chegando! É depois de amanhã.

– Eu sei – disse tristemente.

– E você devia convidar Lily.

– Eu sei! – disse agora ficando mais triste e nervoso.

– Mas agora está nervoso. Assim você não a conquista.

– Eu sei Almofadinhas, eu sei. Sei lá, depois de algum tempo de convivência, ela me pareceu tão mais... Ahn...

–Diferente? – sugeriu Almofadinhas.

– Não, apesar de tudo, ela continua a mesma, mais ela ficou mais...

– Estranha?

– Não Rabicho, estranha, definitivamente, ela não é. É outra coisa.

– Se você não sabe nem o que está querendo dizer, quer que nós saibamos? – manifestou-se pela primeira vez Aluado.

Eu dei de ombros, mas eu vi uma pequena insinuação em suas palavras. Ele devia estar falando sobre como eu me sinto. Se eu não sabia como estava me sentindo e estava confuso, era eu que tinha de resolver, não meus amigos. Infelizmente, esse conselho não tornava as coisas mais fáceis.

– Ora vamos Pontas, é fácil, basta dizer, ei Lily, quer ir a Hosmeade comigo? Pronto, e ela diz sim ou não.

– Esse é o problema, e se ela disser não?

– Então, você não estará perdendo nada, ela já te rejeitou bem umas mil vezes – disse Almofadinhas dando de ombros.

– Não importa se ela já me rejeitou antes, eu queria que ela aceitasse agora!

– Nós não podemos obrigá-la a dizer sim – disse Aluado.

– Não – disse Almofadinhas com sua melhor cara marota – Mas podemos melhorar a situação em que ele vai pedir.

– O que você quer dizer com isso?

– Pense, nós podemos te colocar em uma situação em que ela goste e veja que você não é tão ruim assim e aí ela aceita.

– Até que enfim Almofadinhas, uma boa idéia – disse Aluado – Lily gosta de coisas românticas, mas discretas, se você puder fazer algo assim...

– Que tal um piquenique? É considerado romântico não? – perguntei.

– Não, os outros alunos vão ver, ela não iria gostar.

– E se fosse à noite?

– Ela teria de quebrar regras e ela não gostar de fazer isso – disse Aluado.

– E que tal se você a levasse a um canto silencioso e pedisse? – sugeriu Rabicho.

– Ela poderia ficar desconfiada que o James não faria boa coisa – disse Aluado.

– Ela ainda pensa mal de mim?

– Bem, confiança é algo que demora a ser construído.

– Ótimo, como vou pedir a ela se ela nem ao menos confia em mim?

– Ela confia James, bem, mais ou menos, mas fazer isto não vai ser legal! – disse Aluado.

– Você parece conhecer bem a Lily – observou Almofadinhas.

– Bem, eu sou amigo dela a mais tempo. Então, outra sugestão para criar um clima romântico pra convidar Lily?

– E se fosse, sei lá, na sala de aula? Depois de esvaziar? – perguntou Almofadinhas.

– Ela sempre é uma das primeiras a sair – disse.

– Como você sabe?

– Eu presto atenção– disse dando de ombros.

– Mas até que essa é uma boa idéia Pontas – disse Aluado – Podemos fazer algumas coisas para atrasá-la.

– Você podia ficar conversando sobre a aula com ela Aluado.

Aluado balançou a cabeça negativamente.

– Ela iria me arrastar para fora da sala, não iria ficar debatendo comigo até que só você sobre dentro de lá. Ah, e ela podia desconfiar de algo. Eu, amigo de vocês, a mantenho presa lá e de repente, você pede pra falar com ela? Ela poderia ficar com raiva de mim e de você por estar atrasando-a.

– Podemos atrasá-la discretamente – disse Rabicho.

– Como?

– Já sei, a primeira aula de amanhã é história da magia, podemos fazer com que sua anotações fiquem voando pela sala.

– Pode ser, mas as amigas dela a iriam ajudar .

– Temos que cuidar da Marlene, Dorcas e Alice – disse Almofadinhas.

– Se ao menos você ainda estivesse namorando com a Marlene – lamentei-me.

– Mas eu não estou mais – resmungou Almofadinhas – Mas vamos pensar nisso depois. E se nós rasgarmos a mochila dela? A manteria na sala catando os livros.

– É, pode ser, e as amigas delas? – perguntei.

– Aluado pode ficar falando com Dorcas e eu com Marlene, e Franco sai com a Alice. Com sorte, Lily pode dizer para elas irem logo e que as encontra depois. E é aí, que você entra meu caro.

– Conversa primeiro, a ajuda e depois pede – disse Aluado.

– Certo. Tomara que funcione.

Passamos a noite inteira debatendo sobre o plano, infelizmente quando fomos dormir, não havíamos feito muito progresso, então, quase tudo seria improviso.

No dia seguinte, me levantei ansioso e nervoso ao mesmo tempo, mas com um pingo de esperança. Depois de tomar o café e ir para a aula de História da Magia, fui ver onde Lily estava. Ela tava em uma cadeira da frente. OK. Eu posso fazer isso.

A aula passou como sempre, chata. Quase nunca prestei atenção no que o professor Binns dizia. Era tão entediante. Minha salvação era Aluado, que conseguia se manter acordado na aula e fazia anotações, além do livro. De repente o barulho do toque me faz acordar e quase esqueço o meu plano.

– Ei Dorcas, você sabe da revolta dos duendes? – perguntou Aluado.

– Sim, mas eu acho algo muito sangrento. Só imaginar quantos bruxos e duendes morreram, me faz ter agonia.

– Mas essa é a vida e, aliás...

Tirei a atenção de Aluado e fui para Almofadinhas.

– Ei Marlene, já disse o quão bonita você está hoje?

– Não vou fazer nada para você Sirius!

– Ah, qual é, é sobre história. Eu estou com algumas dificuldades.

Cara, que mentira mais descarada. Nós nunca prestávamos atenção na aula, mas tínhamos boas notas em história.

– Me poupe Sirius, você é ótimo em história – disse Marlene.

– É, mas não tenho as suas anotações, elas são ótimas.

Com algum esforço consegui tirar a atenção de Sirius. Ele era péssimo enrolando as pessoas, mas conseguia mantê-las longe. Franco e Alice já haviam saído. Agora só faltava Rabicho fazer o combinado.

– Ahh, minha mochila – disse Lily após uns oito livros pesados despencarem da mochila rasgada no fundo.

Suas amigas voltaram-se para Lily, mesmo meus amigos tentando tirar sua atenção.

– Tudo bem, podem ir, eu alcanço vocês depois! – disse Lily e eu fiquei extremamente aliviado.

Ainda tinha muita gente no corredor, mas a sala estava deserta à exceção de mim e Lily. Ótimo. Andei até lá e apanhei um dos livros.

– Aqui.

– Obrigada. Eu não sei como essa mochila foi se rasgar. Tinha comprado a pouco tempo!

– Era é? – disse rezando para que ela não desconfiasse de nada.

– Sim.

Ela virou a mochila de cabeça para baixo e começou a colocar os livros. Enquanto ela ajeitava suas coisas, tomei coragem.

– Bem, se você quiser podemos comprar uma nova em AHHH

De repente minhas pernas ficaram moles e bambas. Enquanto caía, virei a cabeça para trás e pude ver rapidamente Ranhoso com a varinha na mão misturado com outros alunos

– Você está bem James? – perguntou Lily depois de dizer a contra-azaração.

– Sim. Obrigado!

– Não se preocupe, deve ter sido algum idiota.

– É – disse de mau gosto querendo que Lily não saiba que planejo me vingar do Ranhoso.

– Então tudo bem, eu vou para a aula de Aritmancia.

– Mas...

– Até.

E ela foi-se embora. Droga. Maldito Ranhoso. Isso vai ter troco. Então, triste e raivoso, fui para minhas outras aulas. Ao chegar o horário do almoço, não me dirigi ao Salão Principal. Estava me sentindo um fracasso e não queria contar para meus amigos o que aconteceu. Infelizmente, Almofadinhas e Aluado estavam em um sofá no Salão Comunal. Assim que eles me viram, me arrastaram até uma poltrona.

– Ah, o ranhoso – disse Almofadinhas depois de contar para eles como nosso plano foi frustrado – Ele devia estar nos agradecendo por não termos jogado ele com o Aluado naquele dia no quinto ano.

– Você quer dizer eu né? Foi você que planejou aquilo tudo. Aquilo foi realmente perigoso Almofadinhas, não devia ter feito aquilo, podia tê-lo matado!

– Mas ele não morreu e continuou a azarar a gente! Ahh, mas ele vai ver quando...

– Dá para você pararem de arrumar confusão? Vocês devem estar na lista negra de Hogwarts! – interrompeu Aluado irritado.

Almofadinhas grunhiu, mas não disse nada.

Ficamos um bom tempo em silêncio olhando para o nada.

– Ei Pontas – falou de repente Almofadinhas – Olha, a Lily está ali.

Olhei em volta e vi que era verdade. Fora eu e meus amigos, só tinha Lily fazendo alguma tarefa em uma mesa.

– Vai lá – disse Almofadinhas apontando a cabeça para Lily.

– Certo.

Levantei-me e percebi que Almofadinhas e Aluado tinham se abaixado no sofá para ficarem escondidos. Com certeza iriam espiar como me sairia, mas ainda era melhor do que se eles estivessem à vista.

– Olá Lily. Por que não está almoçando?

– Tenho que terminar essa tabela para Adivinhação o mais rápido possível.

– Mas a próxima aula é de feitiços! Adivinhação vai ser a última do dia.

– É, mas eu não tenho tempo para fazer depois.

– Quer ajuda?

– Não obrigada, é cansativo, mas é fácil - disse ela reorganizando alguns papéis e voltando a analisar uma tabela com desenhos e cheios de textos minúsculos.

– OK, posso fazer só mais uma pergunta?

– Seja breve.

– Você quer ir...

Buummmmm.

Ao ouvir o enorme barulho, gritei e pulei para trás esperando um trasgo aparecer na porta.

– O que foi isso? – assustou-se Lily.

Ao me acalmar, percebi pelo canto do olho que Almofadinhas e Aluado haviam se levantado. Corri até a porta e me deparei com um pandemônio. Alunos cobertos de uma substância verde corriam para tudo quanto era lado. Todos gritavam. Feitiços voavam e chocavam-se em todos os lugares. Alunos da Grifinória e Sonserina brigavam, alguns alunos do primeiro e segundo ano foram atingidos pelas mais diversas azarações. Pirraça não ajudava, jogando quadros e cadeiras em todos. Resumindo, estava um caos. De repente, um feitiço me atingiu e eu voei para trás.

– Pontas, você está bem?

Consegui me sentar e por os óculos. Mas com pavor, percebi que minha visão estava coçando e queimado, e a cada vez que conseguia abrir os olhos, enxergava cada vez menos.

– Ai, minha visão esta sumindo – apavorei-me.

– Deletrius – disse a voz da Lily.

Algo me atingiu e minha visão voltou ao normal.

– Obrigado!

– De nada, eu vou ver se consigo achar a professora McGonagall!

– Está maluca? Você vai ser acertada por um feitiço.

– Eu uso o protego – disse Lily abanando a mão em sinal de impaciência – Mas o mais importante é que alguém acabe com essa confusão. Os alunos do primeiro ano devem estar apavorados

Admirando sua coragem e loucura, resolvi a acompanhar. Algum sonserino poderia aparecer e a machucar. Nos embrenhamos entre a confusão tentando achar nossa Chefe da Grifinória. Entre empurrões e feitiços, vi um quintanista enfeitiçar um primeiranista. Ele foi cercado por cordas, prendendo-o. Depois um amigo do atacante usou o levicorpus. Isso fez meu sangue ferver. Provavelmente, esses garotos nem conheciam a vítima, e pelo amor de Merlin, ele era um primeiranista, não sabia se defender direito.

– Ei – disse estuporando o atacante do garoto.

Notícia boa: Lily estava tão concentrada em procurar McGonagall, que não me viu fazendo isso.

Notícia ruim: O amigo do quintanista reagiu.

– Incarcerous.

Fiz um escudo silencioso e rapidamente ainda usando feitiços não verbais usei o Impedimenta. Liberei o pobre aluno atacado dos feitiços e o mandei para o Salão Comunal. Como havia perdido Lily de vista, fui ajudar os monitores e monitores-chefes a expulsar os sonserinos do sétimo andar, que estavam causando a maior parte da confusão e levar os alunos inocentes para o Salão Comunal. Ao longe vi Aluado e Almofadinhas ajudando também. Duelei com quase vinte pessoas. Infelizmente, não tinha o Ranhoso no meio para acabar com ele.

Assim, depois de muito barulho, feitiços e contra-feitiços, gritos e gosma verde, a professora McGonagall apareceu com a voz dez vezes mais alta.

– SILÊNCIO! – disse ela e todos pararam – Nunca vi tamanha desordem. Quero que cada aluno dirija-se a suas respectivas casas. AGORA! PIRRAÇA, JÁ PRA FORA!

Todos obedeceram rapidamente. Depois de esvaziar um pouco, pude ver Lily do lado da professora. Alguns alunos estavam caídos no chão, estuporados ou petrificados, outros amordaçados, mas a maioria tinha as mais variadas azarações e feitiços e havia um texugo chiando desesperadamente.

Depois de removermos todos os feitiços e os alunos voltarem ao normal, vi uma ruga desaparecer no rosto da professora McGonagall. Entretanto, ela voltou-se furiosamente para mim e Almofadinhas que veio para o meu lado após toda a loucura.

– Posso saber o que houve aqui?

– Não foi minha culpa – dissemos Almofadinhas e eu em uníssono levantando as mãos.

– Não foram eles professora – disse Lily – Eles estavam comigo no Salão Comunal!

– E por que vocês estavam aqui em vês de estarem almoçando?

– Não estava com fome – menti.

– Eu... – hesitou Lily – Também não estava com fome.

– Vocês querem mesmo que eu acredite que todos vocês não estavam com fome?

– Não precisa acreditar nisso se quiser, mas acredite que não fui eu nem Almofadinhas.

– É verdade professora – disse Aluado também.

– Está bem, mas o que houve aqui?

– Não sei professora!

– Como não sabem? Ah, tanto faz, voltem para o Salão - mandou ela irritada.

Depois do tumulto, ainda tivemos que assistir o resto das aulas, o que foi chato devido à experiência emocionante no horário de almoço.

Enquanto andava pelos corredores depois de sair da última aula do dia, vi que Lily estava na minha frente. E o melhor é que ela estava sozinha, e o barulho das conversas ao redor iria ocultar meu pedido aos ouvidos curiosos. Não era nada romântico, mas o passeio à Hogsmeade seria amanhã e queria pedir para que ela fosse comigo antes que outra confusão acontecesse.

– Lily.

Engraçado, minha voz ficou diferente? Espera, essa não é minha voz!

Virei a cabeça para lado para ver quem estava chamando minha Lily. Era Amos Diggory. Argh, esse idiota, veio me atrapalhar justo agora?

Continuei atrás deles para ouvir o que eles diziam.

– Como vai Lily?

– Bem Amos, e você?

–Bem, er, você não gostaria de ir comigo à Hogsmeade?

Eu parei de repente fazendo alguns alunos esbarrarem atrás de mim. Amos Digorry estava convidando Liy para sair. Droga, droga, droga, droga! Claro, como pude ser tão estúpido? É óbvio que outros também chamariam Lily para sair. Ela era bonita, inteligente, engraçada. Mas justo o Diggory? Esse lufano maldito. O pior era que ele era páreo duro. Eu era popular entre as meninas, mas Diggory também era e ainda tinha mais uma vantagem, conhecia Lily a mais tempo. Era provável que ela fosse com ele. Argh, como a vida é injusta!

Assim, fui para o Salão Comunal emburrado. Encontrei Almofadinhas e Rabicho jogando xadrez e contei a eles o que acontecera.

– É Pontos, dessa vez você perdeu! – disse o idiota do Almofadinhas.

Felizmente, eles não comentaram mais nada sobre isso. Mais tarde, já no dormitório, Aluado apareceu.

– Então James, ela aceitou ir com você?

– Está falando de Lily?

– Óbvio.

– Ahn, eu não consegui convidá-la, o Diggory já pediu.

– E daí James? Você deveria ter perguntado ao menos. Corre, ela ainda está lá embaixo!

– Ora, para quê se ela vai com Diggory?

– Olha, eu estava conversando com Lily lá embaixo enquanto estudava e ela me disse que não deu uma resposta concreta para Diggory e que outra pessoa a havia convidado, supus que fosse você já que ela ficou meia envergonhada.

Um pingo de esperança surgiu em minha tristeza. Ela não havia dito sim para Diggory. Mas ainda tinha um problema.

– Ela disse quem foi o outro?

– Não!

– E onde ela está?

– Ainda está lá estudando.

Levantei-me da cama como nunca antes e corri feito louco as escadas antes que elas também conspirassem contra mim.

Ao entrar na sala vi Lily estudando na mesa.

...


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Notas finais do capítulo

Esse capítulo ficou meio grande né? Alguns vão ser assim futuramente.
E aí o que acharam?



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